ONU QUER METER MAIS IMIGRANTES NA RÚSSIA...

A Rússia começa a incomodar os arautos da globalização - Um relatório da ONU afirma que a Rússia devia abrir as fronteiras à imigração para «reduzir as pressões provocadas pela sua actual crise demográfica». E exige que a Rússia ofereça melhores condições de vida e de trabalho aos migrantes.
Enfim, os pretextos aldrabados do costume e um moralismo barato e ofensivo para persuadir os países etnicamente homogéneos a abrir as portas, os braços e as pernas a toda a merda imigrante que o sistema mundialista lá quiser meter dentro, para assim facilitar e apressar a misturada cultural, étnica e racial em todo o mundo.

Também no Japão vai havendo quem advogue a causa mundialista, combinando uma crítica «económica» com um cagaçal histérico-moralista «em nome dos direitos humanos» para, de todas as maneiras e mais algumas, convencer os Japoneses que é melhor deixarem entrar mais imigrantes e alterarem o seu direito de cidadania de Ius Sanguinis, ou então...

A Rússia começa a incomodar os arautos da globalização - porque o totalitarismo humanista/mundialista/globalizador/anti-racista é mesmo assim: os seus clérigos e crentes não admitem que em parte alguma do planeta Terra possa haver um país onde só existam indígenas, especialmente se forem brancos. Tendo um ódio moralista às fronteiras, a sua inacreditável arrogância em querer ditar ordens aos países independentes é em tal escumalha natural, a mais elementar noção de respeito pelas soberanias está completamente ausente das mentalidades de tais párias militantes.
Entrementes, ainda há o caso das reservas índias e do respeito pela terra dos Índios da Amazónia, mas esses estão completamente desapossados, não custa reconhecer-lhes um diminuto e a curto prazo ineficaz direito, alegadamente para «defender a diversidade» (e não há nada que os anti-racistas/mundialistas mais odeiem do que a verdadeira diversidade, entre raças, etnias, nações, povos).

Espera-se que a Rússia, potência nuclear e espacial, consiga resistir às investidas da ralé imigracionista para que desse modo possa, em caso de necessidade (cada vez mais verosímil...), constituir um último bastião da raça branca europeia.

E talvez haja nesse país do extremo oriente árico uma disponibilidade para resistir.

Entretanto, o deputado-chefe do Serviço Federal de Migrações disse que a Rússia já tomou os passos necessários para a reforma, mas disse também que «a Rússia irá decidir por si própria de que migrantes é que precisa e quantos. A Rússia não precisa de um grande influxo de trabalhadores estrangeiros não especializados.»