NO REINO UNIDO - MUÇULMANA VAI REZAR E CONSELHO LOCAL FICA À ESPERA...
Na localidade britânica de Tower Hamlets, uma reunião do conselho local foi agitada pela indignação colectiva dos presentes quando uma das conselheiras, a muçulmana Rania Khan, se ausentou da sala para cumprir as suas orações islâmicas, obrigando a que o encontro ficasse suspenso durante alguns minutos. Khan diz ter sido vítima de «linguagem abusiva» quando regressou da sua oração. Um dos ex-conselheiros que se encontrava na galeria, do mesmo partido que a muçulmana, o Trabalhista, negou que a sua colega tivesse sido invectivada: «Não usámos linguagem abusiva contra ela. Mas não se pára um encontro para rezar, isso deveria ter sido feito antes. Mas alguém lhe está a pagar para rezar? As pessoas correm do trabalho para este encontro e não é justo fazê-las esperar.»
A muçulmana defende-se: «Sou política, mas a minha religião também é importante para mim. Tenho estado em reuniões desde as duas até às sete da tarde e tenho direito a quinze minutos de folga em qualquer emprego. Eu já tinha perdido orações anteriores e o importante era tentar rezar antes do pôr do Sol.»
Uma colisão inevitável entre a sociedade ocidental, laica, pós-industrial, ultra-desenvolvida, e uma cultura religiosa de submissão - o confronto, tal como Roger Callois o descrevia, entre uma vivência em que a Religião é cada vez mais de foro privado, e a mentalidade arcaizante, na qual a Religião é tendencialmente colectiva e absorve todos os elementos da sociedade ao mesmo tempo. A situação passa de simplesmente problemática a ultrajante quando uma destas duas mentalidades é estrangeira e obriga um só que seja dos indígenas a mudar, por milímetros que seja, os seus costumes e quotidiano.
A muçulmana defende-se: «Sou política, mas a minha religião também é importante para mim. Tenho estado em reuniões desde as duas até às sete da tarde e tenho direito a quinze minutos de folga em qualquer emprego. Eu já tinha perdido orações anteriores e o importante era tentar rezar antes do pôr do Sol.»
Uma colisão inevitável entre a sociedade ocidental, laica, pós-industrial, ultra-desenvolvida, e uma cultura religiosa de submissão - o confronto, tal como Roger Callois o descrevia, entre uma vivência em que a Religião é cada vez mais de foro privado, e a mentalidade arcaizante, na qual a Religião é tendencialmente colectiva e absorve todos os elementos da sociedade ao mesmo tempo. A situação passa de simplesmente problemática a ultrajante quando uma destas duas mentalidades é estrangeira e obriga um só que seja dos indígenas a mudar, por milímetros que seja, os seus costumes e quotidiano.
3 Comments:
It is indeed ironic that Hitler and most of his men didn't fit the ideal images of Aryan "Ubermenschen" (Supermen) as portrayed in Nazi statues and propaganda photographs.
This is partly because Hitler had a very narrow, idealistic view of what Aryan people looked liked. Yes, some Aryan peoples do have fair skin, blue eyes and blond or chestnut colored hair. However, these characteristics are advantageous only in a northern European type climate. If you live closer to Africa or India where the sunlight is more intense, a darker complexion is more advantageous.
I have also heard that Heinrich Himmler had some Hungarian ancestry and that Joseph Goebels was part Dutch and may have had some Indonesian ancestry too. Some have also suggested that many of Adolf Eichman's ancestors may have been Austrian Jews who converted to Catholicism.
Finally, just as silly as the Nazi Aryan Superman vision was the Russian Communist "Soviet New Man" image of the Stalin era. He is featured on some of their postage stamps and in some of their propaganda posters too. You could say that he is the Communist equivalent of Hitler's Aryan.
O comentário anterior é deveras redundante, não é?
"O comentário anterior é deveras redundante, não é?"
é
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