MEDIDAS RACIALISTAS EM ISRAEL
Na cidade israelita de Petah Tikva, perto de Telavive, uma autoridade local anunciou que está a criar uma equipa especial de jovens conselheiros e psicólogos cuja tarefa vai ser identificar jovens judias que namorem com árabes e «salvá-las», ou seja, dissuadi-las de prosseguirem a sua relação interétnica. O município criou até uma linha telefónica para que pais e amigos das jovens pudessem fornecer informações sobre o que se passa com as ditas.
Esta iniciativa é a mais recente de uma série de programas por parte de corpos oficiais, rabis, organizações privadas e grupos de moradores israelitas para tentar travar a mistura étnica/racial. Por exemplo, foi noticiado em Setembro que os residentes de um grande bairro judaico no meio de uma vizinhança palestiniana em Jerusalém oriental formaram uma espécie de milícia para impedir homens árabes de se cruzarem com raparigas judias.
O Povo Judaico está, na sua maioria, contra a miscigenação - uma sondagem de 2007 indica que mais de metade dos Judeus de Israel consideram o casamento entre grupos étnicos diferentes como uma «traição nacional».
A segregação entre Judeus e Árabes tem sido uma constante desde a fundação do Estado de Israel, em 1948 - uma série de medidas legais e administrativas limitam ao máximo quaisquer relações duradouras entre os dois grupos etno-religiosos. Até na Educação se observa genericamente essa separação. Mesmo em cidades mistas, os árabes, que constituem um quinto da população de Israel, estão usualmente confinados a certos bairros.
Acresce que o casamento civil não existe em Israel, o que dificulta obviamente o matrimónio entre gentes de religiões diferentes, embora o Estado Israelita reconheça os casamentos civis entre judeus e árabes feitos no estrangeiro, admitindo o seu retorno ao país.
Um sociólogo da Universidade de Haifa, Dr Yuval Yonay, diz até que o número de casamentos interétnicos é em Israel tão raro que «é pequeno de mais para ser estudado. A separação entre Judeus e Árabes está tão presente na sociedade israelita que é surpreendente que alguém consiga escapar a tal controlo.»
Sendo assim, o que suscita o surgimento da equipa anti-mistura de Petah Tikva, cidade com duzentos mil habitantes?
Um caso de mistura - o que lança o alerta é um caso de mistura particularmente repulsivo: duas raparigas judias, uma de dezassete anos e outra de dezanove, estavam com jovens árabes quando estes alegadamente espancaram um judeu até à morte numa praia de Telavive. Uma das jovens era de Petah Tikva.
O porta-voz do município de Petah Tikva afirma que as raparigas «russas», isto é, as jovens judias cujos mais vieram da Rússia nas últimas duas décadas, são as mais vulneráveis à atenção dos homens árabes. Yonai, o citado sociólogo de Haifa, diz que as mulheres russas são menos fechadas à ideia dos relacionamentos com árabes porque «não tiveram uma educação religiosa e sionista».
O município está entretanto a perseguir os possuidores de domicílios que subdividem ilegalmente os seus apartamentos para os alugar a trabalhadores árabes que pretendam estabelecer-se em Telavive.
No ano passado, o município de Kiryat Gat, cidade de cinquenta mil judeus, lançou um programa nas escolas para avisar as judias dos perigos de se envolverem com homens beduínos, sendo-lhes mostrado um vídeo intitulado «Dormindo com o Inimigo», que descreve os casais mistos como um «fenómeno anti-natural».
Em 2004, surgiram vários cartazes nas paredes da cidade de Safed, a avisar as judias de que a união com árabes iria conduzi-las a «espancamentos, drogas pesadas, prostituição e crime», isto porque tem acontecido que várias moças judias que se juntam a árabes nunca mais são vistas. Um rabi de Safed disse a um jornal local que seduzir as judias era «outra forma de guerra» por parte dos árabes.
Tanto a campanha em Kiryat Gat como em Safed foram financiadas por uma organização religiosa que empreende um combate anti-assimilação, dedicada a manter as judias longe dos não judeus. Recebe mais de cem telefonemas todos os meses sobre casos de judias que vivem com árabes e tem lançado operações de tipo militar, juntamente com a polícia e com o exército, para resgatar estas mulheres. O seu website diz o essencial a respeito da sua luta: «a alma judia é preciosa, um recurso muito raro, e não estamos preparados para desistir de uma única destas almas.»
Esta iniciativa é a mais recente de uma série de programas por parte de corpos oficiais, rabis, organizações privadas e grupos de moradores israelitas para tentar travar a mistura étnica/racial. Por exemplo, foi noticiado em Setembro que os residentes de um grande bairro judaico no meio de uma vizinhança palestiniana em Jerusalém oriental formaram uma espécie de milícia para impedir homens árabes de se cruzarem com raparigas judias.
O Povo Judaico está, na sua maioria, contra a miscigenação - uma sondagem de 2007 indica que mais de metade dos Judeus de Israel consideram o casamento entre grupos étnicos diferentes como uma «traição nacional».
A segregação entre Judeus e Árabes tem sido uma constante desde a fundação do Estado de Israel, em 1948 - uma série de medidas legais e administrativas limitam ao máximo quaisquer relações duradouras entre os dois grupos etno-religiosos. Até na Educação se observa genericamente essa separação. Mesmo em cidades mistas, os árabes, que constituem um quinto da população de Israel, estão usualmente confinados a certos bairros.
Acresce que o casamento civil não existe em Israel, o que dificulta obviamente o matrimónio entre gentes de religiões diferentes, embora o Estado Israelita reconheça os casamentos civis entre judeus e árabes feitos no estrangeiro, admitindo o seu retorno ao país.
Um sociólogo da Universidade de Haifa, Dr Yuval Yonay, diz até que o número de casamentos interétnicos é em Israel tão raro que «é pequeno de mais para ser estudado. A separação entre Judeus e Árabes está tão presente na sociedade israelita que é surpreendente que alguém consiga escapar a tal controlo.»
Sendo assim, o que suscita o surgimento da equipa anti-mistura de Petah Tikva, cidade com duzentos mil habitantes?
Um caso de mistura - o que lança o alerta é um caso de mistura particularmente repulsivo: duas raparigas judias, uma de dezassete anos e outra de dezanove, estavam com jovens árabes quando estes alegadamente espancaram um judeu até à morte numa praia de Telavive. Uma das jovens era de Petah Tikva.
O porta-voz do município de Petah Tikva afirma que as raparigas «russas», isto é, as jovens judias cujos mais vieram da Rússia nas últimas duas décadas, são as mais vulneráveis à atenção dos homens árabes. Yonai, o citado sociólogo de Haifa, diz que as mulheres russas são menos fechadas à ideia dos relacionamentos com árabes porque «não tiveram uma educação religiosa e sionista».
O município está entretanto a perseguir os possuidores de domicílios que subdividem ilegalmente os seus apartamentos para os alugar a trabalhadores árabes que pretendam estabelecer-se em Telavive.
No ano passado, o município de Kiryat Gat, cidade de cinquenta mil judeus, lançou um programa nas escolas para avisar as judias dos perigos de se envolverem com homens beduínos, sendo-lhes mostrado um vídeo intitulado «Dormindo com o Inimigo», que descreve os casais mistos como um «fenómeno anti-natural».
Em 2004, surgiram vários cartazes nas paredes da cidade de Safed, a avisar as judias de que a união com árabes iria conduzi-las a «espancamentos, drogas pesadas, prostituição e crime», isto porque tem acontecido que várias moças judias que se juntam a árabes nunca mais são vistas. Um rabi de Safed disse a um jornal local que seduzir as judias era «outra forma de guerra» por parte dos árabes.
Tanto a campanha em Kiryat Gat como em Safed foram financiadas por uma organização religiosa que empreende um combate anti-assimilação, dedicada a manter as judias longe dos não judeus. Recebe mais de cem telefonemas todos os meses sobre casos de judias que vivem com árabes e tem lançado operações de tipo militar, juntamente com a polícia e com o exército, para resgatar estas mulheres. O seu website diz o essencial a respeito da sua luta: «a alma judia é preciosa, um recurso muito raro, e não estamos preparados para desistir de uma única destas almas.»
Por alguma razão a cambada esquerdista já anda há muito a virar o seu ódio de párias contra Israel... ainda assim, se metade do que acima se descreve fosse feito num país europeu, a tragédia «humana» que não seria, o escarcéu e os boicotes mundiais a todos os níveis, a propaganda constante, a insinuação de que nesse país europeu se violariam os direitos humanos, etc....
Os judeus conscientes fazem o que têm a fazer pela estirpe da Magen David - outro tanto devem os Europeus fazer pela sua própria Grei.
10 Comments:
Pena que esses judeus bezerros sejam dos principais responsáveis pela propagação do multiculturalismo e os principais mentores na Europa e nos EUA da invasão. Depois em Israel é o que se vê.
Dá que pensar!!
Talvez a estória sobre os judeus esteja mal contada e a responsabilidade deles no multicult seja menor do que se conta.
«Pena que esses judeus bezerros sejam dos principais responsáveis pela propagação do multiculturalismo e os principais mentores na Europa e nos EUA da invasão. Depois em Israel é o que se vê.»
os judeus estão divididos
Porque não o mesmo em Portugal em relação aos pretos?
Salvem as jovens Portuguesas dese contaminarem com os símios.
"Porque não o mesmo em Portugal em relação aos pretos?
Salvem as jovens Portuguesas dese contaminarem com os símios."
Da forma como as coisas estão, mais depressa tens uma lei a obrigar as Portuguesas a procriar com os símios!
"Da forma como as coisas estão, mais depressa tens uma lei a obrigar as Portuguesas a procriar com os símios!"
Nunca (raramente) vejo um casal multiracial no entanto quando vejo faço questão de quase mandar a traidora/or para o crl. No mercy
"Nunca (raramente) vejo um casal multiracial no entanto quando vejo faço questão de quase mandar a traidora/or para o crl. No mercy"
Tens mesmo muita sorte. Ou és daqueles que anda pouco na rua ou certamente vives num sítio isolado. Não sei de onde és, mas na grande Lx e no Porto até mete nojo. Eu vejo casais mistos quase todos os dias.
Ainda por cima os gajos fazem questão de apanhar as mais brancas, loirinhas/ruivas de olhos verdes ou azuis. Parece que é de propósito!
Depois vem a esquerdalha imunda a dizer que é amor! Mas qual amor! Até aquele jogador de golfe, o Tiger Woods, foi à Noruega buscar uma branca! Veja-se bem, à Noruega!!! Não podia ter procurado mais perto, nem sequer no seu país de origem!... Foda-se!!!
"Nunca (raramente) vejo um casal multiracial no entanto quando vejo faço questão de quase mandar a traidora/or para o crl. No mercy"
deves andar a dormir na forma,borrego.e quem e que te manda meteres-te na vida dos outros,ha?ha?
mais um pseudo-nazo detectado.):
"deves andar a dormir na forma,borrego.e quem e que te manda meteres-te na vida dos outros,ha?ha?
mais um pseudo-nazo detectado.):"
Mais um antifa detectado.
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