PNR APONTA A PRINCIPAL CAUSA DO CRESCIMENTO DA CRIMINALIDADE VIOLENTA
O PNR acusou hoje, em Rio de Mouro, no dia de arranque da campanha eleitoral, os sucessivos governos de serem responsáveis pelo aumento da criminalidade grave e violenta, que teve esta noite na Cova da Moura mais um episódio de confrontos entre gangues, do quais resultaram ferimentos num polícia. O PNR, que se apresenta como a verdadeira Oposição Nacional aos partidos instalados, quer mais apoios para os polícias e uma reforma nas leis da imigração e da Nacionalidade.
Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto-Coelho considera que «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».
«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirma Pinto-Coelho.
O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto-Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto-Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».
Gabinete de Imprensa do PNR
13 de Setembro de 2009
Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto-Coelho considera que «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».
«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirma Pinto-Coelho.
O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto-Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto-Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».
Gabinete de Imprensa do PNR
13 de Setembro de 2009
6 Comments:
Por tudo isto, só há um partido em quem os nacionalistas poderão votar no próximo dia 27 : o PNR.
PORTUGAL ONTEM, HOJE E SEMPRE!!!
É um prazer voltar a ler os seus comentários, camarada Phoenix.
Agora mesmo, está a dar um debate com o presidente do PNR no canal 1.
Muito obrigado, camarada Titan. O sentimento é mútuo. :)
É bom estar de volta àquele que é sem dúvida um dos melhores blogues nacionalistas de Portugal.
Também é um prazer voltar a ler as suas asneiras camarada fonix!
«Também é um prazer voltar a ler as suas asneiras camarada fonix!»
Ainda bem, caro observador, só desejo que as leia por muitos e longos anos! ;)
UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS E TER VERDADEIROS BANDIDOS CAMUFLADOS DE PRESOS POLITICOS. JA SEI Q ESTE NÃO VAI PASSAR NA SENSURA,
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