segunda-feira, setembro 14, 2009

«NÃO TENHAM MEDO DOS ESTÚPIDOS INFIÉIS!»

Dê-se uma vista de olhos a este vídeo feito por trás das linhas do inimigo - imagens, e sons, durante o motim muçulmano em Harrow, aqui noticiado recentemente. Oiça-se bem o que diz o líder da multidão que, de uma posição elevada, incita os seus camaradas a «não terem medo dos infiéis (kuffar)» e a preparem-se para o confronto - isto depois de terem sido os próprios muçulmanos a começar os confrontos, contra a polícia e contra tudo o que fosse branco indígena e estivesse por perto.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"As Origens humanas mais antigas

As origens humanas mais antigas, achadas em Portugal, são ossadas tipo Neanderthal em Furninhas. A maioria das indústrias Paleolíticas peninsulares estão aí representadas, mas uma cultura distinta surge nos meados do Mesolítico nas zonas baixas do Vale do Tejo, datadas de cerca de 5.500 AC. As culturas Neolíticas chegaram da Andaluzia.

No primeiro milénio AC os povos Celtas entraram na Península pelos Pirinéus, e por pressão natural, muitos grupos dirigiram-se para ocidente. As culturas de Hallstatt trouxeram a fundição do ferro e a fabricação de armas e outros objectos do mesmo metal, ao Vale do Tejo. Os Fenícios e mais tarde os Cartagineses influenciaram fortemente o sul de Portugal no mesmo período."

14 de setembro de 2009 às 18:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Chegada dos Celtas ( Anos 1.000-800 A.C. )

Na primeira metade do século X A.C. chegaram à Península vários povos a que se dá o nome genérico de Celtas e cuja origem tem dado larga discussão. Encontraram uma terra despovoada e os seus habitantes a viver ainda na Idade do Bronze (Iberos). enquanto os invasores já utilizavam o ferro, na construção de utensílios para uso doméstico e na construção de armas. Provinham da cultura de Adlerber, no centro da Europa. As cinco tribos célticas que se instalaram na zona portuguesa da Península Ibérica, foram:

Cinetes - Na parte do Algarve e estendendo-se pelo Guadiana

Sempsos - Que se fixaram no rio Sado e chegaram à foz do Tejo

Sepes - Fixaram-se na área ao norte do Tejo, que abrange a actual Estremadura até ao cabo Carvoeiro

Pernix Lucis - Que se fixaram ao longo da costa até à região do Vouga."

14 de setembro de 2009 às 18:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Origem dos Iberos

Os Iberos eram um povo pré-histórico que vivia no Sul e no Este do território que mais tarde tomou o nome de Península Ibérica. As ondas de emigração de povos Célticos que desde o século VIII até ao século VI AC entraram em massa no noroeste e zona centro da actual Espanha, penetraram também em Portugal a Galiza, mas deixaram intactos os povos indígenas da Idade do Bronze Ibérica no Sul e Este da península.

Os geógrafos gregos deram o nome de Ibéria, provavelmente derivado do rio Ebro ( Iberus ), a todas as tribos instaladas na costa sueste, mas que no tempo do historiador grego Herodotus ( 500 AC ), é aplicado a todos os povos entre os rios Ebro e Huelva, que estavam provavelmente ligados linguisticamente e cuja cultura era distinta dos povos do Norte e do Oeste. Havia no entanto áreas intermédias entre os povos Célticos e Iberos, como as tribus Celtiberas do noroeste da Meseta Central e na Catalunha e Aragão.






Guerreiros Ibéricos


Das tribos Iberas mencionadas pelos autores clássicos, os Bastetanos eram territorialmente os mais importantes e ocupavam a região de Almeria e as zonas montanhosas da região de Granada. As tribos a Oeste dos Bastetanos eram usualmente agrupadas como "Tartessos", derivado de Tartéssia que era o nome que os gregos davam à região.

Os Turdetanos do vale do rio Guadalquivir eram os mais poderosos deste grupo. Culturalmente as tribos do noroeste e da costa valenciana eram fortemente influenciadas pelas colónias gregas de Emporium ( a moderna Ampúrias ) e na região de Alicante a influência era das colónias fenícias de Malaca ( Malága ), Sechi ( Almuñeca ), e Abdera ( Adra ), que passaram depois para os cartagineses.

Na costa este as tribos Iberas parecem ter estado agrupadas em cidades-estado independentes. No sul houve monarquias, e o tesouro de El Carambolo, perto de Sevilha, parece ter estado na origem da lenda de Tartessos. Em santuários religiosos encontraram-se estatuetas de bronze e terra-cota, especialmente nas regiões montanhosas. Há uma grande variedade de cerâmica de distintos estilos ibéricos.

Foi encontrada cerâmica ibérica no sul da França, Sardenha, Sicília, e África e eram frequentes as importações gregas . A esplêndida Dama de Elche, um busto com características que mostram forte influência clássica grega. A economia Ibérica tinha uma agricultura rica , forte exploração mineira e uma metalurgia desenvolvida.

A língua Ibérica era uma língua não Indo-Europeia, e continuou a ser falada durante a ocupação romana. Ao longo da costa Este utilizou-se uma escrita Ibérica, um sistema de 28 sílabas e caracteres alfabéticos, alguns derivados dos sistemas fenício e grego, mas de origem desconhecida. Ainda sobrevivem muitas inscrições dessa escrita, mas poucas palavras são compreendidas, excepto alguns nomes de locais e cidades do III século, encontradas em moedas.


Os Iberos conservaram a sua escrita durante a conquista romana, quando se começou a utilizar o alfabeto latino. Ainda que inicialmente se pensou que a língua Vasca era descendente do Ibero, hoje considera-se que eram línguas separadas."

14 de setembro de 2009 às 18:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Depois de se pôr a hipótese de que os Iberos erm originários da Ásia ou África, falar hoje da sua procedência do exterior não tem sentido. Tudo leva a crer que não foram as migrações dos povos as responsáveis pelas trocas culturais da Proto-História peninsular, sem que esta evoluisse sobre a base dos seus próprios antecedentes. Os Iberos são as mesmas gentes que existiam na Idade do Bronze e do Ferro, mas com outro quadro de relações externas e outra cultura. A diferença está em que, no dado momento, passarm do anonimato a um nome que permaneceu na História.



A arqueologia mostra que a culutura ibérica na segunda Idade do Ferro, entre 600 e 50 a.c., que é uma etapa de renovação tecnológica, económica e social em que aparecem as sociedades complexas em toda a Europa.

Uma nova situação económica


A partir de 800 a.c., a Ibéria recebe as colonizações históricas. Primeiro os fenicios de Tiro e, a continuação, os gregos de Focea que se instalaram permanentemente no Mediterrâneo Ocidental em busca de recursos económicos que, em boa medida, produzem as sociedades indígenas.

Nesta nova dinâmica, a economia dos povos ibéricos evoliu de maneira espectacular: a produção de bens muda de escala e aparecem fenómenos de enriquecimento pessoal.

na área tartésica, localizada na província de Huelva, constitiu a partir do séc. VII a.c. um forte foco de civilização que , em muitos aspectos , se espalhará até ás regiões do vale do Guadalquivir e de Portugal e Extremadura.

Mas também noutras regiões se deram feitos significativos de uma evolução económico-social.

Este conjunto de trocas anuncia a grande renovação que vai ser levada a cabo com a aparição da cultura ibérica no séc.VI a.c.

Hierarquização nos povoados e nas necróples


Os povoados foram implatados de distintas maneiras. Ou bem se produzem concentrações de núcleos dispersos em centros que se ampliam e rodeiam de muralhas com torres, em vez que um número limitado de casas multiplica a sua superfície e diversifica as suas funções, em algumas regiões, a população principal gera acampamentos secundários especializados, seja para a agricultura ou na defesa e vigilância das terras circundantes.

A interpretação dos restos funerários vão no mesmo sentido. Nesses anos destacavam-se como algo singular o carácter incinerador da cultura ibérica. Contudo , hoje têm se visto cremações de cadáveres em culturas distintas desde épocas muito mais antigas do que a Ibérica em que era costume queimar os cadáveres por ritual. Pode-se observar que é absolutamente certo que os povos iberos cremavam os seus mortos.

Desenvolvimento de formas artísticas




Nas regiões compreendidas entre o sul de Valência e Sevilha e Córdoba aparece com a cultura ibérica o monumento funerário ornamentado com esculturas. Constitiu a primeira manifestação artística que reitera a categoria do fenomeno da cultura ibérica. A partir do ano 500 a.c., a linguagem das imagens artísticas dá a conhecer o mito ibérico: as lutas heroicas, a victória sobre as forças animais, o tratamento do aristocrata-guerreiro e do aristocrata-ginete precedem a aparaição das figuras femeninas, como a dama de Baza, em grandes túmulos. As representações artísticas prosseguiram o seu curso nos santários ou nas decorações artísticas.

Lugares de culto

Como em toda a sociedade evoluida, á sociedade ibérica lhe corresponde uma religião com um panteão de divindades. Os deuses e as deusas ibéricas adoptaram formas humanas, animais e vegetais.

Paralelamente os túmulos e a própria casa, espaços distintos destinavam-se a celebrações sacras: eram santuários oficiais. Edificados em diversos lugares, tanto nas cidades como no campo. O mais característicos dos santúários ibéricos são os exvotos, termo pleo qual eram designados os objectos deixados junto da divindade como testemunho piedoso: figuras de bronze, esculturas de calisa ou de terracota, com alguns microvasos e concentrações de determinados utensílios."

14 de setembro de 2009 às 19:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Depois de se pôr a hipótese de que os Iberos erm originários da Ásia ou África, falar hoje da sua procedência do exterior não tem sentido. Tudo leva a crer que não foram as migrações dos povos as responsáveis pelas trocas culturais da Proto-História peninsular, sem que esta evoluisse sobre a base dos seus próprios antecedentes. Os Iberos são as mesmas gentes que existiam na Idade do Bronze e do Ferro, mas com outro quadro de relações externas e outra cultura. A diferença está em que, no dado momento, passarm do anonimato a um nome que permaneceu na História.



A arqueologia mostra que a culutura ibérica na segunda Idade do Ferro, entre 600 e 50 a.c., que é uma etapa de renovação tecnológica, económica e social em que aparecem as sociedades complexas em toda a Europa.

Uma nova situação económica


A partir de 800 a.c., a Ibéria recebe as colonizações históricas. Primeiro os fenicios de Tiro e, a continuação, os gregos de Focea que se instalaram permanentemente no Mediterrâneo Ocidental em busca de recursos económicos que, em boa medida, produzem as sociedades indígenas.

Nesta nova dinâmica, a economia dos povos ibéricos evoliu de maneira espectacular: a produção de bens muda de escala e aparecem fenómenos de enriquecimento pessoal.

na área tartésica, localizada na província de Huelva, constitiu a partir do séc. VII a.c. um forte foco de civilização que , em muitos aspectos , se espalhará até ás regiões do vale do Guadalquivir e de Portugal e Extremadura.

Mas também noutras regiões se deram feitos significativos de uma evolução económico-social.

Este conjunto de trocas anuncia a grande renovação que vai ser levada a cabo com a aparição da cultura ibérica no séc.VI a.c.

Hierarquização nos povoados e nas necróples


Os povoados foram implatados de distintas maneiras. Ou bem se produzem concentrações de núcleos dispersos em centros que se ampliam e rodeiam de muralhas com torres, em vez que um número limitado de casas multiplica a sua superfície e diversifica as suas funções, em algumas regiões, a população principal gera acampamentos secundários especializados, seja para a agricultura ou na defesa e vigilância das terras circundantes.

A interpretação dos restos funerários vão no mesmo sentido. Nesses anos destacavam-se como algo singular o carácter incinerador da cultura ibérica. Contudo , hoje têm se visto cremações de cadáveres em culturas distintas desde épocas muito mais antigas do que a Ibérica em que era costume queimar os cadáveres por ritual. Pode-se observar que é absolutamente certo que os povos iberos cremavam os seus mortos.

Desenvolvimento de formas artísticas




Nas regiões compreendidas entre o sul de Valência e Sevilha e Córdoba aparece com a cultura ibérica o monumento funerário ornamentado com esculturas. Constitiu a primeira manifestação artística que reitera a categoria do fenomeno da cultura ibérica. A partir do ano 500 a.c., a linguagem das imagens artísticas dá a conhecer o mito ibérico: as lutas heroicas, a victória sobre as forças animais, o tratamento do aristocrata-guerreiro e do aristocrata-ginete precedem a aparaição das figuras femeninas, como a dama de Baza, em grandes túmulos. As representações artísticas prosseguiram o seu curso nos santários ou nas decorações artísticas.

Lugares de culto

Como em toda a sociedade evoluida, á sociedade ibérica lhe corresponde uma religião com um panteão de divindades. Os deuses e as deusas ibéricas adoptaram formas humanas, animais e vegetais.

Paralelamente os túmulos e a própria casa, espaços distintos destinavam-se a celebrações sacras: eram santuários oficiais. Edificados em diversos lugares, tanto nas cidades como no campo. O mais característicos dos santúários ibéricos são os exvotos, termo pleo qual eram designados os objectos deixados junto da divindade como testemunho piedoso: figuras de bronze, esculturas de calisa ou de terracota, com alguns microvasos e concentrações de determinados utensílios."

14 de setembro de 2009 às 19:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os iberos não vieram de lado nenhum.Eles estiveram sempre aqui.
Vivam os iberos,os celtas e os bascos!

14 de setembro de 2009 às 19:08:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Os iberos não vieram de lado nenhum.Eles estiveram sempre aqui.
Vivam os iberos,os celtas e os bascos!

14 de Setembro de 2009 19:08:00"


vivam!!
mas eu creio que os Iberos vieram da Àsia, Cáucaso, etc, via mediterrâneo, Norte de Àfrica.

14 de setembro de 2009 às 22:44:00 WEST  

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