JUÍZ CONDENA VIOLADOR MAS ELOGIA A CONVERSÃO DO VIOLADOR AO ISLÃO
Li o título várias vezes para ter a certeza de que isto estava mesmo escrito na notícia: no tribunal britânico de Chelmsford, um juíz, Anthony Goldstaub QC, admoestou um violador, Stuart Wood, e chamou-lhe mentiroso durante o julgamento, porque o réu disse ser inocente - mas depois, o mesmo juiz saudou-o por entretanto se ter convertido ao Islão.
O meliante foi sentenciado a sete anos pelo crime de estupro, e a seguir o juiz disse-lhe: «Voltou-se para o Islão e isto promete coisas boas para o seu futuro, particularmente porque você agora é um adepto de uma religião que respeita as mulheres e a auto-disciplina.»
Se este converso for tão respeitador das mulheres como os muçulmanos que na capital da Noruega constituem a totalidade dos violadores, talvez o juiz esteja um tanto ou quanto equivocado...
O meliante foi sentenciado a sete anos pelo crime de estupro, e a seguir o juiz disse-lhe: «Voltou-se para o Islão e isto promete coisas boas para o seu futuro, particularmente porque você agora é um adepto de uma religião que respeita as mulheres e a auto-disciplina.»
Se este converso for tão respeitador das mulheres como os muçulmanos que na capital da Noruega constituem a totalidade dos violadores, talvez o juiz esteja um tanto ou quanto equivocado...
Por outro lado, tudo indica que o juiz não sabe que, à luz da lei islâmica, um homem pode bater na sua esposa se esta se lhe mostrar repetidamente desobediente... e com certeza que o juiz também não sabe que no Islão o testemunho em tribunal de um homem vale o dobro do testemunho de uma mulher...
De notar que Woods já tinha sido condenado por outros crimes similares, cometidos contra raparigas menores de idade, e por violência, e durante o julgamento não só não evidenciou nenhum arrependimento como até clamou ser inocente do acto pelo qual estava agora a ser julgado e que cometeu em Agosto do ano passado em Colchester, Essex.
De notar que Woods já tinha sido condenado por outros crimes similares, cometidos contra raparigas menores de idade, e por violência, e durante o julgamento não só não evidenciou nenhum arrependimento como até clamou ser inocente do acto pelo qual estava agora a ser julgado e que cometeu em Agosto do ano passado em Colchester, Essex.
2 Comments:
De facto,custa a crer numa barbaridade destas.
Patética decisão.
Mais um crime contra mulheres a não receber o devido castigo.
E estou eu a criar uma filha,a viver no "continente civilizado" por excelência...
Esse juíz devia ser irradiado da Justiça.
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