SOBRE O QUE ESTÁ POR DETRÁS DA RECENTE E FREQUENTE VIOLÊNCIA EM SALAS DE CINEMA EUROPEIAS...

Em Leeds, no Reino Unido, uma família foi ao cinema ver o mais recente filme de Harry Potter. Durante a exibição da película, a mãe e esposa teve o atrevimento racista de pedir a um grupo de cinco ou seis adolescentes maioritariamente mestiços para pararem de falar, porque estavam a perturbar quem queria ver o filme em paz.

Ora, após o filme, os tineiges insultaram e seguiram a família, encontrando-a num restaurante e, à frente das crianças e do pai e marido, atiraram lexívia para cima da racista que os mandara calar. A senhora ficou seriamente queimada e pode vir a sofrer danos permanentes nos olhos, segundo fonte policial.

Os pirralhos agressores fugiram em seguida por meio de um automóvel que esperava por eles.

Parece tratar-se de um caso isolado.

Vale todavia a pena prestar atenção ao que diz um dos comentadores nesta notícia no site donde a retirei (Gates of Vienna):

(...)«Em França, grupos de jovens imigrantes a portarem-se mal durante os filmes e fazendo a vida negra aos outros espectadores do filme, é agora uma situação frequente nos cinemas.
Devemos prestar muita atenção a estas estratégias que constituem uma tendência por toda a Europa. A similitude de comportamento torna difícil pensar que tais actos não estejam relacionados.
Por exemplo, observei uma tendência muito perturbadora da qual houve notícias tanto no Reino Unido como em França.
A táctica é a seguinte. Um carro, com muitos enriquecedores da cultura [ou seja, alienígenas] lá dentro, pára no meio da rua, num lugar onde cause o máximo de problemas, ou pura e simplesmente bloqueia o tráfico. Não se trata de uma paragem involuntária ou rápida, para deixar sair um passageiro. Pelo contrário, envolve frequentemente uma longa e despreocupada conversa com pedestres, ou com outros condutores.
Após um bocado, os condutores dos automóveis atrás reagem iradamente, começam a berrar, etc.. É precisamente isso que os enriquecedores culturais querem. Aproveitam a deixa para exercerem inacreditável violência.
Em Inglaterra, uma avó e o seu marido foram assaltados desta maneira. As imagens de como ficou o rosto da senhora foram publicadas e não eram bonitas [o caso foi noticiado no Gladius].
Em França, um antigo jogador de futebol, sujeito muito em forma, foi brutalmente agredido numa situação similar. Na sequência de uma reportagem num jornal a respeito da agressão, os leitores disseram que tal comportamento era normal e expectável na sua vizinhança.
Estas estratégias canalhas são designadas para causar um máximo de perturbação com um mínimo de risco para os atacantes.
Obviamente, bloqueando o livre trânsito de pessoas e de bens nas ruas, e mostrando que os imigrantes muçulmanos estão à vontade para travar a circulação sempre que quiserem, é uma notória agressão e deve ser tratada como tal.
Posto de maneira simples, é um acto de guerra.
(...)
Ninguém se vai queixar à polícia porque algum parvalhão bloqueia o tráfico por três minutos em vez de por uns toleráveis trinta segundos. Tudo isto sucede por baixo do radar. (...)»

Outro leitor sugeriu que as mesquitas espalhadas pela Europa são óptimos meios para fazer passar este tipo de tácticas entre as «diferentes» comunidades muçulmanas.

Parecendo paranóico ou exagerado, o testemunho dá contudo que pensar. Mas nem é preciso acreditar que se trata de um plano deliberado, embora a coisa tenha seguramente um ar de auto-imposição, para mostrar «quem é que manda» nas ruas, com a eventual certeza quase total da parte dos agressores de que o anafado e pacífico, e pior, isolado, europeu não vai querer meter-se em problemas com vários indivíduos de aspecto agressivo que ainda por cima são de outra raça/etnia (junta-se o medo da violência ao medo de ser acusado de racismo, tudo convergindo para atar as mãos ao Europeu).

Ou então é simplesmente uma extensão da violência de rua, à medida que aumenta a quantidade de imigrantes não europeus em vários países da Europa... seja por maior agressividade natural ou pela já conhecida impunidade de que gozam as «minorias», que cada vez são menos minoritárias...