GRANDE CONHECEDOR E PRATICANTE DO ISLÃO INCITA AO ÓDIO RELIGIOSO - E É CONVIDADO PELA COMUNIDADE MUÇULMANA DO REINO UNIDO

No país que foi outrora o mais livre da Europa, antes da imposição da politiquice correcta, um parlamentar europeu, Geert Wilders, continua proibido de entrar por alegadamente poder causar distúrbios com as verdades que diz sobre o Islão (ou seja, a hoste musla ameaça causar distúrbios e a elite inglesa agacha-se e proíbe a entrada a Wilders); neste mesmo país, um alto clérigo da Grande Mesquita de Meca (centro do mundo islâmico), o Xeque (elevada autoridade religiosa) Abdul Rahman al Sudais foi bem recebido e convidado para discursar na mesquita de Whitechapel, na parte oriental de Londres.

Ora este Xeque, escolhido para o cargo que ora ocupa pela própria família real saudita, incita ao ódio contra os Judeus, chamando-lhes «escumalha, ratos, porcos e macacos», contra os cristãos, chamando-lhes «adoradores da cruz», e contra os Hindus, aos quais chama «adoradores de ídolos».
Foi banido do Canadá por anti-semitismo.
Em Inglaterra, a comunidade muçulmana recebe-o de braços abertos: o líder da mesquita de Whitechapel é também o líder do Conselho Muçulmano da Britânia, e esta organização, embora tenha condenado o anti-semitismo, recusou-se contudo a comentar as atoardas anti-semitas do referido xeque e continua a apoiá-lo.

E os Judeus do Reino Unido nada dizem, ou nada podem fazer. Deve ser a isso que se chama o «controlo sionista do mundo ocidental»...