ESCRITOR NS NORUEGUÊS LAUREADO COM NOBEL HOMENAGEADO - JUDEUS PROTESTAM

Na Noruega, o Estado abriu um novo museu e emitiu um selo dedicados ao 150º aniversário do nascimento do Prémio Nobel da literarura norueguês Knut Hamsun.
A Judiaria lá do sítio está podre de raiva e protesta energicamente, porque Hamsun era simpatizante do Nacional-Socialismo alemão.
A inauguração do museu, ou Centro Hamsun, reuniu de duas mil e quinhentas a três mil pessoas, conduzidas pela princesa Mette-Marit e pelo ministro da cultura.

Diz o judeu Baruch Tenembaum, fundador da Fundação Internacional Raoul Wallenberg (diplomata sueco que salvou milhares de judeus de campos de concentração), diz que «não podemos entender como é que os Noruegueses podem honrar alguém que foi um criminoso e incitou a crimes».

Hamsun foi em 1920 laureado com o Prémio Nobel da Literatura devido à sua obra «Crescido do Solo» mas a Fundação Wallenberg alega que o escritor dedicou o seu prémio ao ministro ns da Propaganda Joseph Goebbels.
Quando a Alemanha perdeu a guerra, escreveu um obituário laudatório dedicado a Hitler, considerando-o como «Guerreiro pela Humanidade». Apesar da derrota ns, recusou-se a renunciar à sua simpatia pelo NS e foi mandado para «tratamento» num «hospital psiquiátrico» (à maneira esquerdista e totalitária, tal como na URSS, onde os gulags tinham a mesma função de «hospitais psiquiátricos»...).

Ou seja - o «crime» de Hamsun foi pensar de um modo que desagrada ao judeu Tenenbaum. Se entretanto o regime ao qual Hamsun com algum valor manteve lealdade cometeu crimes, nesse caso é de estranhar que não haja Judeus a demonizar o nome de por exemplo Jean-Paul Sartre, que era apoiante da União Soviética...

... ou será que o crime só é imperdoável se as vítimas forem judaicas?...

O judeu Tenenbaum escreveu uma carta ao Ministro dos Negócios Estrangeiros Jonas Gahr Stoere a protestar contra a glorificação de Hamsun, ao que Stoere respondeu: «O aniversário de Hamsun de maneira nenhuma legitima o apoio de Hamsun ao regime nazi. Hamsun foi maciçamente condenado por isto após a guerra e as suas actividades pró-nazis devem continuar a ser condenadas. Através do debate público sobre Hamsun, os Noruegueses adquiriram uma perspectiva crítica a respeito dele, como autor aclamado mas também como alguém que se pôs ao lado dos Nazis.»

Disse também, Stoere, que «a democracia e a educação das gerações futuras serão mais bem servidas ao sermos completamente francos sobre estes aspectos divergentes da vida de Hamsun.»

Uma visão objectiva e livre, de facto - verdadeiramente civilizada.
Mas o judeu não quer nada disso - pretende continuar a sacralização, pela negativa, do dito holocausto. E com a arrogância que a politiquice correcta imperante lhe confere, julga poder ditar aos Noruegueses qual a parte da sua própria cultura que não podem exaltar. Uma arrogância tipicamente médio-oriental, enfim. Gente que não sabe qual o seu lugar - Israel, no caso - tem de ser posta no seu lugar por outrém.