SOBRE A ESTIRPE QUE SE DEIXA INVADIR

Para ler quando houver tempo...

Uma introdução:

«Os brancos serão uma minoria étnica na Britânia no final do século... será a primeira vez na História em que uma maioria populacional indígena se tornou voluntariamente numa minoria, em vez de ser pela guerra, pela fome ou pela doença.»

Palavras proféticas do político e jornalista Anthony Browne, Domingo, 3 de Setembro, 2000 The Guardian, Reino Unido.

E ao que se deve tal monstruosidade? Ao politicamente correcto, que mina a vontade de sobrevivência e sobretudo vira as elites contra o próprio Povo - porque, ao contrário do que diz Browne, não é o Povo que escolhe o seu fim pelo genocídio lento e sem sangue (sonso), mas sim quem o dirige, numa época em que não há coesão popular e o Povo acaba por ser, não uma unidade consciente, mas sim uma amálgama de indivíduos que estão, todos eles, sozinhos à mercê de uma máquina governativa e merdiática de aparência omnipotente e omnipresente - daí que muita gente tenha medo de dizer em público que é racista, porque pensa que «toda a gente é anti-racista» e os olhos e ouvidos da Inquisição Anti-racista estão por toda a parte, e as pessoas não querem problemas nos empregos e nas ruas («problemas» que podem incluir o despedimento, a miséria, o espancamento mortal); mas quando há de facto algum branco que se atreve a desabafar, na rua, no café, nos transportes, exprimindo o seu desagrado pela invasão em curso e pela presença e/ou comportamento de gente doutras raças, encontra frequentemente outros populares, outros indivíduos igualmente anónimos e aparentemente sem poder, que pensam como ele.

Isto é o que o sistema não quer que o Povo perceba - que o «racismo» é muito mais frequente do que se pensa. É, aliás, a condição natural, e salutar, do homem. Mas se surge alguém que publicamente o proclame, cada um dos indivíduos que constitui o Povo percebe que não está sozinho e é então que a população se torna verdadeiramente em Povo coeso.

E é por isso, precisa e exactamente por isso, que o sistema proíbe a expressão organizada de ideais raciais e demoniza o próprio sentimento racial, para que o indivíduo tenha medo de falar e não perceba que o seu vizinho pode afinal estar, igualmente em silêncio atemorizado, do mesmo lado.

Trata-se de um procedimento totalitário já descrito por Ernst Junger em «O Passo na Floresta»: o regime totalitário esforça-se por persuadir o dissidente de que o dissidente está sozinho, tem pouca força, não pode resistir e corre riscos se porventura se atrever a defender a sua dissidência.

Ora a verdade é que, ao contrário do que o sistema prega, a Resistência é possível - a Resistência Árica pode ter futuro, por difícil que pareça. Efectivamente, também ninguém diria, há dois mil anos, que um bando de maltrapilhos judeus na poderosa e augusta Roma transportava consigo uma religião que um dia dominaria todo o Ocidente (a do Judeu Morto, que, com o seu universalismo e espírito de apátrida militante, é precisamente a raiz da tragédia genocida contra o branco que ora se abate sobre a Europa).

E que não fosse possível - é, indubitavelmente, justa. E a maior motivação do combate não é a possibilidade de ganhar, mas sim o dever de lutar.

Até porque o branco europeu não tem nada a perder em defender-se: em combatendo, pode ou não vencer, mas se não combater, perde de certeza...

Claro que o egoísmo e o comodismo individualistas pesam muito na hora de sair à rua para pugnar pelo que é seu por direito de herança - é mais fácil ficar em casa.

Mas até quando se pode ficar em casa? Todas as vítimas brancas de crimes cometidos por gente doutras raças, todos os banhistas na praia do arrastão, todos os passageiros dos comboios de Sintra, todas as raparigas violadas na Dinamarca... será que eram militantes racialistas? E, provavelmente não o sendo, não é verdade que sofreram à mesma os efeitos da sociedade multirracial?

Se tivermos de cair, não será pior cairmos a lutar...