A ELITE CONTRA WILDERS
Na Holanda, a elite política está esperneante de todo - multiplica os berros de ódio contra Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade (PVV) à medida que este é cada vez mais apoiado pelo Povo.
Vários destacados militantes do Partido Trabalhista (PvdA) têm-no como alvo das suas constantes críticas. Wilders, por seu turno, diz não estar impressionado por ataques de «pistolas de água» por parte de um partido que tem a pretensão da «superioridade moral».
A ministra do Interior Guusje ter Horst afirmou na passada semana que espera que «a elite intelectual da Holanda se revolte» contra Wilders, para deixar claro que este está a propagar «absurdos».
Outros ministros, igualmente trabalhistas, atacam também o líder do PVV com mais força desde as eleições do início de Junho, como o ministro da Integração Eberhard van der Laan, que acusa Wilders de «generalizar e propôr pseudo-soluções» judicialmente impossíveis, diz ele, ou como o secretário de Estado dos Assuntos Europeus Frans Timmermans, que acha que Wilders é «indecoroso»...
Wilders responde colectivamente que estas reacções são de «puro pânico», explicando a raiz desse pânico: «Até 4 de Junho, podiam escrever que os resultados (que me destacam) eram só sondagens. Mas agora já não o podem dizer.»
Acrescenta que «tenho os factos e tenho uma larga proporção de eleitores do meu lado.» E, a respeito da incitação à «revolta da elite contra Wilders», este explica o significado de tal incitação: «O PvdA, o partido que sempre clamou estar perto do povo, é a elite auto-promovida e os eleitores são afinal gente burra contra os quais estsa elite se deve revoltar. Isto é um insulto enorme aos eleitores e uma facada nas costas de todos aqueles que se afastaram do PvdA. Agora que este partido está em colapso, Ter Horst mostrou a sua verdadeira face. A elite está a tornar-se mais radical, não nós.»
A ministra Horts alegou entretanto que os eleitores de Wilders não se aperceberam de que este não pode expulsar os criminosos marroquinos porque eles são holandeses.
Uma atitude de um descaramento muito particularmente revoltante e frequente na Esquerda imigracionista, note-se: primeiro, dão a nacionalidade a quem lhes apetece, inclusivamente a criminosos, e depois, quando aparece alguém a querer consertar o mal que foi feito, respondem que «ai, agora já não podem, porque nós já demos a nacionalidade a esses todos que vocês querem expulsar». Isto é o mesmo que dizer que «não podem aplicar uma solução das vossas porque nós, querendo impor a nossa ideologia, já nos antecipámos e fizemos leis para que vocês não possam nunca governar», ou seja, querendo dar como adquirido que só um caminho político é possível e sabotando de antemão a Democracia e a própria Nacionalidade.
Esta gente invoca pois a Lei como se de algo de sagrado se tratasse, Lei essa que foi feita por essa mesma gente, claro... entra-se numa argumentação em ciclo vicioso e absurdo: «é assim porque a Lei diz, e a Lei é como é porque nós a fizemos assim.»
Isto é, repare-se, um procedimento mental muito ao estilo bíblico: «a verdade é esta porque está na Bíblia, e o que está na Bíblia é verdade porque a nossa religião diz que é.»
Ao «argumento» de Ter Horst, Wilders opõe, de imediato, uma resposta técnica: «graças ao rei marroquino, estes jovens tiveram sempre dupla nacionalidade» (de acordo com a lei marroquina, todo o filho de marroquinos é marroquino, nasça onde nascer).
E é já possível expulsar pessoas com dupla nacionalidade que cometam actos de terrorismo. Continua Wilders: «Só quero expandir o âmbito desta lei, para que o resto da escumalha também possa ser expulsa. Pode-se considerar que isto é uma escolha política discutível, ou até moralmente repugnante, mas não me venham com a alegada impossibilidade judicial.»
Quanto ao adjectivo usado por Timmermans, Wilders riposta com clareza: «No PvdA, eles continuam a jogar a cartada da superioridade moral. Enquanto isso, eu digo simplesmente: o meu partido é melhor do que o vosso. Ele faz comentários deste género para manter contentes os eleitores muçulmanos, agora que já não tem praticamente apoiantes. Mas são socialistas-charia como ele que são responsáveis pelo crescimento da sociedade multicultural e agora mantém-se politicamente vivos graças a esta sociedade multicultural. Deviam estar a combater as desvantagens: a dura posição das mulheres, dos descrentes e dos homossexuais.»
E finaliza, salientando o falhanço de partidos como o PvdA em cumprirem a sua missão progressista: «estamos a fazer o trabalho que eles deviam fazer. Porque é que nós somos o partido mais escolhido (numa sondagem) de um website de uma revista gay? Ninguém pensa nisto? É porque os homossexuais experienciam as consequências da islamização todos os dias nos seus bairros.»
Vários destacados militantes do Partido Trabalhista (PvdA) têm-no como alvo das suas constantes críticas. Wilders, por seu turno, diz não estar impressionado por ataques de «pistolas de água» por parte de um partido que tem a pretensão da «superioridade moral».
A ministra do Interior Guusje ter Horst afirmou na passada semana que espera que «a elite intelectual da Holanda se revolte» contra Wilders, para deixar claro que este está a propagar «absurdos».
Outros ministros, igualmente trabalhistas, atacam também o líder do PVV com mais força desde as eleições do início de Junho, como o ministro da Integração Eberhard van der Laan, que acusa Wilders de «generalizar e propôr pseudo-soluções» judicialmente impossíveis, diz ele, ou como o secretário de Estado dos Assuntos Europeus Frans Timmermans, que acha que Wilders é «indecoroso»...
Wilders responde colectivamente que estas reacções são de «puro pânico», explicando a raiz desse pânico: «Até 4 de Junho, podiam escrever que os resultados (que me destacam) eram só sondagens. Mas agora já não o podem dizer.»
Acrescenta que «tenho os factos e tenho uma larga proporção de eleitores do meu lado.» E, a respeito da incitação à «revolta da elite contra Wilders», este explica o significado de tal incitação: «O PvdA, o partido que sempre clamou estar perto do povo, é a elite auto-promovida e os eleitores são afinal gente burra contra os quais estsa elite se deve revoltar. Isto é um insulto enorme aos eleitores e uma facada nas costas de todos aqueles que se afastaram do PvdA. Agora que este partido está em colapso, Ter Horst mostrou a sua verdadeira face. A elite está a tornar-se mais radical, não nós.»
A ministra Horts alegou entretanto que os eleitores de Wilders não se aperceberam de que este não pode expulsar os criminosos marroquinos porque eles são holandeses.
Uma atitude de um descaramento muito particularmente revoltante e frequente na Esquerda imigracionista, note-se: primeiro, dão a nacionalidade a quem lhes apetece, inclusivamente a criminosos, e depois, quando aparece alguém a querer consertar o mal que foi feito, respondem que «ai, agora já não podem, porque nós já demos a nacionalidade a esses todos que vocês querem expulsar». Isto é o mesmo que dizer que «não podem aplicar uma solução das vossas porque nós, querendo impor a nossa ideologia, já nos antecipámos e fizemos leis para que vocês não possam nunca governar», ou seja, querendo dar como adquirido que só um caminho político é possível e sabotando de antemão a Democracia e a própria Nacionalidade.
Esta gente invoca pois a Lei como se de algo de sagrado se tratasse, Lei essa que foi feita por essa mesma gente, claro... entra-se numa argumentação em ciclo vicioso e absurdo: «é assim porque a Lei diz, e a Lei é como é porque nós a fizemos assim.»
Isto é, repare-se, um procedimento mental muito ao estilo bíblico: «a verdade é esta porque está na Bíblia, e o que está na Bíblia é verdade porque a nossa religião diz que é.»
Ao «argumento» de Ter Horst, Wilders opõe, de imediato, uma resposta técnica: «graças ao rei marroquino, estes jovens tiveram sempre dupla nacionalidade» (de acordo com a lei marroquina, todo o filho de marroquinos é marroquino, nasça onde nascer).
E é já possível expulsar pessoas com dupla nacionalidade que cometam actos de terrorismo. Continua Wilders: «Só quero expandir o âmbito desta lei, para que o resto da escumalha também possa ser expulsa. Pode-se considerar que isto é uma escolha política discutível, ou até moralmente repugnante, mas não me venham com a alegada impossibilidade judicial.»
Quanto ao adjectivo usado por Timmermans, Wilders riposta com clareza: «No PvdA, eles continuam a jogar a cartada da superioridade moral. Enquanto isso, eu digo simplesmente: o meu partido é melhor do que o vosso. Ele faz comentários deste género para manter contentes os eleitores muçulmanos, agora que já não tem praticamente apoiantes. Mas são socialistas-charia como ele que são responsáveis pelo crescimento da sociedade multicultural e agora mantém-se politicamente vivos graças a esta sociedade multicultural. Deviam estar a combater as desvantagens: a dura posição das mulheres, dos descrentes e dos homossexuais.»
E finaliza, salientando o falhanço de partidos como o PvdA em cumprirem a sua missão progressista: «estamos a fazer o trabalho que eles deviam fazer. Porque é que nós somos o partido mais escolhido (numa sondagem) de um website de uma revista gay? Ninguém pensa nisto? É porque os homossexuais experienciam as consequências da islamização todos os dias nos seus bairros.»
25 Comments:
Vá lá! Os gays não dão filhos mas ao menos dão votos! lol Já é bom.
Isso é uma frase particularmente infeliz. Primeiro, porque há homossexuais que têm filhos. Segundo, porque há heterossexuais infecundos que, por o serem, não são inferiores em direitos e dignidade aos demais. Eu acho que a extrema-direita portuguesa devia aprender com o exemplo de Wilders e esforçar-se por ser mais inclusiva.
Eu respeito o homossexualismo.Mas ele não pode ser incentivado de nenhuma forma,entretanto para mim casamento existe apenas entre homem e mulher.
Olha Caturo um otimo artigo que encontrei:
Suprema Corte dos EUA admite pela primeira vez situação de racismo contra brancos
"Nenhuma pessoa deve enfrentar discriminação no trabalho por causa de sua raça." Quando a Suprema Corte dos EUA emitiu uma sentença com essa conclusão, na última segunda-feira, mudou substancialmente a forma pela qual o país tentou compensar, a partir dos anos 1960, décadas de escravidão, racismo e segregação contra os negros. Porque, depois de seis anos nos tribunais, um grupo de 29 bombeiros, todos brancos, incluindo um hispânico, conseguiu demonstrar que a cidade que os contratou, New Haven (Connecticut, nordeste dos EUA), havia discriminado-os para favorecer outro grupo composto inteiramente de afro-americanos.
Tentando escapar de um processo por comportamento racista, a autoridade de New Haven acabou protagonizando um caso de racismo inverso. "A vontade de evitar a discriminação intencional não pode justificar a discriminação intencionada", disse a Suprema Corte em sua sentença.
No inverno de 2003 essa cidade organizou dois exames orais e escritos para promover um grupo de bombeiros locais às patentes de tenente e capitão. Os que acertassem mais de 70% das respostas seriam aprovados. Destes, e por estrita ordem descendente de notas, os 15 melhores seriam promovidos. Nas provas para tenente foram aprovados 25 brancos, 6 afro-americanos e 3 hispânicos. Nas de capitão foram 16 brancos, 3 negros e outros 3 latinos. As 19 pessoas que tiraram notas suficientes para ser promovidas eram todas brancas, além de dois latinos.
Um grupo de 18 bombeiros negros decidiu protestar contra o governo local. Argumentava que os resultados dos exames eram uma prova de que havia ocorrido discriminação racial contra eles. Que por ser negros tinham sido afastados dos cargos de comando no corpo de bombeiros. A prefeitura examinou as listas e abriu em 2004 um processo de retificação das provas que durou quatro meses.
Nos depoimentos, os bombeiros brancos declararam que tinham investido tempo e dinheiro preparando-se para os exames. Um deles, Frank Ricci, disse que teve de fazer um esforço titânico para aprender as lições, pois é disléxico. Foi bombeiro durante 11 anos. Gastou cerca de R$ 2 mil em livros. Estudou até 13 horas diárias. Foi aprovado e conseguiu a promoção. Alguns especialistas em educação certificaram que os exames eram neutros e que não promoviam a divisão racial. Não havia nada que os bombeiros negros não pudessem ter estudado...
O texto é muito longo quem quiser ler ele por inteiro é so seguir o link abaixo.
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/elpais/2009/07/08/ult581u3349.jhtm
ESTÃO A ROUBAR A PLATAFORMA DO POPULIXO SISTEMICO; ATÉ POPULIXO COM GAYS..!!(LOL)!!GRAÇAS AO ISLÃ..!!ALIÁS OUVI DIZER KE AKELES TRAVECOS HINDUS CASTRADOS("TERCEIRO" SEXO) TAMBEM TEM NO PAKISTÃO AINDA HOJE EM DIA..!!
Os gays não dão filhos mas ao menos dão votos!
MAS ADOTAM CRIANÇAS PARA TRANSFORMA-LAS EM FUTUROS GAYS, COMPROMETENDO AINDA MAIS A NATALIDADE DOS NATIVOS, PROMOVEM O AFRO-MERDISMO COM OS SEUS AMANTES E AFINS..!!
Isso é uma frase particularmente infeliz. Primeiro, porque há homossexuais que têm filhos. Segundo, porque há heterossexuais infecundos que, por o serem, não são inferiores em direitos e dignidade aos demais. Eu acho que a extrema-direita portuguesa devia aprender com o exemplo de Wilders e esforçar-se por ser mais inclusiva.
DE TÃO "INCLUSIVA" ACABARÁ SE MEDIOCRIZANDO A LA PARTIDOS DO SISTEMA; TAMBEM VÃO INCLUIR A CORRUPÇÃO??
Eu respeito o homossexualismo.Mas ele não pode ser incentivado de nenhuma forma,entretanto para mim casamento existe apenas entre homem e mulher.
É ATÉ MELHOR KE ESTES FRACOS E INFERIORES NEURO-DISGENOIDES NÃO DEIXEM DESCENDENCIA..!!
Um deles, Frank Ricci, disse que teve de fazer um esforço titânico para aprender as lições, pois é disléxico.
MEU, ATÉ BRANCOS AUTISTAS CONSEGUEM SUPERAR OS MICRO-CEREBROS NEGROIDES..(lol)!!
ATÉ AKELE FISICO INGLES NUMA CADEIRA DE RODAS COM PARALISIA KUASE TOTAL SUPERA O CEREBRO SIMIESCO DELES..(LOL)!!
PRA VC VER KE A MERITOCRACIA E O PARASITISMO COTISTA SUBDIDIADO PELO CONTRIBUINTE ESTÃO A ANOS-LUZ DE DISTANCIA..!!
SERÁ KE AINDA PODEMOS SONHAR UM DIA COM UM MUNDO MERITOCRATA AONDE NÃO SE USE TODO TIPO DE PRETEXTO PRA SER SUBSIDIADO AS CUSTAS ALHEIAS E VIA COTAS PARASITICAS E ANTI/SUB-PRODUTIVAS KE APENAS GERA MAIS ATRITOS DESNECESSARIOS PELA INJUSTIÇA SISTEMICA??
E CLARO, POR KE UM AO SER CHAMADO DE TIÇÃO PODE IR CHORAR PRO SISTEMA JUDICIARIO E O OUTRO É CHAMADO ATÉ DE SATANÁS E NÃO PODE FAZER O MESMO??
ALIÁS O MULA PARDOIDE APELOU FEIO PRO "DEMONIO DE OLHOS AZUIS" - SERÁ KE É INVEJA POR KE KERIA TER UMA ÍRIS KE REFLETISSE MAIS LUZ AO INVÉS DA MEDIOCRIDADE ESCURA E SEM VALOR ALGUM??
E ALIÁS PARECE ATÉ JOGADOR DE FUTEBOL(O NEUROTIPO VEM MESMO DO SANGUE SUJO..), POR KE A ESPOSA TEM OLHOS CLAROS..!!
ELE É TÃO POPULISTA KE INAUGUROU O PRIMEIRO POPULIXO DE IRIS(PLAGIADO DAKELA GANG AFRO-MERDISTA??); A ÍRIS DA ESCORIA NA VISÃO DELE??
*ORA, SE O POPULIXO DELE SEMPRE É PRÓ/VOLTADO PARA AKELE KE ELE E O PROPRIO SISTEMA ACHAM KE É ESCÓRIA, LOGO..!!PRA ELE A ÍRIS ESCURA É FEIA E MENOS BELA; E PERCEBE-SE ISSO PELAS AÇÕES, VIDE A ESPOSINHA..!!
"Isso é uma frase particularmente infeliz. Primeiro, porque há homossexuais que têm filhos. Segundo, porque há heterossexuais infecundos que, por o serem, não são inferiores em direitos e dignidade aos demais. Eu acho que a extrema-direita portuguesa devia aprender com o exemplo de Wilders e esforçar-se por ser mais inclusiva."
Não, não têm filhos. Quando têm ou é através de relações heterossexuais ou adoptam crianças que já existiam. Que eu saiba, relações homossexuais ainda não geram novas crianças. Quanto aos casais inférteis, são excepções e muitos desses ainda podem tentar recorrer a tratamentos. Quanto aos gays, não sei qual é a tua teoria mas eu continuo na minha.
Nada contra eles, só não me vais convencer que eles engravidam, pois não?
"Não, não têm filhos. Quando têm ou é através de relações heterossexuais ou adoptam crianças que já existiam."
claro que ele se estava a referir à adopção, Vera :)
e se não tens nada contra os homossexuais, tenho eu e acho bem que a direita os critique, pois eles não deixam descendência.
só a merda da comunagem é que defende paneleiros, drogados, prostituição, legalização da droga, ladrões, abortos, imigrantes, criminosos, pretos, etc, etc
enfim, escória da sociedade armados em "progressistas"
"claro que ele se estava a referir à adopção, Vera :)"
Adopção não aumenta a natalidade.
E acho curioso que ele compare a homossexualidade a uma doença (neste caso, infertilidade).
Para mim, a legalização do aborto ainda é pior que a homossexualidade. Enfim, pelo rumo que isto está a tomar, na próxima legislatura temos aí as bichas da JS a festejar mais um "avanço" civilizacional.
"Adopção não aumenta a natalidade."
claro! por isso é que sou contra os homossexuais :)
por isso e não só...
"Para mim, a legalização do aborto ainda é pior que a homossexualidade."
sim, concordo.
""Para mim, a legalização do aborto ainda é pior que a homossexualidade."
sim, concordo."
Pelo menos nisso estamos de acordo! lol
Não, não têm filhos. Quando têm ou é através de relações heterossexuais ou adoptam crianças que já existiam. Que eu saiba, relações homossexuais ainda não geram novas crianças. Quanto aos casais inférteis, são excepções e muitos desses ainda podem tentar recorrer a tratamentos. Quanto aos gays, não sei qual é a tua teoria mas eu continuo na minha.
Nada contra eles, só não me vais convencer que eles engravidam, pois não?
A VERA VAI SE CANDIDATAR; VAI DEFENDER A CAUSA GAY, FEMINISTA E HINDUISTA..(LOL)!!
Pelo menos nisso estamos de acordo! lol
LOL!!
EMBORA O TAL NIXON(??) DISSE KE EM 2 CASOS O ABORTO FOSSE MUITO BEM VINDO..!!
"A VERA VAI SE CANDIDATAR; VAI DEFENDER A CAUSA GAY, FEMINISTA E HINDUISTA..(LOL)!!"
Er...não, pelo contrário. Eles que se metam lá com quem quiserem, não posso fazer nada, mas acho que não têm os mesmo direitos que os heterossexuais.
Também não defendo a causa feminista, é tão ridícula como a machista. Quanto ao hinduismo: não sou religiosa, portanto também não me parece.
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