GOVERNO ITALIANO RECHAÇA ACUSAÇÕES DE IMIGRACIONISTAS

O primeiro-ministro italiano Sílvio Berlusconi diz que é mais humano mandar os imigrantes de volta para a Líbia de barco do que deixá-los entrar em Itália, devido às péssimas condições em que os refugiados africanos vivem nos centros de acolhimento em solo italiano.

A súcia imigracionista gosta de tentar fazer crer que Berlusconi está a dar um tiro no pé ao admitir que o Estado permite a degradação dos imigrantes em Itália, só para escapar à ironia certeira do «fascista» - pois se os grupos pretensamente humanistas passam a vida a dizer que os imigrantes vivem horrivelmente na Europa enquanto estão nos campos de acolhimento, então nada melhor do que enviá-los de volta aos países deles...

Grupos alegadamente defensores de direitos humanos juntam-se a organizações católicas e ao próprio Vaticano para criticar fortemente as deportações levadas a cabo pelo actual governo italiano.
Mais uma vez, as forças da Cristandade dominante, da principal Cristandade, aberta e declaradamente empenhadas em querer atacar os Europeus que recusam a iminvasão da Europa.

O alto comissário para os refugiados da ONU, António Guterres, afirma que a Itália viola convenções internacionais no que respeita aos migrantes que procuram asilo, ao que o governo italiano responde que está a cumprir um acordo que tem com Tripoli para travar a imigração ilegal, além de, contra-atacando, acusar a ACNUR (agência da ONU para os refugiados) de ser «inumana e criminosa» por promover a imigração irresponsável.