SINDICATO DO SEF TEM MEDO DA REFERÊNCIA ÀS NACIONALIDADES QUANDO SE FALA EM CRIMINALIDADE

O presidente do Sindicato dos Investigadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) partilha da mesma opinião que o Procurador-Geral da República e alerta para o perigo de se fazerem distinções entre a nacionalidade de quem comete um crime. (Link com gravação áudio).
A propósito de um congresso que realiza-se, esta sexta-feira, em Bragança, o presidente do sindicato, Gonçalo Rodrigues, sublinhou em declarações à TSF o perigo de se fazerem distinções entre a nacionalidade de quem comete um crime.
«Qualquer autoridade ou juiz tem que julgar ou analisar um crime que seja cometido por uma pessoa, não fazendo distinção se é estrangeiro ou nacional. Porque essas declarações têm claramente um carácter xenófobo», afirmou.
O Sindicato dos Investigadores do SEF partilha a mesma opinião que o Procurador-Geral da República.
Pinto Monteiro defendeu, depois de ter sido enviado para a Assembleia da República um documento do Conselho Superior da Magistratura, que não é possível estabelecer uma relação directa entre a imigração e a criminalidade.

Repare-se: gente supostamente responsável pela segurança dos cidadãos não quer que se saiba nada a respeito de um elemento relevante para a compreensão da natureza da criminalidade, porque tal conhecimento é pecaminoso à luz do sacrossanto dogma anti-xenófobo/racista da Nova Inquisição Antirra.

Efectivamente, a escumalha cosmopolita estabelecida no sistema não quer que o Povo oiça certas verdades, porque a habituação a ouvir uma determinada mensagem conduz o «rebanho» humano numa certa direcção, porque a lavagem cerebral actua mesmo assim, e a súcia antirra do sistema não quer a disseminação de mensagens que sejam concorrentes com a do anti-racismo. A divulgação dos factos inconvenientes a respeito da imigração e das fronteiras escancaradas contraria o trabalhinho de condução do povinho na senda do multiculturalismo, assim é o sistema dominante a puxar numa direcção e os «racistas/xenófobos» inconvenientes a puxar noutra, a Democracia é mesmo uma grande chatice para quem quer produzir uma grei de pensamento único... porque «toda a gente sabe» que «toda a gente é anti-racista» e quem não concorda é mau/burro/holocáustico/blasfemo e anda a pregar o ódio.