CONGRESSO ANTI-ISLAMIZAÇÃO REALIZADO EM COLÓNIA CONTRA A VONTADE DA EXTREMA-ESQUERDA, DE MUÇULMANOS E DE GRUPOS CRISTÃOS

Ao contrário do que sucedeu em Setembro, e foi aqui noticiado, as autoridades da cidade de Colónia permitiram a realização de um congresso anti-islamização por parte do grupo Pro-Köln no passado dia nove de Maio, dia da Europa, que contou com a presença de várias centenas de nacionalistas e de representantes de vários partidos nacionalistas europeus, bem como de simpatizantes de Israel, e que tem como um dos objectivos o travão à edificação de uma imensa mesquita na cidade.

Da outra vez, a violência que a extrema-esquerda instalou para impedir o evento foi bem sucedida, pois que a polícia, impotente para manter a ordem, resolveu cancelar o congresso.

Este ano, a mesma infra-humanidade anti-fascista (AFA, «Anti-Fascistische Aktion» ou «Acção Anti-Fascista»), coordenada com grupos de muçulmanos e também com grupos da Igreja, voltaram a organizar uma contra-manifestação dita pacífica, mas que, curiosamente, teve em Setembro a iniciativa de atacar violentamente os nacionalistas anti-imigração...
O presidente da câmara, anti-fascista dos quatro invertebrados costados, achou que era boa altura para declarar que, passo a citar, «não haverá uma sórdida campanha eleitoral à custa dos nossos concidadãos estrangeiros.»

«Concidadãos estrangeiros», diz ele. O fanatismo pária da súcia esquerdista pelo seu ideal universalista anti-fronteiras já chega ao ponto de levar a proferir declarações contraditórias deste género. Pois como pode um estrangeiro a um país ser cidadão desse país?

A contradição em termos desta expressão torna-se particularmente significativa quando se sabe que a maior parte dos muçulmanos em solo alemão não são leais ao país em que vivem. Mas isto será lido no tópico seguinte...

E claro, a Europa tem em primeiro de lidar com os seus próprios inimigos internos, como é o caso da ralé extremo-esquerdista e de vários sectores da Igreja dominante...