SOBRE A DESONESTIDADE DE DIMIS QUE QUEREM ESCONDER O RADICALISMO MUÇULMANO
Uma nova sondagem de uma organização norte-americana denominada Gallup quer fazer crer que a maior parte dos muçulmanos do Reino Unido, de França e da Alemanha são leais aos países em que vivem.
Mas... quem são os orientadores desta Gallup?
Um deles, que é agora conselheira de Obama (significativo...), Dalia Mogahed, trabalhou com um conhecido islamófilo, John Esposito, noutra sondagem da Gallup, essa a respeito dos «moderados» no mundo islâmico, e, eventualmente aterrados com aquilo que descobriram, trataram de, enfim, contornarem a dura realidade dos números, uma realidade assaz islamófoba...
Mogahed admitiu publicamente que sabia que certos muçulmanos não eram moderados mas ainda assim foram considerados, no estudo, como moderados. Mogahed e Esposito deram pois a volta aos dados...
Porque afinal há, não apenas noventa e um milhões de muçulmanos radicais nas sociedades muçulmanas, mas quase o dobro disso. O engraçado é que este «quase o dobro disso» corresponde grosso modo às estimativas feitas por estudiosos como Daniel Pipes, considerado por Esposito como um «islamófobo». O Gallup arranjou pois maneira de «tornar moderados» cerca de setenta e oito milhões de muçulmanos radicais.
O caso agrava-se quando se sabe que além dos 13,5% de muçulmanos que, segundo o estudo do Gallup, aprovam o atentado de 11 de Setembro, há mais 23,1% de muçulmanos - ou seja, trezentos milhões de muçulmanos - que responderam que os ataques foram de algum modo justificados.
Tem entretanto interesse observar que, segundo Mogahed e Esposito, o muçulmano que odeia a América, que quer impor a lei da charia, que apoia os suicidas-bombistas, que se opõe aos direitos iguais para ambos os sexos, mas que não considere o ataque de 11 de Setembro como inteiramente justificado é... moderado.
O alarmante é que os números no mínimo suspeitos que a Gallup divulgou a respeito das lealdades dos muçulmanos na Europa são de tal modo inequívocos que apresentam uma particularidade curiosa: mesmo que fossem ao contrário seriam preocupantes. Ou seja, se oitenta por cento dos muçulmanos «de França» fossem leais ao país, isso significaria, ainda assim, que vinte por cento dos muçulmanos em solo francês não seriam leais à França, o que, efectivamente, continua a representar um ror de gente... ainda que só oito por cento dos muçulmanos dissessem não ser leais à França, repare-se: oito por cento de um milhão é oitenta mil, e a França tem já para cima de cinco milhões de muçulmanos...
Não admira que tenha havido vários casos em que o «público francês» assobiou o Hino Nacional de França antes de jogos da equipa nacional de futebol: é que as bancadas estavam cheias de «jovens franceses» de ascendência não francesa... não haverá uma estatística da Gallup que possa corrigir isto?...
Note-se que isto se passa nos países europeus que, mercê da sua dimensão e poder, teriam, em caso de guerra, mais responsabilidades na defesa da Europa. Quer isto dizer que no continente europeu, são precisamente os seus baluartes militares mais poderosos que mais minados estão por alienígenas capazes de actuar como quinta-coluna, o que, mais uma vez, confirma por inteiro as palavras do filósofo inglês John Locke quando recomendava uma especial vigilância às doutrinas cuja natureza pudesse fazer com que os seus adeptos se voltassem contra o Estado, e, curiosamente, deu como exemplo os cidadãos muçulmanos de um Estado europeu...
Mas... quem são os orientadores desta Gallup?
Um deles, que é agora conselheira de Obama (significativo...), Dalia Mogahed, trabalhou com um conhecido islamófilo, John Esposito, noutra sondagem da Gallup, essa a respeito dos «moderados» no mundo islâmico, e, eventualmente aterrados com aquilo que descobriram, trataram de, enfim, contornarem a dura realidade dos números, uma realidade assaz islamófoba...
Mogahed admitiu publicamente que sabia que certos muçulmanos não eram moderados mas ainda assim foram considerados, no estudo, como moderados. Mogahed e Esposito deram pois a volta aos dados...
Porque afinal há, não apenas noventa e um milhões de muçulmanos radicais nas sociedades muçulmanas, mas quase o dobro disso. O engraçado é que este «quase o dobro disso» corresponde grosso modo às estimativas feitas por estudiosos como Daniel Pipes, considerado por Esposito como um «islamófobo». O Gallup arranjou pois maneira de «tornar moderados» cerca de setenta e oito milhões de muçulmanos radicais.
O caso agrava-se quando se sabe que além dos 13,5% de muçulmanos que, segundo o estudo do Gallup, aprovam o atentado de 11 de Setembro, há mais 23,1% de muçulmanos - ou seja, trezentos milhões de muçulmanos - que responderam que os ataques foram de algum modo justificados.
Tem entretanto interesse observar que, segundo Mogahed e Esposito, o muçulmano que odeia a América, que quer impor a lei da charia, que apoia os suicidas-bombistas, que se opõe aos direitos iguais para ambos os sexos, mas que não considere o ataque de 11 de Setembro como inteiramente justificado é... moderado.
O alarmante é que os números no mínimo suspeitos que a Gallup divulgou a respeito das lealdades dos muçulmanos na Europa são de tal modo inequívocos que apresentam uma particularidade curiosa: mesmo que fossem ao contrário seriam preocupantes. Ou seja, se oitenta por cento dos muçulmanos «de França» fossem leais ao país, isso significaria, ainda assim, que vinte por cento dos muçulmanos em solo francês não seriam leais à França, o que, efectivamente, continua a representar um ror de gente... ainda que só oito por cento dos muçulmanos dissessem não ser leais à França, repare-se: oito por cento de um milhão é oitenta mil, e a França tem já para cima de cinco milhões de muçulmanos...
Não admira que tenha havido vários casos em que o «público francês» assobiou o Hino Nacional de França antes de jogos da equipa nacional de futebol: é que as bancadas estavam cheias de «jovens franceses» de ascendência não francesa... não haverá uma estatística da Gallup que possa corrigir isto?...
Note-se que isto se passa nos países europeus que, mercê da sua dimensão e poder, teriam, em caso de guerra, mais responsabilidades na defesa da Europa. Quer isto dizer que no continente europeu, são precisamente os seus baluartes militares mais poderosos que mais minados estão por alienígenas capazes de actuar como quinta-coluna, o que, mais uma vez, confirma por inteiro as palavras do filósofo inglês John Locke quando recomendava uma especial vigilância às doutrinas cuja natureza pudesse fazer com que os seus adeptos se voltassem contra o Estado, e, curiosamente, deu como exemplo os cidadãos muçulmanos de um Estado europeu...
49 Comments:
MORTE AOS INFIEIS NOW!!88/SS!!
QUE MERDA:
Presidente da Comissão acha que o processo de decisões é modelo a seguir.
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse ontem que as medidas tomadas pela Comissão e pela presidência do Conselho da UE face à actual crise mundial "começam a dar frutos".
Numa mensagem lida ontem pela jornalista Clara de Sousa, que apresentou os oradores nas Conferências do Estoril, Durão Barroso refere que o "processo [de medidas lançadas pela UE] já começa a dar os seus frutos e prefigura em muitos aspectos o que pode vir a ser um sistema de governança global".
"Face à dimensão dos problema que a crise nos coloca, a Comissão Europeia teve de reagir rapidamente", considerou, frisando, porém, que "muito há ainda a fazer" e que o fim dos problemas continua longínquo.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1227261
«"...o que pode vir a ser um sistema de governança global".»
PODEM ENFIAR O SISTEMA DE GOVERNANÇA GLOBAL NO OLHO DO CU! FILHOS DA PUTA!
Hahahahah... olha para o artigo original:
European Muslims have much more loyalty to the countries they live in than is generally believed, a survey says.Se não percebes Inglês básico, explico-te: 82% são o número de muçulmanos que se consideram LEAIS ao país onde vivem, não ao País de origem.
És mesmo imbecil.
CiscoKid disse...
Hahahahah... olha para o artigo original:
European Muslims have much more loyalty to the countries they live in than is generally believed, a survey says.Se não percebes Inglês básico, explico-te: 82% são o número de muçulmanos que se consideram LEAIS ao país onde vivem, não ao País de origem.
És mesmo imbecil.
Terça-feira, Maio 12, 2009 9:43:00 AM
já toda a gente sabe (menos tu) que a BBC alterou isso. a BBC já era, ou melhor, a BBC é para imbecis como tu.
És mesmo imbecil..
Mesmo imbecil és tu, meu filhadaputa desonesto. Porque o que eu li no artigo original foi isto:
http://www.ansamed.info/en/news/ME01.@AM59897.html
Some 80% of Muslims in France believe they remain faithful to their countries of origin.
Caga pois na tua BBC assim como eu cago na tua desonestidade.
E o que é mais imbecil é que até estás a fingir que não leste esta parte do tópico:
Estes números são de tal modo inequívocos que apresentam uma particularidade curiosa: mesmo que fossem ao contrário seriam preocupantes. Ou seja, se oitenta por cento dos muçulmanos «de França» fossem leais ao país, isso significaria, ainda assim, que vinte por cento dos muçulmanos em solo francês não seriam leais à França, o que, efectivamente, continua a representar um ror de gente...
Cheque-mate. :)
Caturo disse...
E o que é mais imbecil é que até estás a fingir que não leste esta parte do tópico: É GENTE ORDINÁRIA COMO ESSE QUE NOS ANDA A GOVERNAR, OH CATURO. UNS FILHASDAPUTA!
Não sejam OTÁRIOS! Não se pode andar a perder tempo com os PARVOS dos Nacionalistas!
---»»» Os parvos dos Nacionalistas são iguais aos parvos do Ministério da Saúde:
-> Quando o número de médicos que se vai reformar é superior ao número de alunos que entram na faculdade de Medicina... mais tarde ou mais cedo... irá haver falta de médicos;
-> Quando a taxa de natalidade dos alienígenas (leia-se, não nativos) é superior à taxa de natalidade dos nativos... mais tarde ou mais cedo... os alienígenas irão fazer aquilo que muito muito bem entenderem: novos Kosovos e afins...
Mesmo imbecil és tu, meu filhadaputa desonesto.O estudo da gallup QUE TU REFERISTE esta aqui.
No terceiro grafico, mostra que:
1) 80% dos Muslos franceses consideram que sao LEAIS a Franca
2) 82% dos Muslos britanicos consideram que sao leais ao Reino Unido.
No texto: This is in striking contrast to the strong majorities among French, German, and British Muslims who think that Muslims are loyal to their respective countries of residence.E agora? Vais criticar o estudo da gallup que tu referiste no texto?
Isto não é só um cheque-mate, mas é a humilhação total. Em vez de ires a fonte, vais a sites como os teus, que são ignorantes e imbecis que não sabem interpretar um estudo, e que continuam a espalhar mentiras.
Tu podes pensar no que quiseres, mas é simplesmente MENTIRA e DESONESTO dizer que o estudo da GALLUP conclui que a maioria dos muçulmanos não se consideram leais à pátria onde vivem, quando simplesmente é precisamente o inverso.
Ou seja, se oitenta por cento dos muçulmanos «de França» fossem leais ao país, isso significaria, ainda assim, que vinte por cento dos muçulmanos em solo francês não seriam leais à FrançaErrado. Segundo o estudo, são 8%. São muitos, mas não serão o único grupo que não gostam dos valores franceses como a igualdade entre raças e a França multiracial. Certo? :)
Isto não é só um cheque-mate, .
Não é nem cheque-mate nem nada, palhacinho.
Primeiro porque, como eu disse e repeti, na minha fonte o texto era outro.
Segundo, porque entretanto encontrei mais uma fonte sobre a falta de seriedade do Gallup e afinal houve foi donos ou colegas dos teus a meter a mãozinha para falsificar os dados doutro estudo, de maiores dimensões:
Gallup's Dalia Mogahed, now an Obama adviser, along with John Esposito cooked the results of a Gallup survey of Muslims to increase the number of "moderates.":
http://www.jihadwatch.org/archives/020901.php
Repara bem como procedem os teus donos da Gallup:
Mogahed publicly admitted they knew certain people weren't moderates but they still termed them so. She and Esposito cooked the books and dumbed down the text. Apparently, by the authors' own test, there are not 91 million radicals in Muslim societies but almost twice that number. They must have shrieked in horror to find their original estimate on the high side of assessments made by scholars, such as Daniel Pipes, whom Esposito routinely denounces as Islamophobes. To paraphrase Mogahed, maybe it wasn't the most technically accurate way of doing this, but their neat solution seems to have been to redefine 78 million people off the rolls of radicals.
The cover-up is even worse. The full data from the 9/11 question show that, in addition to the 13.5 percent, there is another 23.1 percent of respondents--300 million Muslims--who told pollsters the attacks were in some way justified. Esposito and Mogahed don't utter a word about the vast sea of intolerance in which the radicals operate.
And then there is the more fundamental fraud of using the 9/11 question as the measure of "who is a radical." Amazing as it sounds, according to Esposito and Mogahed, the proper term for a Muslim who hates America, wants to impose Sharia law, supports suicide bombing, and opposes equal rights for women but does not "completely" justify 9/11 is . . . "moderate."
Esta parte também tem interesse:
«Also, identifying oneself as British simply isn't the same thing as accepting the parameters of British society and discarding any aspiration to impose Sharia upon the UK when possible. Muslim immigrants are the first ever to bring with them a ready-made model for society and governance that their religion teaches them is superior to the one they find in their new country. Their religion also teaches them that it is their responsibility before Allah to work to replace the one with the other. So identifying oneself as British does not mean that one would not like to see an Islamic Republic on the Sceptered Isle, and is working to that end.»
Ou seja, mais uma vez, além do cheque-mate, também te saiu o tiro pela culatra.
Enfim, nada a que não estejas habituado, é o vexame vosso de cada dia. :)
O Kosovo é um bom exemplo de que os alienígenas são de confiança...
AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH
---»»» Os parvos dos Nacionalistas são iguais aos parvos do Ministério da Saúde...
Só agora é que vi este tópico:
«VIOLADA NA SUA PRÓPRIA TERRA POR SER BRANCA»
FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!
FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!FILHOS DA PUTA DOS GLOBALISTAS!
FILHOS DA PUTA!
Ou seja, se oitenta por cento dos muçulmanos «de França» fossem leais ao país, isso significaria, ainda assim, que vinte por cento dos muçulmanos em solo francês não seriam leais à França
Errado. Segundo o estudo, são 8%. .
Errado, não... o que acontece é que só oito por cento respondem. E os que não respondem, porque será? Custa muito dizerem que são leais ao país?...
Ainda assim, oito por cento é bastante - oito por cento de um milhão são oitenta mil pessoas. E em França há pelo menos cinco milhões de muçulmanos, se já não forem mais.
São muitos, mas não serão o único grupo que não gostam dos valores franceses como a igualdade entre raças e a França multiracial..
Pois - só que o outro grande grupo de cidadãos franceses que não gosta desses valores são Franceses a sério, e estão na sua terra, pelo que têm todo o direito de afirmarem que não gostam de quem não é de sua casa.
Agora os outros, que não gostam de outras raças e todavia não são franceses... que estarão eles a fazer em França? :)
Enfim, mais uma vez a tua natural bastardia de espírito faz por esquecer que as pessoas não têm todas o mesmo direito à terra em que vivem.
Primeiro porque, como eu disse e repeti, na minha fonte o texto era outro. Segundo, porque entretanto encontrei mais uma fonte sobre a falta de seriedade do Gallup Rapazinho, só existe uma FONTE que é a gallup, já que tu citaste o estudo da gallup. Se agora já não tem credibilidade porque contradiz a tua narrativa, então retira o estudo.
Neste momento o teu texto ESTÁ ERRADO, não é uma questão de opinião. Onde diz:
O American Gallup conduziu uma pesquisa...
No Reino Unido, os muçulmanos leais aos seus respectivos países de origem ascendem aos oitenta e dois por centoDevia dizer: "No Reino Unido, os muçulmanos leais aos seu pais de residencia ronda os oitenta e dois por cento"
Vais corrigir ou retirar o estudo da gallup, ou não?
«...mas não serão o único grupo que não gostam dos valores franceses como a igualdade entre raças e a França multiracial. Certo? :)»
és mesmo imbecil!
Mas há mais: não se trata apenas de ser leal a certos valores associados à cidadania francesa ACTUAL, mas de ser leal à França em si.
Por isso, escusas de estar a desviar as atenções que essa também não pega. :)
Primeiro porque, como eu disse e repeti, na minha fonte o texto era outro. Segundo, porque entretanto encontrei mais uma fonte sobre a falta de seriedade do Gallup.
Rapazinho, só existe uma FONTE que é a gallup,.
Pois, mas depois existem outras FONTES sobre a falta de seriedade do Gallup. E essas, pelos vistos, não te interessam, dado que nem as comentas.
Vais corrigir ou retirar o estudo da gallup, ou não?.
Não perdes tu pela demora. :)
Por isso, escusas de estar a desviar as atenções que essa também não pega. :)Vais corrigir o teu texto, ou NÃO?
Pois, mas depois existem outras FONTES sobre a falta de seriedade do Gallup.Curioso que tenhas divulgado o estudo da Gallup quando achaste que te dava jeito, mas agora que foste humilhado, afinal eles afinal não são sérios.
Vais corrigir o texto OU NÃO?
Quer isto dizer que no continente europeu, são precisamente os seus baluartes militares mais poderosos que mais minados estão por alienígenas capazes de actuar como quinta-coluna. hahahahaha.... :)
Por isso, escusas de estar a desviar as atenções que essa também não pega. :)
Vais corrigir o teu texto, ou NÃO?.
Chhiu, já disse que não perdes pela demora. :)
E claro, escusas de tentar desviar as atenções, porque não é só dos valores que muitos muçulmanos «franceses» se afastam... :)
Todo o teu post é baseado no estudo da Gallup... afinal, o estudo acaba com a tua narrativa por completo: as palavras do teu amigo John Locke bem como a tua tentativa diária de demonizar os Muslos europeus.
Que humilhante: evitavas isso se tivesses algum cuidado com a verdade, em vez de limitares a traduzir textos de fontes suspeitas.
Enfim, que te sirva de lição. Já sabes que haverá alturas que não estarei cá para corrigir as tuas imbecilidades.
Curioso que tenhas divulgado o estudo da Gallup quando achaste que te dava jeito, mas agora que foste humilhado, .
Humilhado foste tu, que não estavas à espera que o estudo afinal pudesse ser criticado na sua seriedade.
Ou seja, cisco - vieste para corrigir e sais daqui corrigido de cima a baixo: pior a emenda do que o soneto. :)
E mais: agora, não serão apenas os muslos a serem apontados, mas também os teus donos na imprensa. :)
o estudo acaba com a tua narrativa por completo.
Pelo contrário - mostra é que os teus donos, para esconderem do povo a atenta observação do John Locke e afins, já estão dispostos a aldrabar os seus «estudos». :=)
O engraçado é o teu desespero e raiva - depois de anos e anos a seres completamente impotente para invalidar uma só notícia que fosse a respeito do perigo muçulmano na Europa, agora achas que desta vez te consegues vingar, mas ainda ficas pior do que antes.
E mais: agora, não serão apenas os muslos a serem apontados, mas também os teus donos na imprensa. Óptimo. Agora, diz-me, porque é a tua fonte mentiu? Foi por engano, ou foi de propósito? Ou não têm ciscos para os corrigirem?
Quer isto dizer que no continente europeu, são precisamente os seus baluartes militares mais poderosos que mais minados estão por alienígenas capazes de actuar como quinta-coluna.
hahahahaha.....
Ri-se o cisco disto:
http://gladio.blogspot.com/2009/01/soldados-muulmanos-de-frana-recusam-se.html
http://gladio.blogspot.com/2008/11/macia-e-insidiosa-infiltrao-muulmana-em.html
http://gladio.blogspot.com/2008/09/foras-armadas-britnicas-recusam-o.html
E mais: agora, não serão apenas os muslos a serem apontados, mas também os teus donos na imprensa.
Óptimo..
De acordo. :)
Agora, diz-me, porque é a tua fonte mentiu?.
Porque não lhes perguntas?
Aliás, é fonte habitualmente segura - e tanto que tu NUNCA conseguiste detectar nenhuma falha vinda da mesma. Claro que essa perguntazinha é porreira, pensas tu, para a descredibilizar... mas o mais giro é que, à partida, és tu quem está descredibilizado por pôres toda a fé numa fonte, a Gallup, que é ela própria comprovadamente desonesta.
Portanto, vai aparecendo para fazeres as tuas «correcções». :)
Já está - bom proveito. :)
«Todo o teu post é baseado no estudo da Gallup... afinal, o estudo acaba com a tua narrativa por completo: as palavras do teu amigo John Locke bem como a tua tentativa diária de demonizar os Muslos europeus.»
Além de já se saber da treta da Gallup também se sabe que a Taqiyya faz parte dos ensinamentos do maomé; e ninguém demoniza o islão, o islão é demoniaco.
Este puto cisco é mesmo um grande borrego, é que só mesmo um grande borrego é que pode acreditar que os muçulmanos não são uma ameaça aos valores ocidentais dos países ocidentais.
Mas... quem são os orientadores desta Gallup?Hahaha... primeiro a gallup era boazinha porque pensavas que dizia que 82% dos Muslos não era leal ao pais que acolheu, mas quando apanhaste com o teu punitivo diario e foi-te dito que afinal a gallup dizia o contrário, que 82% era leal... é pá, muito suspeito essa gallup.
Enfim, pelo menos corrigiste o teu erro. Já me dou por satisfeito.
afinal a gallup dizia o contrário, que 82% era leal.
Para teu azar, até esse número já tinha, no tópico original, sido observado - mesmo assim, o caso é grave.
Claro que quanto a essa parte esforçaste-te por ignorá-la, ou desviar as atenções, mas do contra-correctivo nas trombas não pudeste escapar, que afinal vinhas para corrigir mas foi pior a emenda do que o soneto: antes, só os muçulmanos tinham sido atingidos pelo que escrevi; agora, não apenas os muçulmanos, mas também os teus colegas (que servem o mesmo dono que tu, o negro Obama) levaram por tabela.
Bom proveito. :)
Aliás, é fonte habitualmente segura - e tanto que tu NUNCA conseguiste detectar nenhuma falha vinda da mesma.É pá, nunca ouvi falar da tua fonte, e a única vez que de facto verifiquei a veracidade, eles erraram completamente. Ou seja, para mim, a tua fonte está 100% errada. :)
és tu quem está descredibilizado por pôres toda a fé numa fonte, a Gallup, que é ela própria comprovadamente desonesta. A única pessoa que pos fé (quando lhe conviu) na Gallup foste tu, e só tu. Eu não fiz qualquer julgamento sobre a sondagem - a única coisa que disse é que se a sondagem que tu tomaste por verdadeira, for verdade... então arrasa com a tua narrativa. Só acho irónico que tenhas sido tu a traze-la, o que mostra a tua imbecilidade.
Há imbecil maior do que aquele que está contra o seu próprio povo?
É pá, nunca ouvi falar da tua fonte,.
Então estás mais parvo do que o habitual, que já não é pouco, pois que tenho publicado aqui numerosos tópicos a partir de notícias desta fonte.
Ou seja, para mim, a tua fonte está 100% errada.
Pois, mas o que tu pensas não conta - e aliás, tu próprio guias-te por fontes francamente desonestas, como aqui se viu. :)
A única pessoa que pos fé (quando lhe conviu) na Gallup foste tu, .
Não, tu também, e passo a citar:
o estudo acaba com a tua narrativa por completo:.
Afinal, só tu é que continuas acabado.
É que nem sequer chegaste a começar como deve ser. :)
Não, tu também, e passo a citar:Não meu caro, o estudo arrasa com a tua narrativa - isto é independentemente de eu achar o estudo válido ou não - e é por isso que agora estás - como eu previa - a atacar a gallup.
Pergunto: se a gallup é assim tão má, porque é que deste credibilidade no início?
Não meu caro, o estudo arrasa com a tua narrativa - isto é independentemente de eu achar o estudo válido .
O estudo é de fonte não fidedigna, pelo que, entretanto, até serviu para reforçar a minha narrativa, por referência a outro estudo que, claro, nem comentaste (não podes bater numa coleguinha, que também serve o teu dono).
E não é «independentemente de o considerares válido», porque quando disseste que o estudo invalidava o que eu dizia, não disseste «se». Deste-o como seguro, e agora estás a querer tirar o corpinho. :)
Pergunto: se a gallup é assim tão má, porque é que deste credibilidade no início?.
Como poderia eu saber do conteúdo dessa organização antes de receber informação a seu respeito?
Compreende-se que isto não te seja fácil de perceber, ao fim ao cabo tu passas a vida a ser ovinalmente leal aos teus donos, a tentar desmentir ou «contornar» afirmações obscenas. :)
Titan disse...
Este puto cisco é mesmo um grande borrego, é que só mesmo um grande borrego é que pode acreditar que os muçulmanos não são uma ameaça aos valores ocidentais dos países ocidentais.
Terça-feira, Maio 12, 2009 3:15:00 PM
A questão, Titan, é esta:
Quais serão os interesses do Cisco?
Então, cisco, converteste-te ao islão?!
"A questão, Titan, é esta:
Quais serão os interesses do Cisco?"
Isso é uma boa pergunta, não há dúvida.
Bem, em termos mais imediatos, são, segundo as suas próprias palavras, servir o seu dono Obama, daí que tanto se tenha esforçado por esconder o racismo anti-branco do pastor de Obama... e por encobrir a ligação a Obama de um muçulmano negro que incita à matança cruel dos brancos...
Cão português de Obama, parece que é só um. Mas depois há (pelo menos) um verme tuga a coadjuvá-lo... :)
"Cão português de Obama, parece que é só um. Mas depois há (pelo menos) um verme tuga a coadjuvá-lo... :)"
:)
=»» examples of the tactics used by the Islamists everyday in the non-Muslim world like:
Ø Terminate America's freedom of speech by replacing it with statewide and nationwide hate-crime bills.
Ø Nominate Muslim sympathizers to political office to bring about favorable legislation toward Islam and support potential sympathizers by block voting.
Ø Yell ''foul, out-of-context, personal interpretation, hate crime, Zionist, un- American, inaccurate interpretation of the Quran'' anytime Islam is criticized or the Quran is analyzed in the public arena.
Ø Encourage Muslims to penetrate the White House, specifically with Islamists who can articulate a marvelous and peaceful picture of Islam. Acquire government positions and get membership in local school boards. Train Muslims as medical doctors to dominate the medical field, research and pharmaceutical companies. (Ever notice how numerous Muslim doctors in America are, when their countries need them more desperately than America?) Take over the computer industry. Establish Middle Eastern restaurants throughout the U.S. to connect planners of Islamization in a discreet way.
Ø Reading, writing, arithmetic and research through the American educational system, mosques and student centers (now 1,500) should be sprinkled with dislike of Jews, evangelical Christians and democracy. There are currently 300 exclusively Muslim schools in the U.S. which teach loyalty to the Quran, not the U.S. Constitution. In January of 2002, Saudi Arabia’s Embassy in Washington mailed 4,500 packets of the Quran and videos promoting Islam to America's high schools – free of charge. Saudi Arabia would not allow the U.S. to reciprocate.
Ø Nullify America's sense of security by manipulating the intelligence community with misinformation. Periodically terrorize Americans with reports of impending attacks on bridges, tunnels, water supplies, airports, apartment buildings and malls.
Read it all:
http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=33898
''The following is my analysis of Islamic invasion of America, the agenda of Islamists and visible methods to take over America by the year 2020,'' Shorrosh says. ''Will Americans continue to sleep through this invasion as they did when we were attacked on 9/11?''
1. Terminate America's freedom of speech by replacing it with statewide and nationwide hate-crime bills.
2. Wage a war of words using black leaders like Louis Farrakhan, Rev. Jesse Jackson and other visible religious personalities who promote Islam as the religion of African-Americans while insisting Christianity is for whites only. What they fail to tell African-Americans is that it was Arab Muslims who captured them and sold them as slaves. In fact, the Arabic word for black and slave is the same, ''Abed.''
3. Engage the American public in dialogues, discussions, debates in colleges, universities, public libraries, radio, TV, churches and mosques on the virtues of Islam. Proclaim how it is historically another religion like Judaism and Christianity with the same monotheistic faith.
4. Nominate Muslim sympathizers to political office to bring about favorable legislation toward Islam and support potential sympathizers by block voting.
5. Take control of as much of Hollywood, the press, TV, radio and the Internet as possible by buying the related corporations or a controlling stock.
6. Yield to the fear of the imminent shut-off of the lifeblood of America – black gold. America’s economy depends on oil and 41 percent of it comes from the Middle East.
7. Yell ''foul, out-of-context, personal interpretation, hate crime, Zionist, un- American, inaccurate interpretation of the Quran'' anytime Islam is criticized or the Quran is analyzed in the public arena.
8. Encourage Muslims to penetrate the White House, specifically with Islamists who can articulate a marvelous and peaceful picture of Islam. Acquire government positions and get membership in local school boards. Train Muslims as medical doctors to dominate the medical field, research and pharmaceutical companies. (Ever notice how numerous Muslim doctors in America are, when their countries need them more desperately than America?) Take over the computer industry. Establish Middle Eastern restaurants throughout the U.S. to connect planners of Islamization in a discreet way.
9. Accelerate Islamic demographic growth via:
Massive immigration (100,000 annually since 1961).
Use no birth control whatsoever – every baby of Muslim parents is automatically a Muslim and cannot choose another religion later.
Muslim men must marry American women and Islamize them (10,000 annually). Then divorce them and remarry every five years – since one can't legally marry four at one time. This is a legal solution in America.
Convert angry, alienated black inmates and turn them into militants (so far 2,000 released inmates have joined al-Qaida worldwide). Only a few ''sleeper cells'' have been captured in Afghanistan and on American soil.
10. Reading, writing, arithmetic and research through the American educational system, mosques and student centers (now 1,500) should be sprinkled with dislike of Jews, evangelical Christians and democracy. There are currently 300 exclusively Muslim schools in the U.S. which teach loyalty to the Quran, not the U.S. Constitution. In January of 2002, Saudi Arabia’s Embassy in Washington mailed 4,500 packets of the Quran and videos promoting Islam to America's high schools – free of charge. Saudi Arabia would not allow the U.S. to reciprocate.
11. Provide very sizeable monetary Muslim grants to colleges and universities in America to establish ''Centers for Islamic studies'' with Muslim directors to promote Islam in higher-education institutions.
12. Let the entire world know through propaganda, speeches, seminars, local and national media that terrorists have hijacked Islam, when in truth, Islam hijacked the terrorists.
13. Appeal to the historically compassionate and sensitive Americans for sympathy and tolerance towards Muslims in America who are portrayed as mainly immigrants from oppressed countries.
14. Nullify America's sense of security by manipulating the intelligence community with misinformation. Periodically terrorize Americans with reports of impending attacks on bridges, tunnels, water supplies, airports, apartment buildings and malls.
15. Form riots and demonstrations in the prison system demanding Islamic Sharia as the way of life, not America's justice system.
16. Open numerous charities throughout the U.S., but use the funds to support Islamic terrorism with American dollars.
17. Raise interest in Islam on America's campuses by insisting freshman take at least one course on Islam.
18. Unify the numerous Muslim lobbies in Washington, mosques, Islamic student centers, educational organizations, magazines and papers by Internet and an annual convention to coordinate plans, propagate the faith and engender news in the media.
19. Send intimidating messages and messengers to the outspoken individuals who are critical of Islam and seek to eliminate them by hook or crook.
20. Applaud Muslims as loyal citizens of the U.S. by spotlighting their voting record as the highest percentage of all minority and ethic groups in America.
Shorrosh is a member of the Oxford Society of Scholars, has traveled in 76 countries, and is a lecturer and producer of TV documentaries. ''Islam Revealed'' is a bestseller now in its eighth printing. His forthcoming 10th book, from which the 20-point plan is abridged, is titled ''Islam: A Threat or a Challenge.''
http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=33898
«Muslim men must marry American women and Islamize them (10,000 annually). Then divorce them and remarry every five years – since one can't legally marry four at one time. This is a legal solution in America.»
«Homens muçulmanos devem casar-se com mulheres Americanas e islamizá-las, (10 000 anualmente). Depois divorciar-se delas e voltar a casar a cada 5 anos - uma vez que não se pode casar legalmente com quatro ao mesmo tempo. Esta é a solução legal na América.»
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