«TUDO O QUE NÃO É MUÇULMANO É MAU» DIZ PREGADOR MUÇULMANO ESTACIONADO EM TERRITÓRIO EUROPEU
No Reino Unido, o pregador e advogado muçulmano Anjem Choudary, que organizou uma recepção insultuosa aos soldados britânicos regressados do Afeganistão, declarou anteontem no site do movimento que dirige - Islam4UK («Islão para o Reino Unido») - que a Páscoa era maligna por ser um festival pagão que nada tem a ver com Jesus. Quando questionado a respeito desta sua afirmação, respondeu «Penso que tudo o que não for islâmico é maligno, acredito mesmo nisso, sim. Atribuir um filho a Deus é anátema para o Islão e acredito que é um insulto a Deus.»
Quando lhe foi sugerido que os cristãos poderiam ficar ofendidos, disse que «não é insultuoso discordar das crenças das pessoas. Não estou a dizer que os cristãos são maus.»
Quando lhe foi sugerido que os cristãos poderiam ficar ofendidos, disse que «não é insultuoso discordar das crenças das pessoas. Não estou a dizer que os cristãos são maus.»
Ora aqui se vê como o senhor afinal até percebe a Democracia... e, pelos vistos, discorda da esmagadora maioria das nações muçulmanas, que lutaram e lutam incessantemente na ONU para que o ataque à sua religião seja considerado um crime contra os direitos humanos...
Choudary afirmou também que os cristãos deviam «aceitar a mensagem final de Maomé e regressar à fé verdadeiramente monoteísta. O Cristianismo, tal como todas as religiões não islâmicas, é mal guiado. Nada do que está fora do Islão é bom e há bem e há mal, não há? Jesus foi um mensageiro de Alá e retornará um dia e mostrará os desvios e falsos conceitos do Cristianismo. A Páscoa não é sequer parte do Cristianismo - foi inventada, é um festival pagão.»
Estas considerações vieram na sequência de uma decisão do Conselho de Tower Hamlets, em Londres oriental(izada de todo), controlado por muçulmanos, de permitir ao extremista Anwar al-Awlaki, ligado à Alcaida, que fosse ouvido numa série de mensagens vídeo numa conferência no centro de Artes de Brady, Whitechapel, que, note-se, é pago pelo contribuinte.
Isto enquanto o filme anti-islâmico e sem mentiras «Fitna» é censurado e o seu autor, o europeu Geert Wilders, democraticamente eleito para o parlamento de um país europeu, é até proibido de entrar no Reino Unido...
5 Comments:
A verdade é que maomé no fim até matou o seu allah.
Deixou-o sem fala nem espírito.
Os muçulmanos adoram um cadáver.
Em toda a história, maomé deve ter sido dos poucos senão o único a assassinar o seu próprio inspirador.
o allah não é yaweh, yaweh não é allah.
allah é um deus pagão arabico.
não é insultuoso discordar das crenças das pessoas(LOL)!!
LOGO VINDO DE QUEM ISSO??
NÃO PODE DISCORDAR DO ISLÃO, POR QUE DO RESTO...!!
SÓ CONCORDO COM UMA COISA: A PASCOA VIROU UM MERO LIXO TEATRAL/CIRCENSE DO MERCADO LIBERAL!!
ALIÁS, DE ONDE VEM ESTES RITUAIS PAGÃOS??
SÃO CELTAS??
Os muçulmanos adoram um cadáver.
OS CRISTÃOS E JUDEUS TAMBEM; BASTA IR LA NA TORAH E LER: "O SENHOR DOS EXERCITOS", OU "NÃO VIM PRA TRAZER A PAZ, MAS SIM ESPADA", OU AINDA COMO DIZ O CUTURO: A SEITA DOS ADORADORES DO JUDEU MORTO(OU SEJA, ADORADORES DE UM CADAVER A APODRECER NUMA CRUZ ROMANA PELA VONTADE DA ELITE JUDAICA DA EPOCA)!!
Anónimo disse...
o allah não é yaweh, yaweh não é allah.
allah é um deus pagão arabico.
Quinta-feira, Abril 16, 2009 12:09:00 AM
YAWEH É UM DEUS PAGÃO DA MESOPOTAMIA SUMERIA QUE FOI ADOTADO COMO DEUS OFICIAL DO MESMO MODO QUE CADA CIDADE-ESTADO GREGA TINHA O SEU SANTO PADROEIRO!!
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