AUMENTA CONSIDERAVELMENTE A AMEAÇA À LIBERDADE DE EXPRESSÃO OCIDENTAL

Como seria de esperar, o mundo islâmico em peso está novamente a fazer pressão na ONU para que em todo o mundo passe a ser proibida toda a crítica e sátira contra Maomé e a sua religião. Nada disto é novo, como já foi aqui noticiado várias vezes, enquanto toda a comunicação sucial tuga está caladíssima a esse respeito. Várias resoluções têm passado na assembleia das Nações Unidas contra a difamação das religiões (leia-se: contra a difamação do Islão). De todas as vezes, as resoluções foram rejeitadas pela Europa e pelos EUA, em nome da liberdade de expressão.

Mas desta vez é diferente: desta vez a resolução que for aprovada poderá tornar-se obrigatória em todo o mundo. A ONU pretende agora que a resolução anti-blasfémia seja imposta em todos os países, sem excepção, o que fará com que passe a ser crime a simples crítica da religião, em particular do Islão.

Este plano é baseado na Declaração dos Direitos Humanos do Islão, assinada por todos os cinquenta e sete estados membros da OCI (Organização da Conferência Islâmica) em 1999, que diz, entre outras coisas, o seguinte: «todos os direitos estão sujeitos à lei da charia, e faz da charia a única fonte de referência para os direitos humanos.»

Ora a charia coloca mulheres e não muçulmanos num estatuto de cidadãos de segunda, enquanto aplica a pena de morte aos apóstatas do Islão.

No passado dia 3 do corrente mês, os países da União Europeia mostraram-se invulgarmente activos em rebater as pretensões muçulmanas de conferir ao Islão um estatuto acima de toda a crítica e de atacar Israel numa conferência sobre racismo, a qual se realizará no próximo mês, Durban II, já referida neste blogue. Israel e Canadá declararam já o seu boicote a este evento.

Claro que os média tugas nem comentam nem tampouco noticiam absolutamente nada a respeito deste perigo mortal que pende sobre a liberdade de expressão ocidental, que é do que de mais sagrado existe na civilização europeia. Nunca um silêncio foi tão esclarecedor no que respeita ao domínio de uma determinada ideologia, a do politicamente correcto dimiesco, sobre a chamada imprensa «livre».