sexta-feira, fevereiro 06, 2009

VONTADE ISLÂMICA DE TOMAR A IBÉRIA FAZ DE ESPANHA O PAÍS EUROPEU COM MAIS TERRORISTAS MUÇULMANOS

Cinco años después del 11-M, que puso a España en el punto de mira del terrorismo islamista, el Ministerio del Interior asegura que "España es a día de hoy fuente de recursos humanos de futuros terroristas", la principal cantera en Europa de Al Qaeda, y que nuestro país "sigue siendo objetivo del yihadismo internacional".
Es más, en el último informe que la Policía Nacional y la Guardia Civil han elevado al ministro del Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba, se recalca que el verdadero objetivo de Al Qaeda es "poner sus pies en Al Andalus".
(...)
Aunque el balance de estos cinco últimos años habla de un total de 384 detenidos, sólo 130 están hoy en prisión (el 33%). ¿Por qué? "En el terrorismo es primordial prevenir", señalan fuentes policiales, "aunque los jueces no parecen pensar igual".
Para la Audiencia Nacional el "terrorismo yihadista posee unas peculiaridades que dificultan la aplicación de la doctrina jurisdiccional", señala en su última memoria. "Un Estado democrático no puede penalizar los desvaríos religiosos que prediquen el odio al diferente. Es la acción y no el pensamiento lo que puede ser incriminado", señala una sentencia del Supremo que absolvió a islamistas.

E assim se vê como só a expulsão de alienígenas em massa pode travar, para já, a islamização da Europa. É de notar, entretanto, que a tolerância doutrinal acima referida não costuma ser aplicada aos «nazis», vá-se lá saber porquê...
Claro que, independentemente do acima exposto, o argumento da Audiência Nacional não tem qualquer cabimento numa sociedade verdadeiramente democrática, pois que o pensamento de John Locke aplica-se facilmente neste caso: toda e qualquer doutrina religiosa deve ser tolerada, excepto se na sua natureza houver algo de incompatível com a segurança do Estado.

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2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Un Estado democrático no puede penalizar los desvaríos religiosos que prediquen el odio al diferente. Es la acción y no el pensamiento lo que puede ser incriminado

Isto é um perfeito disparate. Um Estado democrático aprisiona quem promove a secessão territorial ou defende a agressão/execução da classe política. Mesmo que não «aja» nesse sentido, e só divulgue que «pensa» assim. Tudo isso é considerado crime, por perigar a integridade nacional ou constituir coonestação/incitamento a acção criminosa. A única coisa que pode obstar à criminalização do pensamento potencialmente violento é uma predisposição do agente judicial para a aceitar. Em qualquer outra circunstância, defender a validade do crime é igualmente um acto ilícito.

6 de fevereiro de 2009 às 18:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"VONTADE ISLÂMICA DE TOMAR A IBÉRIA FAZ DE ESPANHA O PAÍS EUROPEU COM MAIS TERRORISTAS MUÇULMANOS"


Andam armados em xico espertos.

6 de fevereiro de 2009 às 22:36:00 WET  

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