DEFENSORES DOS ANIMAIS DENUNCIAM RESTAURANTES MUÇULMANOS QUE VENDEM COMIDA HALAL SEM O ESPECIFICAR CLARAMENTE
Na Escócia, uma organização que combate a crueldade contra os animais, 1World Scotland, acusa dois restaurantes de comida rápida (vulgo «fast food») de servirem comida halal sem darem conhecimento ao público de que o estão a fazer.
«Halal» é a comida santificada de acordo com o rito muçulmano: para que a carne seja halal, os animais destinados ao abate para fins alimentares não podem ser atordoados antes de serem mortos. Depois de se lhe cortar a garganta, o animal é pendurado de cabeça para baixo, sangrando até morrer, processo que chega a demorar oito minutos.
Diz a 1World Scotland que os clientes destes restaurantes não são devidamente informados de que a carne que aí comem é abatida pelo cruel método muçulmano. Os dois estabelecimentos usam simplesmente símbolos religiosos para dar a entender o que fazem, mas muita gente - isto é, os não muçulmanos - desconhecem o significado de tais símbolos, pelo que acabam por pactuar involuntariamente com a crueldade contra os animais. E a Lei não permite que o público possa ser enganado ou insuficientemente informado sobre o que consome.
A 1World Scotland acusa os restaurantes de usarem simplesmente símbolos pouco conhecidos da maior parte da população porque sabem que a opinião pública indígena não aprova a crueldade contra os animais.
Um dos estabelecimentos alega por seu turno que tem a palavra «halal» bem visível no seu menu e nas suas embalagens de comida para fora.
«Halal» é a comida santificada de acordo com o rito muçulmano: para que a carne seja halal, os animais destinados ao abate para fins alimentares não podem ser atordoados antes de serem mortos. Depois de se lhe cortar a garganta, o animal é pendurado de cabeça para baixo, sangrando até morrer, processo que chega a demorar oito minutos.
Diz a 1World Scotland que os clientes destes restaurantes não são devidamente informados de que a carne que aí comem é abatida pelo cruel método muçulmano. Os dois estabelecimentos usam simplesmente símbolos religiosos para dar a entender o que fazem, mas muita gente - isto é, os não muçulmanos - desconhecem o significado de tais símbolos, pelo que acabam por pactuar involuntariamente com a crueldade contra os animais. E a Lei não permite que o público possa ser enganado ou insuficientemente informado sobre o que consome.
A 1World Scotland acusa os restaurantes de usarem simplesmente símbolos pouco conhecidos da maior parte da população porque sabem que a opinião pública indígena não aprova a crueldade contra os animais.
Um dos estabelecimentos alega por seu turno que tem a palavra «halal» bem visível no seu menu e nas suas embalagens de comida para fora.
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