AUMENTA O PERIGO DA PRESENÇA TERRORISTA ISLÂMICA EM PORTUGAL
O secretário-executivo do Observatório de Segurança sustentou que «Portugal não está livre da ameaça terrorista» por ter fronteira com Espanha e sublinhou que «a perigosidade está pior» face à ameaça de grupos paquistaneses, suspeitos de ligação à al-Qaeda.
«Recentemente, mais de uma dezena de islamistas radicais paquistaneses foram detidos em Espanha. Este fenómeno paquistanês, com indivíduos empenhados na preparação de ataques terroristas, chegou agora a Espanha, depois de descobertas conexões no Reino Unido. Portugal tem de estar atento», disse esta quarta-feira José Manuel Anes à Agência Lusa.
Número dois da Al-Qaeda critica Obama
A localização de Portugal, os fluxos magrebinos e as movimentações de paquistaneses suspeitos de ligação à al-Qaeda são temas a ser abordados por José Manuel Anes na conferência do organismo europeu Terrorismo Internacional, Segurança e Estado de Direito, quinta e sexta-feira, em Bruxelas.
O criminalista advogou que «é preciso monitorizar os fluxos magrebinos e essas movimentações de paquistaneses sem colocar em causa aqueles que procuram a Europa para trabalhar» e acentuou a necessidade de se encontrarem medidas contra-terroristas «de uma forma global».
Articulação entre polícias
O secretário-executivo do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), José Manuel Anes, que referiu que «as penetrações exteriores procuram apoio logístico ou financeiro e a falsificação de documentos», defendeu que «a nível europeu» deve existir «uma grande articulação entre os serviços de informação e as polícias».
Na conferência do Terrorismo Internacional, Segurança e Estado de Direito, organismo criado em 2006 no âmbito da Comissão Europeia com o objectivo de estudar o terrorismo contemporâneo, vão ser apresentadas as conclusões de um estudo de dois anos assente em três vectores: acções contra-terrorismo, prevenção do terrorismo e políticas policiais e sociais.
A reunião na sede da Comissão Europeia, na capital belga, vai reunir especialistas europeus, constando do programa os painéis «Análise e Percepção da Ameaça nos Estudos do Terrorismo», «Avaliação do Impacto do Terrorismo e do Contra-terrorismo», «Media e Terrorismo», «Declínio do Terrorismo», «Radicalização e Desradicalização», «Segurança e Ética do Contra-terrorismo» e «Contra-terrorismo em Prática».
O Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2004, tendo como objectivos, principalmente, «a sensibilização - associando sempre a Segurança aos valores da Democracia, da Liberdade e do Estado de Direito - do público, relativamente aos temas de Segurança em geral».
«Recentemente, mais de uma dezena de islamistas radicais paquistaneses foram detidos em Espanha. Este fenómeno paquistanês, com indivíduos empenhados na preparação de ataques terroristas, chegou agora a Espanha, depois de descobertas conexões no Reino Unido. Portugal tem de estar atento», disse esta quarta-feira José Manuel Anes à Agência Lusa.
Número dois da Al-Qaeda critica Obama
A localização de Portugal, os fluxos magrebinos e as movimentações de paquistaneses suspeitos de ligação à al-Qaeda são temas a ser abordados por José Manuel Anes na conferência do organismo europeu Terrorismo Internacional, Segurança e Estado de Direito, quinta e sexta-feira, em Bruxelas.
O criminalista advogou que «é preciso monitorizar os fluxos magrebinos e essas movimentações de paquistaneses sem colocar em causa aqueles que procuram a Europa para trabalhar» e acentuou a necessidade de se encontrarem medidas contra-terroristas «de uma forma global».
Articulação entre polícias
O secretário-executivo do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), José Manuel Anes, que referiu que «as penetrações exteriores procuram apoio logístico ou financeiro e a falsificação de documentos», defendeu que «a nível europeu» deve existir «uma grande articulação entre os serviços de informação e as polícias».
Na conferência do Terrorismo Internacional, Segurança e Estado de Direito, organismo criado em 2006 no âmbito da Comissão Europeia com o objectivo de estudar o terrorismo contemporâneo, vão ser apresentadas as conclusões de um estudo de dois anos assente em três vectores: acções contra-terrorismo, prevenção do terrorismo e políticas policiais e sociais.
A reunião na sede da Comissão Europeia, na capital belga, vai reunir especialistas europeus, constando do programa os painéis «Análise e Percepção da Ameaça nos Estudos do Terrorismo», «Avaliação do Impacto do Terrorismo e do Contra-terrorismo», «Media e Terrorismo», «Declínio do Terrorismo», «Radicalização e Desradicalização», «Segurança e Ética do Contra-terrorismo» e «Contra-terrorismo em Prática».
O Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2004, tendo como objectivos, principalmente, «a sensibilização - associando sempre a Segurança aos valores da Democracia, da Liberdade e do Estado de Direito - do público, relativamente aos temas de Segurança em geral».
Começam as autoridades a preparar o Povo para perceber que isto afinal não é um jardim à beira-mar plantado que esteja a salvo dos conflitos que afectam o resto do Ocidente.
12 Comments:
achava piada era aqueles burros que achavam que portugal era especial, diferente dos outros
ah e tal nos damo-nos bem com todos, nao somos racistas.
até os muçulmanos aqui vivem em paz, nao criam problemas, nem querem meter bombas.
depois diziam que portugal poderia trazer mais muçulmanos, que eles gostavam do nosso pais e como nos eramos simpaticos eles nao metiam bombas
lol é cada uma.. enfim é so rir com esta gente
por ter fronteira com Espanha e sublinhou que «a perigosidade está pior» face à ameaça de grupos paquistaneses,
a este escapou a boca para a verdade. Devem estar aí a cair as indignações das comunidades imigrantes e demais associações anti-racistas por um especialista com responsabilidades na matéria ter dito: o rei vai nu.
Sexta-feira, Fevereiro 06, 2009 12:52:00 AM
É isso, e aquela dos muçulmanos que estão em Portugal são pacíficos porque vêm das nossas ex-colónias, ( resquício da teoria minhótimorense do nosso desígnio nacional, os nossos povos irmãos e tal). Como se as comunidades muçulmanas arrivistas nas quais se originam as potenciais ameaças terroristas, não fossem também elas, ex-colónias, ou países com fortes ligações às antigas potências europeias, onde estão actualmente ‘bem inseridas’.
Quando rebentarem bombas ainda se vão perguntar, o que lhes fizemos nós para eles nos odiarem tanto??!!
Os imigrantes, aqueles que vêm fazer os trabalhos que os portugueses não fazem afinal, também vão para o desemprego. Isto já para não falar daqueles imigrantes, que andam deambular Portugal-Espanha-França, e os que já têm a cidadania Portuguesa:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=353080
Imigrantes estão entre os mais afectados pelo desemprego
Nunca como em 2008 houve tantos imigrantes desempregados inscritos nos centros de emprego. No final do ano passado, mais de 24.200 estrangeiros estavam à procura de trabalho, um número que já representa 6,1% do total de desempregados contabilizados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
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A ver se não temos que levar com o choradinho da sociedade Portuguesa ser racista e preconceituosa, daí termos que estabelecer quotas para os imigrantes, a ver...
olha que em londres e paris rebentaram e nem por isso cresceu a onda anti-islamica ou o povo exigiu que nao entrassem mais e os k ja estivessem se fossem embora
ao contrario, hoje a sociedade em vez de os odiar, tenta protege-los, dizendo que sao bons, so uma pequenissima minoria é ma, etc.
os europeus k os defendem deviam ser os primeiros a levar com as bombas
já não chegou a invasão de 711, agora esta
Quando rebentarem bombas ainda se vão perguntar, o que lhes fizemos nós para eles nos odiarem tanto??!!
Nessa altura há-de haver «gente» que diz que o governo português que esteve ao lado do «sacana do Bush!!!!!!!!!» na invasão do Iraque é que teve a culpa...
Lembro-me perfeitamente de ouvir o Carlos Carvalhas a dizer, quando dirigia o PCP, que o governo do Durão Barroso seria o responsável por algum atentado terrorista que acontecesse em Portugal.
olha que em londres e paris rebentaram e nem por isso cresceu a onda anti-islamica
Estás redondamente enganado. Foi precisamente o contrário que aconteceu.
Mas já estou farto de vos dizer que UMA COISA É O POVO, OUTRA É A ELITE REINANTE.
«Imigrantes estão entre os mais afectados pelo desemprego
Nunca como em 2008 houve tantos imigrantes desempregados inscritos nos centros de emprego. No final do ano passado, mais de 24.200 estrangeiros estavam à procura de trabalho, um número que já representa 6,1% do total de desempregados contabilizados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).»
E DEPOIS AINDA VÊM COM AQUELA TANGA DE QUE SÃO NECESSÁRIOS MAIS 50 MILHÕES DE IMIGRANTES ATÉ AO ANO 2050.
HÁ EMPRESAS QUE USAM A DESCULPA DA RECESSÃO PARA DEMITIR TRABALHADORES.
TRETAS E MAIS TRETAS!
Podes pôr aí o link dessa notícia?
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