«O DARWINISMO É A RAIZ DO TERRORISMO»
Pode parecer que a notícia foi inventada por algum islamófobo muito primário, mas a realidade ultrapassa por vezes a fantasia mais disparatada: um famoso autor criacionista muçulmano, o turco Harun Yahya, declara que o Darwinismo é que está na origem... do terrorismo. Não é o Islão, é a doutrina de Darwin... o Islão é, note-se, a solução para o terrorismo... leia-se a entrevista num jornal iraniano.
Claro que não consta que as matanças ordenadas por Maomé tenham sido na verdade uma invenção do referido cientista inglês, mas isto são pormenores nos quais só os «islamófobos» reparam...
3 Comments:
«There is obviously no room for the violence of terror in such a faith. The fact is that some people who have received a Darwinist and materialist education have subsequently said they are Muslims, but they have never abandoned the mindset stemming from that education. As you know, Palestine was a training camp for Marxists and communists in the 1980s. In the same way, the socialist Baathist mindset dominated Syria and Iraq for years. Afghanistan was subjected to communist occupation. Some of these people received a Darwinist education in the West and then returned to settle in their Muslim countries. It is always Darwinists today that espouse the killing of the innocent, terror, and anarchy in the supposed name of Islam.»
Convirás que há aqui alguma razoabilidade.
Toda gente sabe que o Darwin tinha gangues que andavam por aí a dar porrada nos pretos e nos muçulmanos.
Caro anónimo, o que há aí é um descaramento de todo o tamanho. O próprio Alcorão ordena ao fiel que instile o terror no coração do descrente, e o estatuto de dimi - de infiel submetido ao muçulmano e por este «protegido» - implica que o dimi viva no medo e na submissão. O Islão controlou vastas áreas do planeta por via da intimidação e do massacre, inclusivamente na Palestina, e isto muito antes de o avô de Marx ter sequer nascido. E os grandes focos do terrorismo islâmico são precisamente as regiões mais fanaticamente islâmicas do globo: Arábia Saudita, Irão, Afeganistão, Paquistão e Argélia. Já para não falar do que se passa na África negra islamizada - Somália, Nigéria, etc. - que eu nem costumo noticiar aqui mas que abunda em violência e horror. Na Índia, no Bangladesh, verifica-se outro tanto em matéria de crueldade e massacres de populações por parte dos muçulmanos.
E a Turquia, por exemplo, enquanto esteve secularizada e controlada por uma elite laica e ocidentalizada, era um país relativamente moderado e progressista; agora, à medida que se islamiza, vai estando mais e mais à vontade para pactuar abertamente com o Irão e para se destacar no ataque a Israel e no apoio tácito aos terroristas do Hamas.
Já basta de muçulmanos pretensamente pacíficos a atirarem areia para os olhos alheios. O próprio facto de não reconhecerem que muitos dos seus correligionários fazem uma interpretação rigorosa do Alcorão e que não devem a sua violência a nenhuma outra fonte, já levanta, só por si, suspeitas, quanto à honestidade e boa vontade desses pretensos «pacifistas» do Islão.
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