SOBRE A ASCENSÃO DO NACIONALISMO NA EUROPA ACTUAL
Com o aprofundamento da crise económica mundial, ganham força os movimentos de extrema-direita na Europa. Na maioria dos países europeus, grupos políticos fascistas e neonazis ganham simpatias e adesões, especialmente entre os jovens. Em alguns países, como a Itália e a Áustria, partidos de extrema direita tiveram um grande sucesso eleitoral, passando a constituir bancadas parlamentares e ocupando parte de governos. Haveria paralelos com a crise de 1929 e a ascensão do nazismo na Europa? Como podemos explicar o crescimento da extrema direita?
(...)
Em países que não se empenharam em reflectir criticamente seu passado com as actuais gerações, como é o caso da Áustria, essa tendência tende a ser mais forte, como pudemos ver nas eleições de 2008, quando a extrema-direita obteve recorde de votos, especialmente entre os jovens.
(...)
Tem piada ler o resto do artigo, que se pode fazer aqui - a tentativa de culpabilizar a alegada «simplificação xenófoba» por parte do Povo para explicar a ascensão política do Nacionalismo em toda a Europa... isto porque a (de)formação universalista e militantemente cosmopolita que define a mentalidade da elite é de tal modo fanatizante que as suas vítimas não podem sequer respeitar a legítima consciência do homem comum e saudável a respeito da prioridade que o elemento nacional deve ter em sua própria casa, quanto mais compreendê-la.
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Em países que não se empenharam em reflectir criticamente seu passado com as actuais gerações, como é o caso da Áustria, essa tendência tende a ser mais forte, como pudemos ver nas eleições de 2008, quando a extrema-direita obteve recorde de votos, especialmente entre os jovens.
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Tem piada ler o resto do artigo, que se pode fazer aqui - a tentativa de culpabilizar a alegada «simplificação xenófoba» por parte do Povo para explicar a ascensão política do Nacionalismo em toda a Europa... isto porque a (de)formação universalista e militantemente cosmopolita que define a mentalidade da elite é de tal modo fanatizante que as suas vítimas não podem sequer respeitar a legítima consciência do homem comum e saudável a respeito da prioridade que o elemento nacional deve ter em sua própria casa, quanto mais compreendê-la.
18 Comments:
nenhum dos hidrófobos "nacionalistas" xenófobos descendentes dos indo-europeus estão "em seu território". todos nós somos descendentes de imigrantes.
só há uma raça: a humana.
Não há raça humana - há raças humanas. E a Europa pertence por direito sagrado aos descendentes dos Indo-Europeus. Qualquer pretensão de que isto não seja assim é caminho para a guerra, especialmente se essa pretensão vier da infra-humanidade habitante do esgoto que odeia as Nações.
chame o que quiser, não quer chamar raça, ok chame outra coisa, use a palavra que quiser para falar dos vários grupos humanos que não são só diferentes a nivel fisico mas numa variedade enorme de coisas.
Coração (os negros tem remedios especiais para o coração), cranios (a policia consegue identificar a raça atraves do cranio), inteligencia (ja se sabe que os asiaticos e europeus sao mais inteligentes e os negros a raça menos inteligente, ha testes cientificos disso, voces é que por nao gostarem dos resultados inventam todas as desculpas), velocidade (a ciencia tambem ja explica o porque dos negros serem muito mais potentes a correr, mais testosterona), testosterona que também é a culpada dos negros serem uma raça mais agressiva e violenta.
enfim, nao lhe quer chamar raças, nao chame, mas que ha diferenças ha. quer chamar grupos, espécies, etnias, enfim escolha o que quiser. se quiser pode não atribuir nenhum nome, mas a realidade é que ha raças.
Ha raças dentro dos humanos, dos cães, dos cavalos, dos ursos, etc.
O ser humano não é diferente dos outros, não somos robots.
quanto à noticia, enfim é o ridiculo de sempre.
Conotar a defesa da identidade, com o nazismo, com a guerra, com o genocidio.
Vejamos a estupidez:
"Em países que não se empenharam em reflectir criticamente seu passado com as actuais gerações, como é o caso da Áustria, essa tendência tende a ser mais forte"
Como se por ter havido nazismo, erros no passado, agora não podessemos mandar os imigrantes embora para termos emprego, vivermos em paz (sem a enorme criminalidade dos imigrantes).
Como se não podessemos defender a nossa identidade racial e cultural.
Já agora se o capitalismo tivesse feito um genocidio, então agora qualquer um que defendesse o capitalismo, livre comércio, etc, estaria a defender também o genocidio.
"Já agora se o capitalismo tivesse feito um genocidio, então agora qualquer um que defendesse o capitalismo, livre comércio, etc, estaria a defender também o genocidio."
É mesmo essa lógica da treta que reina nos anti-nacionalistas.
Não existe raça humana..existe uma espécie humana (Homo sapiens).
E espécies, são divididas em raças.
"Em países que não se empenharam em reflectir criticamente seu passado com as actuais gerações, como é o caso da Áustria, essa tendência tende a ser mais forte"
Traduzido do eufemismo esquerdista: «A tendência nacionalista é mais forte onde a lavagem cerebral anti-racista e culpabilizadora dos brancos foi menos intensa.»
agora confundem espécie com raça. tão tipico...
devem precisar que venha o anti-especista avivar-vos a memória...
então existe uma raça humana
quais são as outras raças nossas irmãs?
o homo erectus é a outra raça humana?
o neandertal é outra raça?
o chimpanzé é outra raça?
o homo habilis é outra raça?
então se não podemos ser racistas, eu presumo que devemos acolher todos os chimpanzés na nossa sociedade e tentar ter filhos com eles.
eu nao quero pretos na minha terra para poder preservar as especificidades do meu povo, entao ja nao sou racista, porque os pretos nao sao uma raça.
"...entao ja nao sou racista, porque os pretos nao sao uma raça."
hahahahahahaha :D :D
reinvindicar o "direito sagrado" a qualquer território apenas nos torna iguais aos Judeus e Árabes. então não somos tão diferentes quanto queremos crer que somos. não existem sub-raças. este tipo de pensamento pertence ao colonialismo. as diferenças que existem entre tipos (etnias) não são suficientes para haver sectarismo ou exclusão. não existem desculpas para vossos xenofobismo estrábico e hidrófobo. a espécie humana - homo sapiens sapiens - é a raça humana, a única existente. os simios (dos quais o chimpanzé é uma raça) são outro filos. ao menos vão estudar um pouco de biologia e genética.
"as diferenças que existem entre tipos (etnias) não são suficientes para haver sectarismo ou exclusão."
No entanto há casos de racismo todos os dias. O mundo não é cor-de-rosa como tu queres que seja.
"não existem desculpas para vossos xenofobismo estrábico e hidrófobo. a espécie humana - homo sapiens sapiens - é a raça humana, a única existente."
Se tu dizes que é assim, nós somos temos que aceitar. Deves estar a sonhar?!
ao menos vão estudar um pouco de biologia e genética.
Vai tu estudar, mas fora daquilo com que os teus donos te lavaram (sujaram...) a mioleira:
http://gladio.blogspot.com/2004/01/raas-e-genomas-at-que-enfim-certa.html
Quanto à tua doutrina universalista, bem podes enfiá-la no teu buraco fétido donde a tiraste, que é precisamente isso que mais problemas causa a nível mundial. As diferenças entre raças, e até entre etnias, e até entre nações, são realmente mais do que suficientes para que haja fronteiras e exclusão. Aliás, a existência de fronteiras é um imperativo da ética, pois que deriva do direito sagrado à sua própria terra. Que os Judeus e os muçulmanos o afirmem abertamente, isso acontece só porque a eles os teus donos não exigem que sejam tão párias e desenraizados como tu és.
o que não entendeste oh parvo é que o texto (mal citado e interpretado, para se encaixar às suas necessidades) fala em diferenças de genero e diferenças de fenotipo (ou seja, diferenças que são moldadas pelo meio, não pela genética). não fale de "raizes" com tanto orgulho, pois não tens raiz alguma, sois descendente de migrantes, como todos nós. o artigo que citaste até lhe dá uma boa dica: somos todos miscigenados. a raça é um mito. o trabalho do pesquisador citado também foi direcionado pelos "donos" dele.
Bom, eu lembro-me de - nas minhas já longínquas aulas de biologia - ter aprendido que as diferenças taxonómicas que justificam a divisão de qualquer espécie em raças, não são suficientes para que se diga que há raças humanas. Este é, aliás, um dos argumentos que o autor pretende desmontar. Com que objectivo, é para mim um profundo mistério, não esclarecido pelo articulista.
Considerando que a ciência evolui, o número de características consideradas necessárias para se incluir um indivíduo de qualquer espécie numa raça, pode ter-se alterado também.
Aceito, portanto, que o que aprendi esteja desactualizado, o que não é incomum em ciência.
Ora acontece que não considero importante o facto de haver ou não raças humanas. Quero com isto dizer que, independentemente de a ciência nos demonstrar ou não a existência de tais diferenças biológicas na espécie humana - ou em qualquer outra - os indivíduos não se alteram por isso.
Donde, a minha vida de todos os dias não será, certamente, afectada por qualquer tipo de alteração científica neste campo.
Também é sabido que o conceito de raça, aplicado à espécie humana, tem o significado de etnia, de origem. É pois indiferente para o comum dos mortais, o rigor científico da definição - a não ser para aqueles que não têm opinião própria sobre a matéria, e precisam de se sentir sustentados pelas teorias científicas e pseudo-científicas que por aí abundam a respeito deste e de muitos outros assuntos.
"o que não entendeste oh parvo é que o texto (mal citado e interpretado, para se encaixar às suas necessidades) fala em diferenças de genero e diferenças de fenotipo (ou seja, diferenças que são moldadas pelo meio, não pela genética)."
LOL
"artigo que citaste até lhe dá uma boa dica: somos todos miscigenados. a raça é um mito."
Então o racismo também é um mito. Pronto, fica provado que és um utopista.
"Bom, eu lembro-me de - nas minhas já longínquas aulas de biologia - ter aprendido que as diferenças taxonómicas que justificam a divisão de qualquer espécie em raças, não são suficientes para que se diga que há raças humanas."
Isso de decidire-se que as diferenças taxonómicas que justificam a divisão da especie humana em raças, serem poucas logo não há raças humanas para ninguém, é completamente subjectivo. O que não é subjectivo e justifica a existência de raças humanas é o racismo.
o que não entendeste oh parvo é que o texto (mal citado e interpretado, para se encaixar às suas necessidades
Não, atrasado mental desonesto. O texto diz mesmo que há raças, e deita por terra, com argumentos sólidos, todos os argumentos com que os teus donos te sujaram a mioleira - incluindo essa imbecil ideia de que «como somos todos misturados, não há raças». O artigo derruba essa treta de cima a baixo. E tu ou ainda és mais burro do que pareces ou então julgas que aqui consegues fazer valer o mesmo tipo de tácticas que os teus donos usaram contigo para fazerem de ti o eunuco que és, o que esqueces é que essa táctica só pega com quem já está em estado avançado de decomposição mental e portanto encontra-se incapaz de raciocinar por si mesmo, aceitando que o dono contrarie as evidências mesmo à sua frente.
Portanto, eu falo de raizes com orgulho e sem aspas, e quem não tem raizes é a merda como tu. E não tens porque és naturalmente apátrida: foste criado num laboratório a partir de pedaços de corpos mortos, és assim uma aberração à maneira do monstro de Frankenstein, por isso é que não tens raizes, porque foste criado mesmo de propósito para exemplificar o que é o «ser humano» sem raizes.
Ora acontece que não considero importante o facto de haver ou não raças humanas.
Ah bom... entretanto foste ler um bocadito do artigo (os teus donos deixaram-te, caso raro...) e agora recuas... agora a imbecilidade desonesta de «ai, não há raças humanas» foi completamente para o maneta, agora já só interessa é a tua posição como «indíviduo» (leia-se: pária, desenraizado).
Então que te sirva de lição - para a próxima explicas somente a tua posição «como indivíduo» sem estares armado em carapau de corrida, para ver se não fazes figuras tristes.
Também é sabido que o conceito de raça, aplicado à espécie humana, tem o significado de etnia,
Sim, existe essa treta eufemista, de gente que não quer falar na palavra proibida, porque, tal como a personagem humorística Diácono Remédios, obediente à Igreja, não consegue dizer «comunista», as personagens ridículas como tu, obedientes a outra «Igreja», não conseguem dizer «raça».
Porque etnia é um conceito diferente - raça tem um significado puramente biológico, ao passo que etnia, abrangendo o aspecto genético, diz no entanto respeito também à cultura propriamente étnica que define um Povo (língua, folclore, etc.). Por essa razão, pode-se falar em etnia cigana, mas não em «etnia africana», que etnias africanas há muitas.
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