O AVANÇO DO ISLÃO NAS PRISÕES DOS EUA
Mais um aviso daquilo que o Ocidente pode vir a ter de enfrentar - numa grande penintenciária norte-americana, um em cada dez reclusos converte-se ao Islão.
Um movimento que começou nos anos setenta por iniciativa de Louis Farrakhan, líder da organização Nation of Islam ou Nação do Islão (nação muçulmana e negra) para converter os reclusos ao credo muçulmano evoluiu entretanto para uma agenda de alegada reabilitação de presos. Os imãs da Nation of Islam continuam a fazer conversos, embora a maioria dos conversos das prisões sejam sunitas.
Dez por cento dos reclusos de todas as prisões americanas são agora muçulmanos.
Um por cento da população dos EUA é muçulmana.
A conversão de muitos dos reclusos é meramente temporária. Mas um em cada cinco dos conversos continua a ser muçulmano depois de libertado. E a maioria dos convertidos nas prisões é afro-americana.
Um relatório de 2006, elaborado pelas universidades de Washington e de Virgínia indica que as coesas comunidades prisionais muçulmanas são um foco de potencial radicalização e os seus membros podem facilmente tornar-se terroristas.
E o que leva tantos destes indivíduos a converterem-se ao Islão?
Para além de saberem que desse modo vão ingressar numa espécie de clube com privilégios dentro da prisão - ao nível da qualidade da alimentação, por exemplo - e que além disso tem grande poder de protecção dos seus membros perante os outros reclusos - actuando a este nível como uma gangue - há ainda o aspecto propriamente doutrinal - conforme diz um dos conversos, «muitos dos homens não gostam da ideia cristã de dar a outra face. O Islão enfatiza a auto-defesa como uma ética, e os homens preferem isso.»
A propósito desta linha de pensamento, quem tiver interesse em aprofundar o modo como o Islão está a atrair muitos jovens desenraizados no mundo ocidental pode dar uma vista de olhos este texto, que é longo mas entretém e dá que pensar. No essencial, deixa claro que os rapazitos gostam mais de ser predadores do que presas.
Há ainda outro factor no Islão que muito atrai um certo tipo de jovem: conforme diz um dos conversos, de trinta e poucos anos, «ser cristão simplesmente não era suficiente. O Islão é um modo de vida total, que é bom porque eu precisava de uma mudança extrema.»
Controlando todos e cada um dos aspectos da vida individual, até ao nível da higiene pessoal e íntima (só para as necessidades fisiológicas há pelo menos setenta regras), o Islão atrai quem está desorientado, quem não tem valores, quem ande em busca de uma resposta global, simples, intensa e activista para a existência. Trata-se da atracção do absoluto e da coerência, da harmonia total. A atracção que todos os totalitarismos exercem, e o Islão é o mais completo de todos os totalitarismos.
Um movimento que começou nos anos setenta por iniciativa de Louis Farrakhan, líder da organização Nation of Islam ou Nação do Islão (nação muçulmana e negra) para converter os reclusos ao credo muçulmano evoluiu entretanto para uma agenda de alegada reabilitação de presos. Os imãs da Nation of Islam continuam a fazer conversos, embora a maioria dos conversos das prisões sejam sunitas.
Dez por cento dos reclusos de todas as prisões americanas são agora muçulmanos.
Um por cento da população dos EUA é muçulmana.
A conversão de muitos dos reclusos é meramente temporária. Mas um em cada cinco dos conversos continua a ser muçulmano depois de libertado. E a maioria dos convertidos nas prisões é afro-americana.
Um relatório de 2006, elaborado pelas universidades de Washington e de Virgínia indica que as coesas comunidades prisionais muçulmanas são um foco de potencial radicalização e os seus membros podem facilmente tornar-se terroristas.
E o que leva tantos destes indivíduos a converterem-se ao Islão?
Para além de saberem que desse modo vão ingressar numa espécie de clube com privilégios dentro da prisão - ao nível da qualidade da alimentação, por exemplo - e que além disso tem grande poder de protecção dos seus membros perante os outros reclusos - actuando a este nível como uma gangue - há ainda o aspecto propriamente doutrinal - conforme diz um dos conversos, «muitos dos homens não gostam da ideia cristã de dar a outra face. O Islão enfatiza a auto-defesa como uma ética, e os homens preferem isso.»
A propósito desta linha de pensamento, quem tiver interesse em aprofundar o modo como o Islão está a atrair muitos jovens desenraizados no mundo ocidental pode dar uma vista de olhos este texto, que é longo mas entretém e dá que pensar. No essencial, deixa claro que os rapazitos gostam mais de ser predadores do que presas.
Há ainda outro factor no Islão que muito atrai um certo tipo de jovem: conforme diz um dos conversos, de trinta e poucos anos, «ser cristão simplesmente não era suficiente. O Islão é um modo de vida total, que é bom porque eu precisava de uma mudança extrema.»
Controlando todos e cada um dos aspectos da vida individual, até ao nível da higiene pessoal e íntima (só para as necessidades fisiológicas há pelo menos setenta regras), o Islão atrai quem está desorientado, quem não tem valores, quem ande em busca de uma resposta global, simples, intensa e activista para a existência. Trata-se da atracção do absoluto e da coerência, da harmonia total. A atracção que todos os totalitarismos exercem, e o Islão é o mais completo de todos os totalitarismos.
E será deste material humano que se formarão eventualmente os exércitos muçulmanos dentro do Ocidente.
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