CARTUNISTA HOLANDÊS QUE SATIRIZOU MUÇULMANOS FALA LIVREMENTE NA DINAMARCA
Pela primeira vez desde que foi preso por satirizar muçulmanos e gente de pele escura, o cartunista holandês Gregorius Nekschot falou em público.
Falou em público mas não na Holanda e sim na Dinamarca, a convite da Sociedade da Imprensa Livre, o que mostra como a referida nação «viquingue» continua a ser um bastião da Democracia e da verdadeira Europa.
Esta organização de jornalistas verdadeiramente democráticos quis deste modo dar ao artista uma plataforma para protestar contra «a vergonhosa Holanda, com aquele vergonhoso governo, que está a pôr em perigo a liberdade de expressão», nas palavras de Lars Hedegaard, presidente da Sociedade da Imprensa Livre.
Nekschot fez a sua aparição em Copenhaga trajado com um «nikab», vestimenta islâmica que cobre todo o corpo, para protestar contra o sufoco islâmico à liberdade, mas também para mostrar que tem vivido «numa prisão» há quase um ano, embora não tenha sido fisicamente aprisionado nessa altura, só o vindo a ser em Maio de 2008.
Se for processado publicamente, toda a gente saberá quem ele é, incluindo os extresmistas muçulmanos, o que o fará correr o risco de sofrer o mesmo destino que o realizador seu compatriota Theo van Gogh, assassinado por extremistas muçulmanos depois de ter feito um filme anti-islâmico.
De notar que depois da crise das caricaturas dinamarquesas, o governo holandês criou um «Grupo de Trabalho Interdepartamental sobre Problemas com Caricaturas», e foi este grupo que levou à detenção de Nekschot, que considera esta instituição como a mais ridícula da História holandesa.
Ridícula e invertebrada, pois que, como o cartunista e qualquer outra pessoa lúcida facilmente percebe, a criação de tal imbecilidade não passa de um gesto de submissão à ameaça islâmica.
Falou em público mas não na Holanda e sim na Dinamarca, a convite da Sociedade da Imprensa Livre, o que mostra como a referida nação «viquingue» continua a ser um bastião da Democracia e da verdadeira Europa.
Esta organização de jornalistas verdadeiramente democráticos quis deste modo dar ao artista uma plataforma para protestar contra «a vergonhosa Holanda, com aquele vergonhoso governo, que está a pôr em perigo a liberdade de expressão», nas palavras de Lars Hedegaard, presidente da Sociedade da Imprensa Livre.
Nekschot fez a sua aparição em Copenhaga trajado com um «nikab», vestimenta islâmica que cobre todo o corpo, para protestar contra o sufoco islâmico à liberdade, mas também para mostrar que tem vivido «numa prisão» há quase um ano, embora não tenha sido fisicamente aprisionado nessa altura, só o vindo a ser em Maio de 2008.
Se for processado publicamente, toda a gente saberá quem ele é, incluindo os extresmistas muçulmanos, o que o fará correr o risco de sofrer o mesmo destino que o realizador seu compatriota Theo van Gogh, assassinado por extremistas muçulmanos depois de ter feito um filme anti-islâmico.
De notar que depois da crise das caricaturas dinamarquesas, o governo holandês criou um «Grupo de Trabalho Interdepartamental sobre Problemas com Caricaturas», e foi este grupo que levou à detenção de Nekschot, que considera esta instituição como a mais ridícula da História holandesa.
Ridícula e invertebrada, pois que, como o cartunista e qualquer outra pessoa lúcida facilmente percebe, a criação de tal imbecilidade não passa de um gesto de submissão à ameaça islâmica.
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