GOVERNO BRITÂNICO NÃO QUER WILDERS NO REINO UNIDO

Como se sabe, o político holandês Geert Wilders foi há meses convidado pela Câmara dos Lordes para aí comparecer e discursar, exibindo entretanto o seu filme anti-islâmico «Fitna». Nessa altura, um dos membros da Câmara dos Lordes, o muçulmano lorde Ahmed, ameaçou os seus colegas de que reuniria dez mil muçulmanos para fazer impedir Wilders de entrar no edifício.
Perante esta ameaça, a Câmara dos Lordes cedeu - o convite a Wilders foi cancelado e Ahmed gabou-se publicamente de ter alcançado uma vitória para o Islão (vitória sobre a liberdade de expressão, note-se).
Posteriormente, houve alguém com coluna vertebral na Câmara dos Lordes que voltou a convidar Wilders.
Acto contínuo, a politicagem correcta instalada ao mais alto nível governamental proíbe o holandês de sequer entrar no País: Wilders recebeu ontem uma carta do embaixador britânico na Holanda a dizer-lhe que não é bem-vindo na em tempos egrégia Britânia, porque, note-se, a sua presença em território britânico iria ser uma ameaça à ordem pública.

Ou seja, o muçulmano dá o mote, os dimis acatam e, bem domesticados, mostram que já obedecem com prontidão.
Um muçulmano influente ameaça com possibilidade de violência e caos interno se alguém tiver o atrevimento de usar a liberdade de expressão?
Ordem recebida: o dimi verga-se à ameaça e, «para evitar chatices», aceita que a liberdade de expressão seja esmagada pela lei de uma religião alienígena e totalitária.

É assim, o multiculturalismo, como disse o dimi Ângelo Correia (presidente da Liga de Comércio Luso-Árabe): os Europeus têm de começar a aceitar que já não podem falar tão livremente como dantes...
Porque o multiculturalismo conduz, como aqui se prova, a isto mesmo: à supressão de um dos mais sagrados valores políticos do Ocidente, que é a Liberdade.

Quer isto dizer que por causa da presença maciça e intimidatória do alienígena, o Europeu é obrigado a silenciar a sua opinião em sua própria casa.

Ora isto é, efectivamente, um casus belli - é provocação, é guerra aberta, guerra que já começou e está-se a fazer nas urnas de voto.

É um confronto mortal pela posse da Europa.