ESCALADA DE VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO
Uma escalada de violência na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, já provocou 21 mortes em cinco dias.
Só no fim de semana, cinco polícias morreram baleados, três dos quais em menos de 12 horas.
Um dos polícias foi morto na noite de sábado quando estava de folga na sua residência no bairro Campo Grande. Quatro homens armados numa carrinha pick-up dispararam contra a sua residência. Na mesma localidade, no domingo de manhã, outro polícia foi abordado e alvejado por homens armados.
Na madrugada de sábado, um polícia militar que fazia patrulhamento no bairro Rio Comprido sofreu um ataque de homens armados que atiraram contra a viatura em que seguia. Desde o início do ano, já morreram no Rio de Janeiro 14 polícias e a média por mês, desde 2004, é de 10 vítimas mortais.
Além do grande número de polícias mortos, a população do Rio de Janeiro está preocupada com insegurança em muitas localidades da cidade. No sábado, Marta Cristina da Silva, uma adolescente de 14 anos que estava grávida, perdeu a vida durante um tiroteio no bairro Engenho da Rainha.
No domingo, Kelly Santos, de 17 anos, faleceu após uma semana de internamento na sequência de tiro nas costas durante um ataque a um autocarro na favela Para-Pedro. Outro caso trágico foi o assassínio de pai e filha, de apenas cinco anos, domingo no bairro Madureira.
Na maioria dos casos, os autores dos crimes ainda não foram encontrados e a associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar já está a oferecer recompensas de 700 euros por informações que levem à prisão dos assassinos.
Só no fim de semana, cinco polícias morreram baleados, três dos quais em menos de 12 horas.
Um dos polícias foi morto na noite de sábado quando estava de folga na sua residência no bairro Campo Grande. Quatro homens armados numa carrinha pick-up dispararam contra a sua residência. Na mesma localidade, no domingo de manhã, outro polícia foi abordado e alvejado por homens armados.
Na madrugada de sábado, um polícia militar que fazia patrulhamento no bairro Rio Comprido sofreu um ataque de homens armados que atiraram contra a viatura em que seguia. Desde o início do ano, já morreram no Rio de Janeiro 14 polícias e a média por mês, desde 2004, é de 10 vítimas mortais.
Além do grande número de polícias mortos, a população do Rio de Janeiro está preocupada com insegurança em muitas localidades da cidade. No sábado, Marta Cristina da Silva, uma adolescente de 14 anos que estava grávida, perdeu a vida durante um tiroteio no bairro Engenho da Rainha.
No domingo, Kelly Santos, de 17 anos, faleceu após uma semana de internamento na sequência de tiro nas costas durante um ataque a um autocarro na favela Para-Pedro. Outro caso trágico foi o assassínio de pai e filha, de apenas cinco anos, domingo no bairro Madureira.
Na maioria dos casos, os autores dos crimes ainda não foram encontrados e a associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar já está a oferecer recompensas de 700 euros por informações que levem à prisão dos assassinos.
E assim se vai vivendo um dos maiores focos de imigração para Portugal. De lembrar que qualquer brasileiro entra livremente em terras lusas sem que o seu cadastro seja sequer dado a conhecer às autoridades portuguesas.
3 Comments:
se fosse só isso
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364640&idCanal=59
E assim se vai vivendo um dos maiores focos de imigração para Portugal. De lembrar que qualquer brasileiro entra livremente em terras lusas sem que o seu cadastro seja sequer dado a conhecer às autoridades portuguesas.
É a chamada Iminvasão.
Já anda por aí o general para coordenar as tropas:
Polícia procura perigoso foragido brasileiro
Criminalidade. As autoridades portuguesas foram informadas, via Interpol e Europol, de que um perigoso foragido brasileiro, dirigente do Primeiro Comando da Capital (PCC), poderá estar no nosso país. A organização do Primeiro Comando de Portugal (PCP) será um dos seus objectivos
As autoridades judiciárias têm a informação, via Interpol e Europol, de que um dirigente do Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo violento criado na década de 90 por reclusos de uma prisã de São Paulo, Brasil, possa estar escondido em Portugal a fomentar a organização do Primeiro Comando de Portugal (PCP) - um clone daquela associação criminosa formada por imigrantes ilegais oriundos das favelas brasileiras.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) esteve no sábado de madrugada a fazer rusgas no Parque das Nações e deteve cinco brasileiros, a residir ilegalmente em Portugal, a quem interrogou sobre o PCP e mostrou várias fotografias de suspeitos do PCC. Uma delas terá sido a de Moisés Teixeira da Silva, fugido da prisão de Carandiru desde 2001 para quem as autoridades brasileiras emitiram um mandado de captura internacional.
Com a alcunha de 'O Cabelo', este dirigente do Primeiro Comando da Capital (PCC) é o principal suspeito de ter organizado dois grandes assaltos a bancos, em 2005, já como foragido. Num deles, o maior roubo do país a uma instituição bancária (ao Banco Central de Fortaleza), o gangue de Moisés cavou um túnel com 78 metros entre uma casa alugada e a sala do cofre do banco e roubou cerca de 57 milhões de euros.
Este nome foi também apresentado às autoridades portuguesas pela Polícia Federal Brasileira (PFB), numa reunião realizada no final do ano passado, em Lisboa. Este encontro foi organizado a pedido dos brasileiros que vieram alertar os colegas portugueses para a possibilidade de se encontrarem em Portugal elementos do PCC. Em relação a Moisés Teixeira da Silva, os elementos da PFB informaram que, através de intercepções telefónicas, tinham o registo de telefonemas do foragido para França e para Portugal. Por esse motivo, acreditam que o nosso país poderá ser um dos seus 'esconderijos'. Deixaram a fotografia e o cadastro, material que o DN soube ter sido distribuído a todo o dispositivo da PSP, GNR, SEF e PJ.
Fontes das forças de segurança confirmaram esta diligência, bem como o reforço de operações de identificação de imigrantes ilegais brasileiros. No entanto, são unânimes na garantia de que, até ao momento, nenhum suspeito foi identificado em Portugal por ligações ao PCC.
As autoridades têm, no entanto, realizado várias diligências para detectar movimentações que possam visar a implementação de uma célula daquela associação criminosa em Portugal. Uma delas foi no sábado de madrugada num bar do Parque das Nações. Realizava-se ali uma festa brasileira, com vários artistas, entre os quais MC Didado, de 22 anos, que acabou detido, com outros quatro indivíduos da mesma faixa etária. Encapuzados, 20 inspectores do SEF, apoiados por outros tantos da PSP, procederam à identificação de quem se encontrava no bar, levando 36 pessoas para as instalações, sendo 12 notificados para abandonar voluntariamente o país.
Munidos de fotos, uma das quais a de Moisés, os inspectores interrogaram os cinco indivíduos detidos sobre pessoas que possam ter ligações ao PCP, associação criminosa cuja existência organizada em Portugal é negada pelas autoridades, admitindo-se, no entanto, que possa estar a estruturar-se. Daí as diligências de prevenção realizadas e os alertas deixados em vários países da Europa sobre Moisés Teixeira da Silva.
http://dn.sapo.pt/2009/02/10/sociedade/policia_procura_perigoso_foragido_br.html
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