segunda-feira, janeiro 26, 2009

TIA DE OBAMA ESTÁ ILEGAL

Registo para eventual futura referência: Barack Obama é o primeiro presidente norte-americana a ter uma familiar cuja presença em solo norte-americano continua a ser ilegal - veio do Quénia e recebeu ordem de deportação de um tribunal norte-americano há quatro anos.


14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

hahahaha

continuem a venerar esse negro de merda :) :)

vá "chisco", aparece lá com o
"desmentido", para a gente se rir mais um bocado :D :D

26 de janeiro de 2009 às 19:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

vi na euronews a campanha publicitaria do obama
na europa tudo falava dele, a imprensa falava dele e o povo achava que ele era o salvador, nos eua a mesma coisa.
Chegam à Russia nem uma palavra do gajo. Não o achavam o Salvador, estavam-se nas tintas, era um gajo como todos os outros ou até menos já que nem sequer é europeu. E nas ruas, havia mesmo Russos que diziam que achavam mal um preto ir para governador.
Ah uma sociedade sem propaganda e lavagem cerebral multiracialista e genocida é outra coisa completamente diferente. Poucos se dão conta disto, já que não fazem ideia de como é o outro lado.

26 de janeiro de 2009 às 19:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é que os que diziam que achavam mal o preto estar no governo não ficavam com akela sensaçao de serem racistas, serem maus, ou então desculparem-se logo a seguir. Diziam aquilo como se fosse algo normal, uma opiniao que podiam dizer livremente sem serem punidos.
Enfim é algo completamente diferente. Só visto.

26 de janeiro de 2009 às 19:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ah uma sociedade sem propaganda e lavagem cerebral multiracialista e genocida é outra coisa completamente diferente."


se soubesses como isto é verdade...
tive uma fase na minha adolescência em que era ainda mais "racista" do que sou hoje (lol eu sei que é dificil), estava constantemente a falar mal dos pretos, e defendia mesmo a superioridade rácica e eliminação deles (hoje, já não vou tão longe. a deportação chega :x)
mas a verdade é que fui tão abafado, recriminado e levei uma lavagem cerebral tão grande que tive uma altura em que fiquei "indiferente" e "desligado" do racismo.
e, nessa altura, começou a haver mais pretos do que antes, pelo que tive mesmo que ser mais "moderado". já nem era uma questão de "doutrina", mas sim de segurança.
não podia simplesmente dizer o que me apetecia, com tantos pretos "à volta".

é mesmo assim. isto também é totalitarismo. encher a sociedade de pretos e mais pretos, para que as pessoas não possam SEQUER sonhar em ser racistas.
dar boas lavagens cerebrais, sobretudo nos me(r)dia, com continuas sessões de "luso-tropicalismo" e "irmandade" com os povos da CPLP

isto é o suficiente para demover um "racista"

nessa fase da adolescência, cheguei a ouvir dum cota mais velho (mas esse coitado, esteve no ultramar, ficou traumatizado) que eu tinha mais em comum com essa gente (brasucas, africanos, etc) do que com os alemães, por causa da...sim, isso mesmo que vocês sabem.
assim, a minha "germanofilia" natural foi-se desvanecendo e comecei, aos poucos, a convencer-me que o gajo até podia ter razão.

felizmente que tudo tem limites. e quando a lavagem cerebral é muita e excessiva, às vezes, o efeito pode ser o contrário do esperado.

sabem? a tal "propaganda nazi" de que tanto falavam e tanto gostavam de ridicularizar :)

felizmente, considero-me uma pessoa lucida e libertei-me dessa camisa de forças chamada força inquisitiva da "lavagem cerebral"...seja dos me(r)dia, ou da sociedade.

26 de janeiro de 2009 às 20:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

é que os que diziam que achavam mal o preto estar no governo não ficavam com akela sensaçao de serem racistas, serem maus, ou então desculparem-se logo a seguir. Diziam aquilo como se fosse algo normal, uma opiniao que podiam dizer livremente sem serem punidos.

Ora nem mais. É exactamente isso que ando a dizer.

Aliás, na Europa também era assim há não muitas décadas.

O mesmo se passa com o caso da xenofobia:

http://www.ipri.pt/publicacoes/working_paper/working_paper.php?idp=198

«Era a senhora Thatcher primeira-ministra britânica, a Comunidade Europeia fez uma declaração condenando a xenofobia. Num texto nobre os chefes de Governo dos 'Doze' pregavam moral e correcção política "urbi et orbi". Antes da senhora o assinar foi preciso explicar-lhe o que queria dizer xenofobia porque, embora Margaret Thatcher se tivesse formado em Oxford, só lá tinha estudado química e de grego sabia pouco."Odiar estrangeiros?", perguntou, depois de esclarecida. "Que mal é que tem?"Era esse instinto de sintonia com o sentir do povo que a fazia ganhar eleições.»

26 de janeiro de 2009 às 20:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

nessa fase da adolescência, cheguei a ouvir dum cota mais velho (mas esse coitado, esteve no ultramar, ficou traumatizado) que eu tinha mais em comum com essa gente (brasucas, africanos, etc) do que com os alemães, por causa da...sim, isso mesmo que vocês sabem.

Mas é que não tenham dúvida nenhuma de que em Portugal o veneno anti-racista é anterior ao 25 de Abril.

26 de janeiro de 2009 às 20:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Nada temos pois a fazer com essa gente - os minho-timorenses são tão nossos inimigos como os esquerdistas anti-racistas.

Por outro lado, um comunista com consciência racial é dos nossos.

Porque o que realmente mais interessa neste momento é a salvaguarda da identidade racial europeia. É isto que define as trincheiras políticas.

26 de janeiro de 2009 às 20:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

não podia simplesmente dizer o que me apetecia, com tantos pretos "à volta".

é mesmo assim. isto também é totalitarismo. encher a sociedade de pretos e mais pretos, para que as pessoas não possam SEQUER sonhar em ser racistas.


Faz tudo parte da campanha anti-racista - tratar as pessoas como o cão de Pavlov, para que se retraiam a si mesmas como se ao serem racistas já estivessem em vias de levar paulada.

Não há pois mãos a medir com esta infra-humanidade anti-racista: a guerra é total e sem quartel.

26 de janeiro de 2009 às 20:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

um bom sintoma da propaganda pro obama é ver o que as pessoas pensam.
Ja conheci alguns Portugueses, que acham e sentem que o Obama vai salvar a vida deles, acabar com a crise, salvar o mundo, etc.
Obama é uma espécie de deus salvador.
Enfim os media e a sua poderosa propaganda.
Qual Goebbels qual quê. O Goebbels tinha muito que aprender hoje em dia com estes meninos multiracialistas e genocidas anti-europeus.

26 de janeiro de 2009 às 20:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O texto que citas é bom, Caturo. Refira-se esta elucidativa passagem: A União Europeia proclama e procura fazer aplicar os mais altos padrões morais no convívio entre os povos e as pessoas. Aboliu a guerra entre os seus membros e verbera as guerras dos outros, aboliu a pena de morte, condena o crime mas procura compreensão para o criminoso e conduz campanha constante para banir da face da terra intolerância religiosa, machismo, racismo e xenofobia. Ultimamente, porém, os povos andam mais ariscos a essa pregação. O propósito dos pregadores é admirável mas a sua presunção de que quem não os entenda ou é mentalmente débil ou moralmente condenável tem alargado o fosso entre pastores e rebanho neste espaço rico, pacífico e pouco piedoso que se chama Europa.
Aqui está um dos diversos calcanhares de Aquiles: o elitismo presunçoso, herança da «vanguarda» comunista (ou do Papado), para o qual, positivamente, não há a menor pachorra. E o povo bem o tem evidenciado.

26 de janeiro de 2009 às 20:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, caro camarada, é o que também se PROVA aqui, à saciedade, com muita documentação:

http://gladio.blogspot.com/2007/10/o-relatrio-sobre-imigrao-que-intimida.html

«Y si ese encarnizamiento de los de arriba en obligar a los de abajo a «abrir os braços» [a la inmigración] no fuese más que una nueva modalidad del desprecio de clase? La cuestión de la inmigración es la que expresa en toda su profundidad el divorcio entre las elites y la Nación».
Christine Clero “Le cri étouffé des petits blancs”, en la Revista Marianne, 24-XI-06.

A «elite» despreza pois o Povo e obriga-o a engolir o convívio com gente que o Povo não quer no País.

26 de janeiro de 2009 às 21:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pelos deuses... estou com peninha desse Anônimo! Tá sofrendo muito por não poder falar mal dos negros, né?

Coitadinho...


:D

27 de janeiro de 2009 às 13:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não, josé. não é por "não falar mal dos negros".

é por nem sequer ter direito a dizer que não quero ter cá pretos. e isso está completamente fora de questão, nesta pseudo-democracia de chacha.
porque basta eu dizer que não quero ter cá pretos, para incorrer numa pena de prisão até 10 anos.

percebeste, josé?

mas, claro, que tu e os teus instrutores devem achar isso muito bem...

27 de janeiro de 2009 às 13:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e conduz campanha constante para banir da face da terra intolerância religiosa, machismo, racismo e xenofobia."


mas quem é que eles pensam que são para banir da terra o que quer que seja e impôr aos outros o que eles querem? são Deuses?

enfim...bem, pelo menos já admitem abertamente que fazem campanha declaradamente anti-racista.

27 de janeiro de 2009 às 13:29:00 WET  

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