A PERSEGUIÇÃO E ERRADICAÇÃO DOS HINDUS NO BANGLADESH

Para ajudar a compreender o que é o Islão, parece útil dar uma valente vista de olhos a este artigo sobre o que se tem vindo a passar ao longo das últimas décadas no Bangladesh, o sétimo Estado mais populoso do mundo.

Quando este país se tornou independente do Paquistão, em 1971, havia pelo menos um hindu em cada cinco cidadãos. Hoje, há menos de um em cada dez. Há, por outro lado, relatórios frequentes a respeito de raparigas hindus que são raptadas, violadas e depois forçadas a converter-se ao Islão. O governo investiga oficialmente alguns destes incidentes, mas, até ao momento, não parece ter tomado qualquer medida para os impedir.

Os demógrafos estimam que cerca de vinte a trinta e cinco milhões de hindus do Bangladesh tenham desaparecido.

E em lado nenhum do mundo se fala disto, nem a Comissão de Refugiados da ONU auxilia as vítimas, apesar de várias organizações terem denunciado o que se passa. Em Bengala, na Índia, há refugiados hindus do Bangladesh os quais estão altamente necessitados de ajuda, sem que no resto do mundo se fale disso. A ONU nem sequer os considera como refugiados.

Repare-se que a violência islamista nesta região do Hindustão não é recente. Até ao fim da guerra de independência do Bangladesh, as tropas paquistanesas e os seus aliados islamistas assassinaram dois ou três milhões de pessoas, a maior parte delas hindus do Bangladesh: civis, mulheres, crianças, idosos, isto com o cortejo de horrores que acompanham este tipo de fenómenos, tais como mutilações e violações em grupo.

Este silêncio quase total contrasta com o envio de tropas da OTAN para o Kosovo, para combater os Sérvios, bem como as campanhas internacionais de protestos contra Israel.

Muitos destes refugiados, e não só, atribuem à discriminação religiosa esta discrepância no tratamento mediático dos diferentes extermínios: o poder dos petrodólares, o medo das represálias terroristas, a politiquice correcta dimiesca, tudo isto impede demasiada gente estabelecida de levantar a voz contra os islamistas.