SOLDADOS MUÇULMANOS DE FRANÇA RECUSAM-SE A COMBATER
Soldados muçulmanos «franceses» (todas as aspas são poucas) recusaram-se a servir no Afeganistão porque segundo dizem a sua fé não lhes permite combater correligionários, isto é, outros muçulmanos.
De notar que a França é um dos países europeus com mais efectivos militares estacionados no sobremencionado país asiático.
Este, caros leitores, é um resultado paradigmático, não apenas do multiculturalismo, mas também, mais especificamente, da islamização da Europa. É, repita-se à saciedade, e depois repita-se mais ainda, a confirmação plena do aviso de John Locke: é mortalmente perigoso para um Estado ter cidadãos cuja religião os faça obedecer, não ao Estado em que vivem, mas a um poder externo e alienígena. E, cúmulo das evidências, deu como exemplo precisamente o do súbdito muçulmano de um rei europeu: o dito súbdito estará provavelmente ao lado do poder muçulmano inimigo do rei europeu.
Trata-se de um episódio que se afigura vir a ser emblemático da época actual se/quando um dia os historiadores explicarem aos habitantes da Europa como se produziu a queda do domínio dos Europeus sobre a sua própria terra. Tal como agora se diz que uma das causas da queda do Império Romano foi o facto de muitos soldados romanos de ascendência germânica não quererem combater os seus irmãos de sangue que invadiam as terras imperiais romanas, um dia poderá dizer-se que a Europa caiu porque as forças que tinham por missão protegê-la estavam já demasiadamente infestadas de «bárbaros».
De notar que a França é um dos países europeus com mais efectivos militares estacionados no sobremencionado país asiático.
Este, caros leitores, é um resultado paradigmático, não apenas do multiculturalismo, mas também, mais especificamente, da islamização da Europa. É, repita-se à saciedade, e depois repita-se mais ainda, a confirmação plena do aviso de John Locke: é mortalmente perigoso para um Estado ter cidadãos cuja religião os faça obedecer, não ao Estado em que vivem, mas a um poder externo e alienígena. E, cúmulo das evidências, deu como exemplo precisamente o do súbdito muçulmano de um rei europeu: o dito súbdito estará provavelmente ao lado do poder muçulmano inimigo do rei europeu.
Trata-se de um episódio que se afigura vir a ser emblemático da época actual se/quando um dia os historiadores explicarem aos habitantes da Europa como se produziu a queda do domínio dos Europeus sobre a sua própria terra. Tal como agora se diz que uma das causas da queda do Império Romano foi o facto de muitos soldados romanos de ascendência germânica não quererem combater os seus irmãos de sangue que invadiam as terras imperiais romanas, um dia poderá dizer-se que a Europa caiu porque as forças que tinham por missão protegê-la estavam já demasiadamente infestadas de «bárbaros».
Adenda: bem fazem as Forças Armadas britânicas em recusarem o multiculturalismo...
16 Comments:
Infelizmente a ditadura do politicamente correcto em que vivemos está a conduzir-nos para o nosso fim enquanto sociedade civilizada.
Soldados muçulmanos franceses recusaram-se a servir no Afeganistão
Hahaha. É claro que quem se dá ao trabalho de ler o artigo, está lá escrito que tais casos são raros: ou seja, por ano, são 5 - repara 5 - soldados mulçulmanos a recusarem-se servir, dentro de milhares.
Ou talvez, até é uma boa desculpa para não ter de ir a guerra e ser morto.
Pois é. Continuo a desmascar-te, e já começa a não ter piada. Besta nazi.
«Hahaha. É claro que quem se dá ao trabalho de ler o artigo, está lá escrito que tais casos são raros: ou seja, por ano, são 5 - repara 5 - soldados mulçulmanos a recusarem-se servir, dentro de milhares.»
E achas que cinco não podem fazer um estrago?!
"SOLDADOS MUÇULMANOS DE FRANÇA RECUSAM-SE A COMBATER"
Resta saber se é «só» isso que fazem, recusarem-se a combater.
Sejam 5 ou sejam 100 o certo é que esta notícia é só mesmo isso... Uma notícia! É só para encher página... Pois das duas uma, ou esse senhores foram acusados de insubordinação (logo punidos disciplinarmente), ou com objectores de consciência (logo, situação incompativel com os serviço militar), ou "convidados" a sair... E se assim não foi, isso sim é muito grave! E tal como todo o militar deve ser apartidário, também deveria abster-se de qualquer crença religiosa enquanto estiver nas fileiras...
Parece já ninguém vai na conversa de CiscosKids.
Até porque se tornou estupidamente previsível - eu já sabia que o imbecil vinha pegar nos números para «me desmascarar» (para ver se finalmente o consegue fazer, era a primeira vez em cinco anos de tentativas... :)), ou seja, note-se, para «tranquilizar», isto é, para adormecer quem lê estes avisos. O que a notícia realmente diz é que costumam ser só cinco por ano, mas, curiosamente, nos outros anos não houve notícias destas... quem ler com atenção topa perfeitamente que a intenção de quem diz que são só cinco é precisamente pôr água na fervura, fazer as coisas parecerem menos graves do que são. Todavia, ainda que sejam só cinco, isso não altera o facto de se tratar de um fenómeno regular, e já se sabe que não há fumo sem fogo. O rastilho está aceso, está bem à vista, mas os invertebrados preferem dizer que não se passa nada...
Todavia, ainda que sejam só cinco, isso não altera o facto de se tratar de um fenómeno regular
Repara, quando dizes que "soldados muçulmanos de frança recusam-se a combater", parece que uma boa parte - senão a maioria - dos muçulmanos recusa-se a servir.
Mas é mentira.
Excepto 5 soldados em 2008 - o resto dos milhares de muçulmanos franceses continuam a servir o seu País.
Isto não serve de forma alguma para denigrir o multiracialismo francês, pelo contrário: é uma prova de que a esmagadora maioria dos muçulmanos franceses estão realmente integrados.
Até porque se tornou estupidamente previsível - eu já sabia que o imbecil vinha pegar nos números para «me desmascarar»
Pois, ao menos admites que foi uma jogada consciente para enganar o povo.
A última mensagem é minha.
Repara, quando dizes que "soldados muçulmanos de frança recusam-se a combater", parece que uma boa parte
A notícia é mesmo assim - e, literalmente, houve soldados muçulmanos a recusarem-se a combater. E mais: trata-se de um fenómeno regular. Tu, para esconderes ou desviares as atenções, dizes que não há problema porque «são só cinco».
Excepto 5 soldados em 2008 - o resto dos milhares de muçulmanos franceses
Essa é outra - a notícia não diz que há milhares de muçulmanos a servir o seu país. Não diz nada sobre a religião da maior parte dos soldados franceses no Afeganistão.
E tem piada que tentes usar esse argumento, é irónico: vens-me acusar de mentir, quando afinal és tu quem mete pelo meio «detalhes» que não estão na notícia. :)
Em dois mil e tal soldados franceses no Afeganistão... há milhares de muçulmanos? Quem disse isso? Então os muçulmanos já são assim tantos em França que constituam sequer um milhar dos seus efectivos colocados em terras afegãs?
Vê bem o que vais responder... :)
Isto não serve de forma alguma para denigrir o multiracialismo francês, pelo contrário: é uma prova de que a esmagadora maioria dos muçulmanos franceses estão realmente integrados.
O chato para ti é que essa prova afinal não existe, o que existe, isso sim, é infiltração do Islão na sociedade francesa, subvertendo-a e islamizando-a a pouco e pouco, como aqui se viu:
http://gladio.blogspot.com/2008/11/macia-e-insidiosa-infiltrao-muulmana-em.html
Até porque se tornou estupidamente previsível - eu já sabia que o imbecil vinha pegar nos números para «me desmascarar»
Pois, ao menos admites que foi uma jogada consciente para enganar o povo
Fazes mal em julgar os outros por ti - tu e os teus donos é que passam a vida a querer enganar o Povo, e até acham bem que se demonize quem quiser desmascarar a vossas mentiras nojentas.
Aliás, esta tua intervenção foi mais uma prova disso mesmo. :)
Em dois mil e tal soldados franceses no Afeganistão... há milhares de muçulmanos? Quem disse isso? Então os muçulmanos já são assim tantos em França que constituam sequer um milhar dos seus efectivos colocados em terras afegãs?
Vê bem o que vais responder... :)
De facto, não tenho números, mas 5 soldados por ano é de facto um número irrelevante e inconsequente. A não ser que estejas a insinuar que só há 5 soldados muçulmanos no Afganistão.
Eu haveria de utilizar este número como prova de integração. Aliás, é por isso que tu nem referiste o número, certo? Aliás, costumas traduzir os artigos, mas desta vez... percebo. :)
Fazes mal em julgar os outros por ti - tu e os teus donos é que passam a vida a querer enganar o Povo
O Povo não se deixa enganar. E é por isso que vocês estão onde estão, e nós onde estamos. Certo?
O Povo não se deixa enganar? Não é o que tu e os teus donos pensam, ou então não eram a favor da censura dos partidos nacionalistas, precisamente porque têm medo que «o povo se engane» e vote em nós. Certo? :) :)
De facto, não tenho números,
Portanto, estavas a MENTIR. :)
Adiante.
A não ser que estejas a insinuar que só há 5 soldados muçulmanos no Afganistão.
Não sei quantos há. O sistema multiculturalista francês não deixa que a religião seja referida no processo de alistamento militar.
Eu haveria de utilizar este número como prova de integração
Pois... e como não tens números a sério, que façam o teu discurso ter sentido... inventaste-os. :)
Aliás, bem faz o exército britânico que não quer lá demasiados não britânicos:
http://gladio.blogspot.com/2008/09/foras-armadas-britnicas-recusam-o.html
De facto, não tenho números, mas 5 soldados por ano é de facto um número irrelevante e inconsequente.
Lê-se cada uma que até custa a acreditar. PORRA!
o mais nojento, é que, contra todas as evidencias e factos, a escumalha politicamente correcta, ainda tem o descaramento de produzir filmes destes:
Shoot On Sight
Sinopse:
Tariq Ali é um inspector da Scotland Yard encarregado de uma difícil missão: rastrear os terroristas árabes responsáveis por um grande atentado em Londres. Entretanto, o jovem tem ascendência muçulmana, o que dificulta bastante sua tarefa, algo que se intensifica ainda mais quando um rapaz inocente é morto na investigação. E, como se não bastasse, o policial ainda precisa enfrentar o preconceito dentro de sua própria corporação, já que seu chefe passou a trata-lo como se ele fosse um dos suspeitos.
http://www.imdb.com/
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