IMIGRAÇÃO SEM CONTROLO VINDA DO BRASIL AUMENTA GRAVEMENTE A CRIMINALIDADE EM PORTUGAL
Ninguém controla a entrada dos jovens brasileiros, com cadastro e provenientes de favelas, que têm vindo a agregar-se na margem Sul de Lisboa. Alguns formaram o Primeiro Comando Português – um clone do brasileiro Primeiro Comando da Capital – cujo hino foi ontem retirado do YouTube, tendo um dos fundadores sido recentemente detido por um homicídio em Setúbal. Prometem uma nova justiça na cidade do Sado e já se agregam em subgrupos. Há o ‘bonde dos lourinhos’ e os que se intitulam com números: ‘bonde dos 312’; ‘bonde dos 313’. Todos admiram a violência e orgulham-se de crescerem na periferia.
A Polícia Judiciária, que tem competência reservada para a investigação do crime violento, não possui informação sobre o passado criminal destes rapazes, desconhecendo até que se encontram no nosso país. É ao abrigo da Convenção de Brasília, que dispensou a necessidade de visto por parte dos cidadãos brasileiros, que a situação acontece, já que para entrar em território nacional por períodos de curta duração não é necessário fornecer qualquer informação. A mesma situação verifica-se no que toca aos cidadãos portugueses que pretendem ir ao Brasil em iguais circunstâncias.
A situação é de tal forma grave que está a causar sérias preocupações às autoridades, que desconhecem a dimensão do fenómeno. Numa altura em que o crime violento disparou na margem Sul de Lisboa, a polícia teme a disseminação destes grupos. E já alertou o Governo para esta realidade.
(...)
A Polícia Judiciária, que tem competência reservada para a investigação do crime violento, não possui informação sobre o passado criminal destes rapazes, desconhecendo até que se encontram no nosso país. É ao abrigo da Convenção de Brasília, que dispensou a necessidade de visto por parte dos cidadãos brasileiros, que a situação acontece, já que para entrar em território nacional por períodos de curta duração não é necessário fornecer qualquer informação. A mesma situação verifica-se no que toca aos cidadãos portugueses que pretendem ir ao Brasil em iguais circunstâncias.
A situação é de tal forma grave que está a causar sérias preocupações às autoridades, que desconhecem a dimensão do fenómeno. Numa altura em que o crime violento disparou na margem Sul de Lisboa, a polícia teme a disseminação destes grupos. E já alertou o Governo para esta realidade.
(...)
Outra realidade está a provocar um aumento de ilegais com passado ligado à violência. O Artigo 88 do regulamento que rege o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras permite que estes brasileiros, findo o período de turismo, adiram à regularização especial. Basta que possuam proposta de emprego para que possam solicitar visto de residência.
Caso os imigrantes sejam apanhados em situação ilegal – como Edivaldo, identificado pela PSP numa operação de rotina antes de matar o ourives José Ferreira – nada lhe acontece. O SEF não procede a expulsões, convida-os antes a sair do País. Dá-lhes ordem de expulsão e caso venham a ser apanhados posteriormente são proibidos de regressar. Ninguém fiscaliza se de facto abandonam Portugal.
(...)
Caso os imigrantes sejam apanhados em situação ilegal – como Edivaldo, identificado pela PSP numa operação de rotina antes de matar o ourives José Ferreira – nada lhe acontece. O SEF não procede a expulsões, convida-os antes a sair do País. Dá-lhes ordem de expulsão e caso venham a ser apanhados posteriormente são proibidos de regressar. Ninguém fiscaliza se de facto abandonam Portugal.
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Na cidade sadina, mas também noutros concelhos do distrito, a manifestação destes grupos organizados está a causar um sentimento de insegurança geral. A sucessão de assaltos violentos associados a brasileiros 'é visível em toda a cidade, mesmo na Baixa, onde fica a Câmara e a Polícia', diz Luciano Rocha, jornalista local retirado. 'Agentes da PSP só se vê a autuar carros.'
Há 60 anos a viver em Setúbal, Luciano Rocha conta que 'a cidade era calma mas que agora falta controlo sobre a imigração. Espalhou-se a ideia de que é fácil roubar e assaltar e ainda mais fácil não ser punido por isso'. A opinião é partilhada pelo amigo Marco Coelho, barbeiro proprietário do Salão Bocage, a trinta metros da ourivesaria onde José Correia foi assassinado. 'Aqui a barbearia nunca foi alvo de assalto, mas, como as coisas estão, nunca se sabe quando vai acontecer', afirma.
Já Renato Ezequiel, proprietário de um pequeno snack-bar em frente à referida ourivesaria, que já foi assaltado sete vezes, atira as culpas para as mudanças na lei: 'Faz agora um ano que puseram centenas de reclusos na rua.' Embora não queira 'entrar na paranóia geral', este comerciante conta que teve de tomar medidas defensivas, que lhe saíram do bolso. 'Como as autoridades não garantem a segurança dos cidadãos, tive de gastar mais de dois mil euros em grades, alarmes e portas reforçadas.'
(...)
MÚSICA
A letra do hino do grupo é elucidativa: 'Vai embora ignorante porque a chapa vai esquentar. [...] Homem não chora tem que ser agora. Revolucionário, terrorista, sanguinário. Implora, chegou a nossa hora', cantam, mostrando imagens violentas.
GOVERNO INFORMADO
O ministro da Justiça, António Costa, já foi informado sobre a gravidade da situação. No entanto, o fenómeno – o crescimento do número de jovens brasileiros, em situação ilegal e com cadastro por crimes de sangue – está a ser estudado com muita precaução, já que pode pôr em crise a relação institucional entre os dois países. O Governo estuda também a forma de abordar o problema, sem pôr em causa a comunidade brasileira – que há muitos anos está radicada no nosso país –, designadamente na Margem Sul, e que também tem vivido com desconforto esta situação.
PARTIDO PREOCUPADO COM SIGLA
O Partido Comunista Português está preocupado com a sigla usada pelo grupo brasileiro, PCP – sigla desde sempre associada à organização comunista liderada por Jerónimo de Sousa. Em carta enviada ao CM , o Partido Comunista Português alerta que 'a actividade de um grupo criminoso que actua no distrito de Setúbal denominado por Primeiro Comando de Portugal' não pode ser confundida com a sigla PCP. A designação desse grupo de crime organizado 'induz em lamentáveis e inaceitáveis equívocos entre o partido político que é o Partido Comunista Português, cuja sigla PCP lhe está desde sempre associada'.
Há 60 anos a viver em Setúbal, Luciano Rocha conta que 'a cidade era calma mas que agora falta controlo sobre a imigração. Espalhou-se a ideia de que é fácil roubar e assaltar e ainda mais fácil não ser punido por isso'. A opinião é partilhada pelo amigo Marco Coelho, barbeiro proprietário do Salão Bocage, a trinta metros da ourivesaria onde José Correia foi assassinado. 'Aqui a barbearia nunca foi alvo de assalto, mas, como as coisas estão, nunca se sabe quando vai acontecer', afirma.
Já Renato Ezequiel, proprietário de um pequeno snack-bar em frente à referida ourivesaria, que já foi assaltado sete vezes, atira as culpas para as mudanças na lei: 'Faz agora um ano que puseram centenas de reclusos na rua.' Embora não queira 'entrar na paranóia geral', este comerciante conta que teve de tomar medidas defensivas, que lhe saíram do bolso. 'Como as autoridades não garantem a segurança dos cidadãos, tive de gastar mais de dois mil euros em grades, alarmes e portas reforçadas.'
(...)
MÚSICA
A letra do hino do grupo é elucidativa: 'Vai embora ignorante porque a chapa vai esquentar. [...] Homem não chora tem que ser agora. Revolucionário, terrorista, sanguinário. Implora, chegou a nossa hora', cantam, mostrando imagens violentas.
GOVERNO INFORMADO
O ministro da Justiça, António Costa, já foi informado sobre a gravidade da situação. No entanto, o fenómeno – o crescimento do número de jovens brasileiros, em situação ilegal e com cadastro por crimes de sangue – está a ser estudado com muita precaução, já que pode pôr em crise a relação institucional entre os dois países. O Governo estuda também a forma de abordar o problema, sem pôr em causa a comunidade brasileira – que há muitos anos está radicada no nosso país –, designadamente na Margem Sul, e que também tem vivido com desconforto esta situação.
PARTIDO PREOCUPADO COM SIGLA
O Partido Comunista Português está preocupado com a sigla usada pelo grupo brasileiro, PCP – sigla desde sempre associada à organização comunista liderada por Jerónimo de Sousa. Em carta enviada ao CM , o Partido Comunista Português alerta que 'a actividade de um grupo criminoso que actua no distrito de Setúbal denominado por Primeiro Comando de Portugal' não pode ser confundida com a sigla PCP. A designação desse grupo de crime organizado 'induz em lamentáveis e inaceitáveis equívocos entre o partido político que é o Partido Comunista Português, cuja sigla PCP lhe está desde sempre associada'.
(Nota: o Partido Comunista Português não tem razão para estar alarmado. Nenhum português sensato o conota com a criminalidade brasileira - não houve até hoje, de facto, qualquer notícia que indicasse uma ligação entre os gangues brasucas e os terroristas narco-traficantes das FARC, que a convite dos comunistas tugas, esteve presente na festa do «Avante!»...)
Continuando:
400 ASSALTOS EM 2008
fonte da Polícia Judiciária adiantou ao CM que este ano já se registaram cerca de 400 assaltos à mão armada na zona de Setúbal. Durante os 12 meses de 2007 foram apenas 70 casos do género.
SEGURANÇA TEM PREÇO
Após três assaltos entre a Páscoa e Agosto, todos com recurso a arma de fogo, os proprietários do talho Extracarnes sentiram-se obrigados a pagar à PSP para ter segurança. 'São três mil euros por mês para ter um agente à porta do estabelecimento durante o horário de funcionamento', diz a gerente Andressa Sousa. 'E tivemos de esperar mais de um mês para haver agentes disponíveis.'
ARMAS: CULTO DA VIOLÊNCIA
O gosto pelas armas junta estes jovens. São muitos os vídeos que partilham, onde o uso de pistolas é uma constante.A morte e a violência também estão sempre presentes.
(...)
DESAFIO: OBJECTOS ROUBADOS
Estes jovens, que formam o Primeiro Comando Português, desafiam as autoridades. Na internet mostram dinheiro e objectos roubados, colocando até frases provocatórias.
(...)
'ORGANIZAÇÃO PRIMEIRO COMANDO É PREOCUPANTE' (Leonel Carvalho, Secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança)
Correio da Manhã – Considera a organização Primeiro Comando de Portugal 'uma brincadeira' quando tem elementos cadastrados, ilegais em Portugal, um dos quais preso por assassinar um ourives em Setúbal?
Leonel Carvalho – O facto de dois indivíduos cometerem um homicídio, na sequência de tentativa de roubo, não resulta da actuação organizada e criminosa desse grupo.
– Mas este grupo em si, com dezenas de imigrantes inspirados no Primeiro Comando da Capital, um dos mais perigosos do Brasil, é uma 'brincadeira'?
– São meninos a brincar no YouTube [site de partilha de vídeos onde o grupo incita à violência, exibe armas e dinheiro roubado], mas podem ser claramente perigosos. A questão da 'brincadeira' diz respeito à comparação com as favelas do Brasil – não são elementos ao nível de máfias criminosas.
– Como 'meninos a brincar' não deverão ser levados a sério?
– É preocupante o que este grupo propagandeia. Por um lado fazem-no de forma demasiado explícita na internet para que sejam levados a sério, até porque ao se identificarem só mostram que são miúdos. Por outro, são brincadeiras extremamente perigosas – e isso é sempre levado a sério.
– Trazem claramente um culto de violência do país de origem.
– Mas a criminalidade organizada da América do Sul tem a ver com áreas de protecção em que as polícias não conseguem muitas vezes penetrar e investigar. Nunca haverá na Europa condições para que nos aproximemos dessas situações, como acontece na Colômbia, no Brasil ou na Venezuela.
– Estes grupos em Portugal não são motivo para preocupações?
– São. Mas falei em 'brincadeira' por ser incomparável ao que se passa noutros países. Pela dimensão; pelo ambiente, que naqueles países é propício à prática de crimes; e pela cultura de violência.
– Não deixam de ser dezenas de potenciais criminosos – muitos já comprovados em Portugal.
– Portugal, pelos acordos luso-brasileiros que existem, está aberto à vinda de pessoas. Entram no País com passaporte e ficam os primeiros três meses sem restrições. Mas há o risco de uma minoria vir com outros objectivos que não o turismo ou trabalho – com uma cultura de violência que temos de enfrentar. É um risco da globalização...
fonte da Polícia Judiciária adiantou ao CM que este ano já se registaram cerca de 400 assaltos à mão armada na zona de Setúbal. Durante os 12 meses de 2007 foram apenas 70 casos do género.
SEGURANÇA TEM PREÇO
Após três assaltos entre a Páscoa e Agosto, todos com recurso a arma de fogo, os proprietários do talho Extracarnes sentiram-se obrigados a pagar à PSP para ter segurança. 'São três mil euros por mês para ter um agente à porta do estabelecimento durante o horário de funcionamento', diz a gerente Andressa Sousa. 'E tivemos de esperar mais de um mês para haver agentes disponíveis.'
ARMAS: CULTO DA VIOLÊNCIA
O gosto pelas armas junta estes jovens. São muitos os vídeos que partilham, onde o uso de pistolas é uma constante.A morte e a violência também estão sempre presentes.
(...)
DESAFIO: OBJECTOS ROUBADOS
Estes jovens, que formam o Primeiro Comando Português, desafiam as autoridades. Na internet mostram dinheiro e objectos roubados, colocando até frases provocatórias.
(...)
'ORGANIZAÇÃO PRIMEIRO COMANDO É PREOCUPANTE' (Leonel Carvalho, Secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança)
Correio da Manhã – Considera a organização Primeiro Comando de Portugal 'uma brincadeira' quando tem elementos cadastrados, ilegais em Portugal, um dos quais preso por assassinar um ourives em Setúbal?
Leonel Carvalho – O facto de dois indivíduos cometerem um homicídio, na sequência de tentativa de roubo, não resulta da actuação organizada e criminosa desse grupo.
– Mas este grupo em si, com dezenas de imigrantes inspirados no Primeiro Comando da Capital, um dos mais perigosos do Brasil, é uma 'brincadeira'?
– São meninos a brincar no YouTube [site de partilha de vídeos onde o grupo incita à violência, exibe armas e dinheiro roubado], mas podem ser claramente perigosos. A questão da 'brincadeira' diz respeito à comparação com as favelas do Brasil – não são elementos ao nível de máfias criminosas.
– Como 'meninos a brincar' não deverão ser levados a sério?
– É preocupante o que este grupo propagandeia. Por um lado fazem-no de forma demasiado explícita na internet para que sejam levados a sério, até porque ao se identificarem só mostram que são miúdos. Por outro, são brincadeiras extremamente perigosas – e isso é sempre levado a sério.
– Trazem claramente um culto de violência do país de origem.
– Mas a criminalidade organizada da América do Sul tem a ver com áreas de protecção em que as polícias não conseguem muitas vezes penetrar e investigar. Nunca haverá na Europa condições para que nos aproximemos dessas situações, como acontece na Colômbia, no Brasil ou na Venezuela.
– Estes grupos em Portugal não são motivo para preocupações?
– São. Mas falei em 'brincadeira' por ser incomparável ao que se passa noutros países. Pela dimensão; pelo ambiente, que naqueles países é propício à prática de crimes; e pela cultura de violência.
– Não deixam de ser dezenas de potenciais criminosos – muitos já comprovados em Portugal.
– Portugal, pelos acordos luso-brasileiros que existem, está aberto à vinda de pessoas. Entram no País com passaporte e ficam os primeiros três meses sem restrições. Mas há o risco de uma minoria vir com outros objectivos que não o turismo ou trabalho – com uma cultura de violência que temos de enfrentar. É um risco da globalização...
Ou seja, o cidadão europeu tem tudo a perder com a globalização - inclusivamente, a sua própria tranquilidade mais elementar e até mesmo a sua própria vida.
Clicar aqui para ler muito mais pormenores sobre a criminalidade em Portugal, com lista de crimes por cidades.
36 Comments:
Informação recebida da Presença:
- Jean-Pierre Luminet, "O Segredo de Copérnico", Presença, 2009.
Sob a forma de uma biografia romanesca, O Segredo de Copérnico permite-nos descobrir aspectos da pessoa que se esconde por trás da figura deste extraordinário pensador e da sua vida. No início do século XVI, em Cracóvia, Copérnico vive numa época controversa, exercendo as suas múltiplas funções de astrólogo, médico e de homem da Igreja. Ainda assim, Copérnico prossegue as suas investigações sobre a organização do Cosmos, tal como a haviam estabelecido Ptolomeu e Aristóteles séculos antes, derrubando-a e colocando o Sol no centro do nosso Universo. Este romance pinta com forte colorido uma época de grandes mudanças, iluminando os debates teológicos e científicos de então.
Jean-Pierre Luminet é astrofísico, poeta e romancista. É autor de dois romances, Rendez-Vous de Vénus (1999) e Le Bâton d'Euclides (2002), dois grandes sucessos publicados em vários países.
Daqui a nada aparece por aqui um imigracionista com a cassete ridícula: estes jovens apenas precisam de oportunidades e de maior apoio social....nem sequer se devia referir o aumento da criminalidade associado à iminvasão, porque os maiores criminosos em Portugal, são os portugueses, ao fugirem aos impostos.... e patati patata....
Outra realidade está a provocar um aumento de ilegais com passado ligado à violência. O Artigo 88 do regulamento que rege o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras permite que estes brasileiros, findo o período de turismo, adiram à regularização especial. Basta que possuam proposta de emprego para que possam solicitar visto de residência.
Caso os imigrantes sejam apanhados em situação ilegal – como Edivaldo, identificado pela PSP numa operação de rotina antes de matar o ourives José Ferreira – nada lhe acontece. O SEF não procede a expulsões, convida-os antes a sair do País. Dá-lhes ordem de expulsão e caso venham a ser apanhados posteriormente são proibidos de regressar. Ninguém fiscaliza se de facto abandonam Portugal.
(...)
Isto é iminvasão, Portugal está saque...
Bem diz o brasileiro que o português é burro...
Burros estamos a ser ao permitir que situações destas aconteçam.E se nos revoltamos contra isso,ainda nos chamam "nazis"!
Aonde é que isto irá parar?
Burros estamos a ser ao permitir que situações destas aconteçam.
Não será antes negligência grosseira dos governantes portugueses?
Português gosta mesmo de bandidagem, caso contrario uma parcela significativa da juventude portuguesa, não participaria desses bondes.
"Falow mano, te meto a .40 entre os cornos, sacou truta?"
bandidos existem em qualquer pais, em qualquer etnia e toda classe social...
Burros,nós?!
Ainda ninguém aqui viu isto.Tenham lá paciência os brazucas.
É de rir e chorar por mais.
http://www.youtube.com/watch?v=qCyZV0GZfHU
A Queda Do Mundo e Seu Modelo Civilizacional começou.
Inúteis são vossas palavras e esforços mesquinhos.
Não tendes dignidade nem sabedoria suficientes para suportardes ou travardes o que está aí.
Perdeis tempo demais prolongando o que vem de trás.
Perdestes uma grande e oportunidade única.
Porque no meio de vós existem muitos túmulos caiados de branco.
E o Pérfido.
- Aguardai pela próxima Civilização que nos fará morder o pó do chão.
«bandidos existem em qualquer pais, em qualquer etnia e toda classe social...»
POIS MAS EM PORTUGAL NUNCA TINHA HAVIDO UMA COISA DESTAS!
OS ASSALTOS DE UM ANO PARA O OUTRO, PASSARAM DE 70 PARA 400.
ISTO É O QUE DÁ ABRIR AS FRONTEIRAS.
A GLOBALIZAÇÃO É UMA BOSTA DE MERDA!
uma parcela significativa da juventude portuguesa, não participaria desses bondes.
bandidos existem em qualquer pais, em qualquer etnia e toda classe social...
Sexta-feira, Janeiro 30, 2009 2:15:00 PM
Mais um hipócrita, desonesto, mentiroso e troca tintas. O que mais se vê por essa Europa fora são os Europeus a sairem dos seus países por causa da criminalidade insustentável que tornam os seus países inabitáveis, como os brasileiros têm que fugir lá do terceiro mundo deles. Aliás, começou nos ultimos anos a assistir-se a esse fenómeno é o chamado whiteflight e está tudo dito. Hipocrisia brasileira... coitados pensam que vão continar a enganar o mundo durante mais tempo... de facto só enganam os tugas, não porque gostem de bandidagem, mas por causa da nossa atracção pelo abismóterceiromundismo, as férias em Fortaleza, e o nosso nacional porreirismo e facilitismo em geral, porque com países com respeito próprio não brincam os brasucas.
Amigo Caturo,para a tua lista de discos.Medieval e místico.
http://www.youtube.com/watch?v=DUmq1cpcglQ
Inspiração Pagã.
http://www.youtube.com/watch?v=Y4U7wNZu-CU
Um abraço.
Anónimo disse...
...nosso nacional porreirismo e facilitismo em geral, porque com países com respeito próprio não brincam os brasucas.
Sexta-feira, Janeiro 30, 2009 2:31:00 PM
Bem dito.
Isto está a caminhar para o abismo ou não sei, a brasileirada que para cá vem só poluem as noSSas ruas, e aumentam os indices de criminalidade e terceiro mundismo, isto é claro. Eles pensam que aqui as autoridades não os prendem, o povo português e os nacionalistas têm é que começar a mostrar que PORTVGAL é nosso!
PNR sempre
Português gosta mesmo de banditagem. Caso contrário, uma parcela significativa da juventude portuguesa não participaria desses “bondes”.
A atentar neste mapa europeu (“índice cefálico”), não me admiraria mesmo nada que houvesse muitos jovens portugueses a alinhar nessas cegadas.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Ripley_map_of_cephalic_index_in_Europe.png
Aos racistas nordicistas, sempre tão ciosos do seu fenótipo “loirinho”, deve-lhes dar um gozo do caraças poder insinuar que os portugueses têm um crâneo mais pequeno do que os africanos...
Complemento do URL correcto:
map_of_cephalic_index_in_Europe.png
A atentar neste mapa europeu (“índice cefálico”), não me admiraria mesmo nada que houvesse muitos jovens portugueses a alinhar nessas cegadas.
Ias ficar admirado... excepto talvez os chungas do BE e Juventudes comunistas e afins, mas esses não contam para nada dão-se com tudo o que for escumalha para alinhar numas ganzas e/ou dizer mal de Portugal, dos portugueses, desta sociedade racista, preconceituosa, opressora e sonhar em transformar Portugal numa favela ou na Jamaica.
isto está tudo dominado pela esquerda e o resto é conversa.
mesmo o PNR não passa de um partidozinho manipulado pela esquerda.
lembro-me que aqui há uns meses postei um comentário anti-imigracionista no site do PNR.
o comentário não continha qualquer insulto. dizia qualquer coisa como: "fora com os pretos, ciganos, brasileiros, etc"
e não é que o comentário foi IMEDIATAMENTE apagado?!
e depois ainda falam da esquerda que é totalitária, que é anti-democrata, bla, bla, bla...quando, se calhar, metade dos 0,5 % (ou nem isso) que se dignam votar no PNR são de esquerda e anti-racistas.
direita não existe, não vai existir e nunca existiu em Portugal. nunca! nem no tempo do Salazar, porque Portugal é um país de BURROS e COMPLEXADOS que têm mais medo dos "papões" nórdicos e loiros, do que dos pretos e brasileiros criminosos e que colonizam o país.
por isso, vão gozar com o caralho e deixem-se de hipocrisias.
Claro que te apagaram a mensagem, tal é a perseguição policial e merdiática ao PNR que mensagens dessas teriam naturalmente de ser apagadas. Como é que não percebes uma coisa tão simples?
De resto, essa tua ideia de que se calhar metade dos que votam no PNR são anti-racistas, francamente, valha-te Deus, mesmo sendo tu ateu...
Quanto ao anónimo que colocou aqui o link para o mapa europeu do índice cefálico... mas onde é que estão os negros africanos nesse mapa?
Além disso, duvido que os nordicistas peguem nesse estudo para atacar os Portugueses... é que se observares o mapa duma maneira um bocadito menos complexada à partida, reparas que a Escócia e zonas da Noruega e da Suécia têm o mesmo índice cefálico que Portugal...
"tal é a perseguição policial e merdiática ao PNR que mensagens dessas teriam naturalmente de ser apagadas. Como é que não percebes uma coisa tão simples?"
por acaso, passou-me isso pela cabeça.
mas parece-me muito rebuscado.
mantenho a opinião de que o PNR é um partido como os outros, disfarçado de "direita".
... é que se observares o mapa duma maneira um bocadito menos complexada à partida, reparas que a Escócia...
Penso que terá, sobretudo, a ver com o “cabedal” das respectivas populações. O povo português, com uma média máxima de 1.70m de altura (e os escoceses também são baixotes...), não pode ter uma carola do tamanho dos calmeirões alemães ou holandeses. Caso contrário, seríamos uns autênticos cabeçudos...
... metade dos 0,5 % (ou nem isso) que se dignam votar no PNR são de esquerda e anti-racistas.
Mas existe, necessariamente, alguma contradição entre ser-se racialista e anti-racista ??? Ou será que para defender a perservação da raça branca é obrigatório considerar que as outras raças são inferiores ?!
caro anónimo, dizer "fora com os pretos, brasileiros e ciganos de Portugal" é considerar que essas raças são inferiores e ser-se "racista" no termo que lhe queres dar ?
é que apagaram-me um comentário desses.
portanto, para mim, o PNR nem "racialista" é. quanto mais "racista"
mantenho a opinião de que o PNR é um partido como os outros, disfarçado de "direita".
Tretas!
E já agora o PNR é um partido nacionalista, ou seja não é de direita nem é de esquerda.
"O povo português, com uma média máxima de 1.70m de altura (e os escoceses também são baixotes...), não pode ter uma carola do tamanho dos calmeirões alemães "
lol é reconfortante saber que, do alto do meu 1,80 (muito superior à média tuga) devo ter um índice cefálico que me permite ser mais inteligente que vocês todos juntos e mesmo alguns "nordicistas" :) ;)
já agora...os escoceses não têm fama de serem "cabeçudos" ?!?
É reconfortante saber que, do alto do meu 1,80 (muito superior à média tuga) devo ter um índice cefálico que...
A referida média de 1.70m inclui todas as gerações. Hoje em dia, para as gerações mais novas não é nada de outro mundo ter 1.80m...
Mas atenção que há 40 e tal anos atrás a média nacional era de 1.60m. Apenas os ribatejanos (não sei porquê, talvez por uma questão de alimentação...) tinham uma altura média superior ao 1.60m.
O mais engraçado, é que todos os povos europeus viram a sua média de alturas aumentar. Mas à excepção da Espanha e Itália, foram precisamente os povos mais altos (por exemplo, os holandeses) os que ainda cresceram mais.
"Hoje em dia, para as gerações mais novas não é nada de outro mundo ter 1.80m..."
pois. talvez. mas mesmo assim não vejo muitos jovens altos em Portugal. antes pelo contrário.
Eu acho que são cada vez mais altos. Tenho 1,74 e nem para a minha geração sou alto, quanto mais.
Inspiração Pagã.
http://www.youtube.com/watch?v=Y4U7wNZu-CU
Um abraço.
Boa recomendação, caro camarada, obrigadíssimo, e força nisso.
Já agora, e se não conheces, duas, dedicadas uma a Vénus e outra Marte (planetas, mas também serve para Deuses):
http://uk.youtube.com/watch?v=oKvG0RU4_fI
http://uk.youtube.com/watch?v=L0bcRCCg01I
lol, é mais reconfortante saber que um brasileiro mestiço ascendente de armenios, indios carajás e negros, mede 1.87
talvez esse seja o motivo que a GALP(vê lá eles se baseiam nesse índice ) anda a recrutar os engenheiros da petrobras...imaginem só o brasileirinho e a outra face da imigração.
"http://uk.youtube.com/watch?v=oKvG0RU4_fI
http://uk.youtube.com/watch?v=L0bcRCCg01I"
Obrigado,estimado Caturo.
De facto,excelente música.Já as tinha escutado por alto,num documentário de astronomia e gostei muito.É sempre agradável constatar que a inspiração artística que bebe do espírito dos Ancestrais não desaparece,pois é isso que constitui a Europa profunda.
Um abraço.
"pois. talvez. mas mesmo assim não vejo muitos jovens altos em Portugal. antes pelo contrário."
Olha que não é bem assim.Comparando as estaturas de faixas etárias ditas "teenagers",de há uns anos para cá,é um facto que nos últimos anos,a média de estatura tem aumentado.Basta ver os jovens das selecções sub-qualquer coisa.Têm crescido a olhos vistos,e estão a par,quase,dos outros países da Europa.Já não somos nenhum país de "minorcas".
é mais reconfortante saber que um brasileiro mestiço ascendente de armenios, indios carajás e negros, mede 1.87
talvez esse seja o motivo que a GALP(vê lá eles se baseiam nesse índice ) anda a recrutar os engenheiros da petrobras...imaginem só o brasileirinho e a outra face da imigração.
Desde quando é que ser mais alto faz de alguem mais inteligente?
Que palhaçada.
A mulher com o maior QI do mundo tem 1.67.
Brasileiros fora de Portugal!
Portugal aos portugueses
Isto só prova que não há nenhum controlo no Brasil nem em Portugal para deixar que criminosos Brasileiros para cá venham. Não percebo porque não fazemos como nos Estados Unidos e no Canadá, que não têm problemas nenhuns em repatriar imigrantes ilegais e criminosos, e ninguém reclama, nem mesmo os Países dos repatriados. No nosso caso é repatriar todos os Brasileiros que cá estão, porque não contribuem em nada no progresso de Portugal, muito pelo contrário.
Vou referir-me ao aumento da criminalidade que parece ser um tema que os partidos de esquerda teimam em desculpar com a pobreza e o desemprego.
Parece que a esquerda está traumatizada pelos tempos dos regimes totalitários de direita. Esta postura está a desorientar o seu próprio eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Assim, os partidos de esquerda têm muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. Barack Obama que prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece que isso seja incompatível.
Há 50 anos os portugueses eram bem mais pobres do que hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. As estatísticas nem reflectem a realidade portuguesa porque muitas vítimas já nem se queixam porque se sentem intimidados pela impunidade dos criminosos mesmo que venham a ser capturados, pois ao ficarem em liberdade podem depois vingar-se.
Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade.
A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor ) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Esta política errada está a atrair ao nosso país a criminalidade europeia, que se apercebe dos nossos cada vez mais "brandos costumes", daí a não ser estranho que quase metade dos condenados sejam estrangeiros.
Dificultar a obtenção de uma licença de porte de arma não tem qualquer efeito sobre os criminosos violentos. Quem acredita que eles tiram uma licença de porte de arma e a compram num armeiro legal? Não! Compram-na nos mercados do submundo do crime e muitas delas são até superiores às das polícias. O tempo em que os delinquentes faziam sobretudo uso de armas furtadas já lá vai, por isso dificultar a obtenção de uma arma legal serve para o criminoso se sentir mais seguro e impede a autodefesa da vítima, que pode sentir arrombarem-lhe a porta e nada poder fazer porque não tem com que se defenda. Há um ditado americano que diz: "mais vale ter uma arma e nunca precisar dela do precisar de uma e não a ter".
Zé da Burra o Alentejano
Vou referir-me ao aumento da criminalidade que parece ser um tema que os partidos de esquerda teimam em desculpar com a pobreza e o desemprego.
Parece que a esquerda está traumatizada pelos tempos dos regimes totalitários de direita. Esta postura está a desorientar o seu próprio eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Assim, os partidos de esquerda têm muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. Barack Obama que prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece que isso seja incompatível.
Há 50 anos os portugueses eram bem mais pobres do que hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. As estatísticas nem reflectem a realidade portuguesa porque muitas vítimas já nem se queixam porque se sentem intimidados pela impunidade dos criminosos mesmo que venham a ser capturados, pois ao ficarem em liberdade podem depois vingar-se.
Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade.
A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor ) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Esta política errada está a atrair ao nosso país a criminalidade europeia, que se apercebe dos nossos cada vez mais "brandos costumes", daí a não ser estranho que quase metade dos condenados sejam estrangeiros.
Dificultar a obtenção de uma licença de porte de arma não tem qualquer efeito sobre os criminosos violentos. Quem acredita que eles tiram uma licença de porte de arma e a compram num armeiro legal? Não! Compram-na nos mercados do submundo do crime e muitas delas são até superiores às das polícias. O tempo em que os delinquentes faziam sobretudo uso de armas furtadas já lá vai, por isso dificultar a obtenção de uma arma legal serve para o criminoso se sentir mais seguro e impede a autodefesa da vítima, que pode sentir arrombarem-lhe a porta e nada poder fazer porque não tem com que se defenda. Há um ditado americano que diz: "mais vale ter uma arma e nunca precisar dela do precisar de uma e não a ter".
Zé da Burra o Alentejano
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