DESTACADO CIENTISTA BRITÂNICO DIZ QUE PRESERVAR ESPÉCIES NATIVAS É «RACISMO»
No Reino Unido, um cientista que fundou na Universidade de St. Andrews (Escócia) o Instituto para a História Ambiental, alega que defender certas espécies de animais e plantas é... «racismo».
A respeito da intenção de alguns em preservar as espécies de pato europeias, evitando que sejam absorvidas por espécies estranhas à Europa, diz o sujeito que tal atitude não é «cientificamente válida» pois que «a preocupação com a integridade genética parece quase racista. A nossa atitude perante as espécies alienígenas é culturalmente determinada e por vezes acaba por se originar acções assaz bizarras da parte de cientistas.»
O docente afirma que o verdadeiro critério para «julgar» as espécies deve ser a sua compatibilidade com as outras e que as suas origens devem ser ignoradas - e aproveita para propagandear os alegados benefícios evolucionários da mistura de espécies.
Em resposta, um porta-voz da Real Sociedade para a Protecção das Aves descreveu a acusação de quase-racismo como um ultraje e declarou que os conservacionistas «dedicam as suas vidas a dar uma hipótese de sobrevivência à fauna nativa».
A respeito da intenção de alguns em preservar as espécies de pato europeias, evitando que sejam absorvidas por espécies estranhas à Europa, diz o sujeito que tal atitude não é «cientificamente válida» pois que «a preocupação com a integridade genética parece quase racista. A nossa atitude perante as espécies alienígenas é culturalmente determinada e por vezes acaba por se originar acções assaz bizarras da parte de cientistas.»
O docente afirma que o verdadeiro critério para «julgar» as espécies deve ser a sua compatibilidade com as outras e que as suas origens devem ser ignoradas - e aproveita para propagandear os alegados benefícios evolucionários da mistura de espécies.
Em resposta, um porta-voz da Real Sociedade para a Protecção das Aves descreveu a acusação de quase-racismo como um ultraje e declarou que os conservacionistas «dedicam as suas vidas a dar uma hipótese de sobrevivência à fauna nativa».
Assim se demonstra que não tem limites o fanatismo pró-bastardia inoculado nas veias da elite dominante pela Nova Inquisição.
A intrínseca bastardia anti-racista leva a que se queira estender a misturada militante a todo o reino animal.
Doravante, a Sagrada Mistura é o mandamento superior e nada lhe pode escapar - qualquer parecença com pureza ou pelo menos carácter indígena é blasfémia, é «estupidez», é mau carácter, enfim, todo e qualquer insulto serve para a tentar desqualificar, porque desobecer ao cânone da mestiçagem como ordem moral não pode ser aceite, sequer em pensamento.
O totalitarismo é mesmo assim, não conhece fronteiras de espécie alguma.
Por cá, o gosto pelo exotismo faz, pela via da moda, o que este cientista parece gostar de ver - não é raro ver, em qualquer parte do País - até no centro-norte - palmeiras a dar com um pau, oferecendo à paisagem um aspecto mais ou menos africano...
6 Comments:
Estes gajos são doentes, só pode ser. O problema é que têm poder de decisão.
é oficial.
essa de chamar "racismo" à preservação de espécies animais é a anedota do século.
qualquer dia ninguém vai querer ser chamado de especista.
Todos terão a mesma alergia à palavra que hoje a palavra racismo tem na sociedade actual.
De lembrar que ha uns seculos atras a palavra racismo tambem não era mágica como hoje em dia.
"A respeito da intenção de alguns em preservar as espécies de pato europeias, evitando que sejam absorvidas por espécies estranhas à Europa, diz o sujeito que tal atitude não é «cientificamente válida» pois que «a preocupação com a integridade genética parece quase racista. A nossa atitude perante as espécies alienígenas é culturalmente determinada e por vezes acaba por se originar acções assaz bizarras da parte de cientistas.»
O docente afirma que o verdadeiro critério para «julgar» as espécies deve ser a sua compatibilidade com as outras e que as suas origens devem ser ignoradas - e aproveita para propagandear os alegados benefícios evolucionários da mistura de espécies."
copia exacta dos argumentos que usam para negarem a preservação das raças europeias.
Este só foi um pouco mais longe, aplicou-a às raças de animais. Algum dia alguém também se ia lembrar disso. No fundo o rapaz até é coerente, ao contrário da maioria dos esquerdistas, que para as raças europeias usa este argumento, mas depois para as raças de patos, caracois e muitos outros animais, já os querem preservar ao pormenor, à extrema pureza, evitando qualquer mistura.
O universalismo militante é a «arete» do nojo.
Arete é um conceito grego que expressa a vontade do homem de ser sempre cada vez melhor, mais forte, mais capaz, mais apto, mais inteligente, mais excelente em tudo. Assim é o universalismo da súcia anti-racista: uma busca contínua pelo ideal mais doentio que imaginar se possa, uma verdadeira «arete» da aberração.
Por isso, quanto mais coerentemente anti-racista, mais repulsivo.
Enviar um comentário
<< Home