GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO FLAMENGA É ADVERSA AO ISLÃO
Na Flandres, ou parte flamenga da Bélgica, uma sondagem recente revela que muitos dos eleitores indígenas manifestam forte repulsa pelo Islão e pelos muçulmanos.
Cerca de quarenta e seis por cento dos interrogados pensam que o Islão não traz nada de bom à Europa, contra apenas 18% que acreditam no contrário. E quarenta e oito por cento dos flamengos afirmam que os valores islâmicos constituem uma ameaça para a Europa, enquanto trinta e sete por cento dizem que a maioria dos muçulmanos não tem qualquer respeito pela cultura e pelo modo de vida europeus.
A asserção mais dura contra o Islão que o estudo pôs à disposição dos inquiridos foi apoiada por quarenta e dois por cento dos mesmos - que a história e cultura islâmicas eram mais violentas do que as outras. Apenas vinte e um por cento não aceitaram esta ideia.
A respeito do procedimento dos muçulmanos na vida familiar, cerca de oitenta e um por cento dos inquiridos considera que os homens islâmicos dominam demasiado as suas esposas.
Uma clara maioria de flamengos - cinquenta e três por cento - acha que as muçulmanas não deveriam usar o véu islâmico durante o exercício de funções públicas.
Ressalta que a atitude dos eleitores flamengos para com os muçulmanos é mais hostil do que relativamente a outras minorias, a respeito das quais cerca de metade dos indígenas acham que não ameaçam o emprego, e quarenta por cento afirma que não contribuem em nada para a prosperidade da Bélgica.
No que toca à possibilidade de entrarem mais imigrantes no país, trinta e oito por cento são a favor mas quarenta e sete por cento são contra.
Cerca de quarenta e seis por cento dos interrogados pensam que o Islão não traz nada de bom à Europa, contra apenas 18% que acreditam no contrário. E quarenta e oito por cento dos flamengos afirmam que os valores islâmicos constituem uma ameaça para a Europa, enquanto trinta e sete por cento dizem que a maioria dos muçulmanos não tem qualquer respeito pela cultura e pelo modo de vida europeus.
A asserção mais dura contra o Islão que o estudo pôs à disposição dos inquiridos foi apoiada por quarenta e dois por cento dos mesmos - que a história e cultura islâmicas eram mais violentas do que as outras. Apenas vinte e um por cento não aceitaram esta ideia.
A respeito do procedimento dos muçulmanos na vida familiar, cerca de oitenta e um por cento dos inquiridos considera que os homens islâmicos dominam demasiado as suas esposas.
Uma clara maioria de flamengos - cinquenta e três por cento - acha que as muçulmanas não deveriam usar o véu islâmico durante o exercício de funções públicas.
Ressalta que a atitude dos eleitores flamengos para com os muçulmanos é mais hostil do que relativamente a outras minorias, a respeito das quais cerca de metade dos indígenas acham que não ameaçam o emprego, e quarenta por cento afirma que não contribuem em nada para a prosperidade da Bélgica.
No que toca à possibilidade de entrarem mais imigrantes no país, trinta e oito por cento são a favor mas quarenta e sete por cento são contra.
Isto é o que o Povo pensa. Mas a elite continua a meter no País iminvasores às carradas.
Adenda: veja-se aqui um gráfico completo do estudo, acompanhado de texto.
1 Comments:
Esses flamengos vão levar agora uma lavagem ao cérebro, no sentido de se convencerem de que o islão só quer a paz. Daqui a um ano fazem outra sondagem e dizem que tudo melhorou, graças a programas de educação multicultural e afins.
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