A CNN COMENTA O MOMENTO «CERTO» DE APRESENTAR UM FILME ÉPICO...

Pode parecer impossível ou inventado por algum sionista primário só para demonizar de maneira simplista e maniqueísta os mérdia esquerdistas, mas o que aqui se denuncia é um comentário por demais ideológico e político até à náusea, um comentário de quem acha muito natural e correcto fazer lavagem cerebral à população - a respeito do novo filme «Defiance», que em Portugal estreará com o título «Resistentes», a CNN afirmou o seguinte:

«Esta altura é inadequada para o filme. Para uma história que ficou negligenciada durante sessenta anos, esta semana não é apropriada para exaltar os heróicos combatentes judaicos. O filme de animação não ficcional de Ari Folman, pleno de ansiedade, "Waltz With Bashir" [que narra o sofrimento dos muçulmanos durante a guerra do Líbano], é de todo em todo muito mais relevante.»

Pois... a obrigação do Judeu é ser humilde e de preferência odiar-se a si mesmo, e isto num momento em que Israel precisa de ser defendido... o muçulmano, pelo contrário, deve ser glorificado...

Por acaso sempre me enojou o poder judaico em Hollywood - em particular, o modo como, em filmes sobre a Antiguidade, arranjavam maneira de fazer de um judeu o herói da História. Em toda a glória fulgurante do mundo antigo, raiz da Europa autêntica, as super-produções dos anos sessenta só encontravam heróis judeus, como é disso exemplo flagrante o famoso «Ben-Hur».
Todavia, o outro extremo é ainda mais repulsivo. E, neste caso, sintomático: repare-se no que diz o pessoal da CNN - não se deve apresentar filmes a glorificar judeus nesta altura, porque nesta altura o que interessa é denegrir os Judeus e carpir, e elogiar, os muçulmanos. É esta naturalidade em dizer abertamente que «é preciso» pensar assim, que «é preciso» transmitir esta mensagem nesta altura, é esta naturalidade que mostra o nível de abjecção a que chegaram os mérdia dominantes: não só já nem escondem que manipulam até mesmo a indústria de entretenimento para alcançarem os seus fins ideológicos, como até declaram que é mesmo isso que «é preciso» fazer.