QUEM PLANEIA O GENOCÍDIO LENTO DOS EUROPEUS
Merece leitura atenta este profético artigo que dá bem a medida do sinal dos tempos - umas quantas observações a respeito das ideias reveladas por um dos maiores académicos noruegueses para o futuro do seu país... e, evidentemente, da Europa.
Porque o que salta à vista, ao entedimento lúcido, é que aquilo que este intelectual escandinavo diz, é muito provavelmente o que a maior parte da elite intelectual ocidental pensa, se não tiver descaramento para o dizer.
Trata-se do professor de Antropologia Social Thomas Hylland Eriksen, da Universidade de Oslo, que recebeu milhões do governo para financiar os seus projectos e que se tornou numa celebridade nacional. Diz Eriksen, preto no branco, que a coisa mais importante a fazer neste momento é «desconstruir a maioria populacional de tal modo que nunca mais possa voltar a ser maioria.»
Ou seja, destituir os actuais Europeus do poder que têm na sua própria terra.
Segundo o bloguista norueguês Fjordman, Thomas Hylland Eriksen encabeça um projecto que custa milhões ao contribuinte e que se destina a encontrar soluções para que a sociedade multicultural possa funcionar. É uma figura me(r)diática relevante no seu país, e intervém frequentemente no debate público e nas vidas daquilo que é, de acordo com as suas próprias palavras, uma parte monotamente branca e monocultural da cidade em que vive.
E continua a ser um mistério, porque é que gente desta não se muda para bairros verdadeiramente multiculturais...
Hylland Eriksen proclamou, note-se, a morte das nações ocidentais e, quando confrontado o argumento de que, se a actual imigração continuar, os Noruegueses serão uma minoria no seu próprio país dentro de algumas gerações, responde que, atente-se, «os cosmopolitas insistem num mundo que compreende mais cores do que branco e negro. Em tal mundo, esse problema é não apenas mesquinho, mas também irrelevante.»
E quando uma médica refugiada sérvia, que experimentou na pele o que é viver numa sociedade multi-étnica, avisou os Noruegueses para o perigo que a imigração em massa traz, Eriksen comenta que a senhora tem «falta de visão».
A respeito do Islão, insiste, como bom cosmopolita que insiste na multiculturalidade, que o terrorismo e casos como o assassínio de Theo van Gogh «nada têm a ver com o Islão», como se estes e muitos outros actos não fossem reivindicados precisamente à luz do Islão... o mesmo intelectual é contudo lesto em denunciar uma herança cristã no discurso de alguns dos que alertam contra o perigo islâmico: ou seja, no caso de quem mata em nome do Islão, não interessa referir o Islão, mas no caso em que gente de educação cristã lança o alarme contra o Islão, aí já é mister detectar a presença do preconceito cristão....
Como bem diz Fjordman, «o valor de um intelectual é medido pelo nível de grandiosidade das suas ideias. Quanto mais grandiosas forem, mais extraordinário é o seu intelecto, e portanto mais prestígio adquire. Se essas visões correspondem realmente à natureza humana é de importância secundária. De facto, muitos auto-proclamados intelectuais sentir-se-ão ofendidos pelas considerações "mesquinhas" dos seus concidadãos mais terra-a-terra que estejam preocupados com os efeitos que as ideias do intelectual têm na vida real. O facto de algumas pessoas poderem sofrer com essas ideias não desencoraja o intelectual. Os maiores avanços da humanidade só podem ser alcançados através de sacrifícios, de preferência feitos pelos outros.»
Creio que em muitos casos «Eriksen» o problema é mais grave, mais profundo: esta gente é de tal modo deformada por formação, está já de tal modo atrofiada pela lavagem cerebral universalista militante, que, na verdade, não considera indigno ou asqueroso contribuir para a aniquilação a lume brando da sua própria estirpe.
Não se trata pois de uma utopia irresponsável de quem fala sem saber o que as suas ideias podem provocar.
Trata-se de gente tão intrinsicamente doente que passa a considerar como moralmente obrigatórias as mais revoltantes consequências das ideias que prega.
Porque o que salta à vista, ao entedimento lúcido, é que aquilo que este intelectual escandinavo diz, é muito provavelmente o que a maior parte da elite intelectual ocidental pensa, se não tiver descaramento para o dizer.
Trata-se do professor de Antropologia Social Thomas Hylland Eriksen, da Universidade de Oslo, que recebeu milhões do governo para financiar os seus projectos e que se tornou numa celebridade nacional. Diz Eriksen, preto no branco, que a coisa mais importante a fazer neste momento é «desconstruir a maioria populacional de tal modo que nunca mais possa voltar a ser maioria.»
Ou seja, destituir os actuais Europeus do poder que têm na sua própria terra.
Segundo o bloguista norueguês Fjordman, Thomas Hylland Eriksen encabeça um projecto que custa milhões ao contribuinte e que se destina a encontrar soluções para que a sociedade multicultural possa funcionar. É uma figura me(r)diática relevante no seu país, e intervém frequentemente no debate público e nas vidas daquilo que é, de acordo com as suas próprias palavras, uma parte monotamente branca e monocultural da cidade em que vive.
E continua a ser um mistério, porque é que gente desta não se muda para bairros verdadeiramente multiculturais...
Hylland Eriksen proclamou, note-se, a morte das nações ocidentais e, quando confrontado o argumento de que, se a actual imigração continuar, os Noruegueses serão uma minoria no seu próprio país dentro de algumas gerações, responde que, atente-se, «os cosmopolitas insistem num mundo que compreende mais cores do que branco e negro. Em tal mundo, esse problema é não apenas mesquinho, mas também irrelevante.»
E quando uma médica refugiada sérvia, que experimentou na pele o que é viver numa sociedade multi-étnica, avisou os Noruegueses para o perigo que a imigração em massa traz, Eriksen comenta que a senhora tem «falta de visão».
A respeito do Islão, insiste, como bom cosmopolita que insiste na multiculturalidade, que o terrorismo e casos como o assassínio de Theo van Gogh «nada têm a ver com o Islão», como se estes e muitos outros actos não fossem reivindicados precisamente à luz do Islão... o mesmo intelectual é contudo lesto em denunciar uma herança cristã no discurso de alguns dos que alertam contra o perigo islâmico: ou seja, no caso de quem mata em nome do Islão, não interessa referir o Islão, mas no caso em que gente de educação cristã lança o alarme contra o Islão, aí já é mister detectar a presença do preconceito cristão....
Como bem diz Fjordman, «o valor de um intelectual é medido pelo nível de grandiosidade das suas ideias. Quanto mais grandiosas forem, mais extraordinário é o seu intelecto, e portanto mais prestígio adquire. Se essas visões correspondem realmente à natureza humana é de importância secundária. De facto, muitos auto-proclamados intelectuais sentir-se-ão ofendidos pelas considerações "mesquinhas" dos seus concidadãos mais terra-a-terra que estejam preocupados com os efeitos que as ideias do intelectual têm na vida real. O facto de algumas pessoas poderem sofrer com essas ideias não desencoraja o intelectual. Os maiores avanços da humanidade só podem ser alcançados através de sacrifícios, de preferência feitos pelos outros.»
Creio que em muitos casos «Eriksen» o problema é mais grave, mais profundo: esta gente é de tal modo deformada por formação, está já de tal modo atrofiada pela lavagem cerebral universalista militante, que, na verdade, não considera indigno ou asqueroso contribuir para a aniquilação a lume brando da sua própria estirpe.
Não se trata pois de uma utopia irresponsável de quem fala sem saber o que as suas ideias podem provocar.
Trata-se de gente tão intrinsicamente doente que passa a considerar como moralmente obrigatórias as mais revoltantes consequências das ideias que prega.
5 Comments:
sim, esse tipo é completamente doente.
"Os maiores avanços da humanidade só podem ser alcançados através de sacrifícios, de preferência feitos pelos outros."
repare-se na parte:
"...de preferência feitos pelos outros"~
ou seja, para esse filho duma cadela sem dono e sem coleira, não importa que a Europa esteja um caos, que esteja à beira da guerra civil ou à beira da morte, desde que ele esteja lá sossegadinho na mansão e no bairro pacato dele, sem negros, nem muslos, nem desacatos. os outros (o cidadão comum) que os aturem !!! é a obrigação deles !!!
enfim, esse tipo é que devia ter uma morte lenta.
«Eriksen comenta que a senhora tem «falta de visão».»
O grandessissimo filhadaputa é que tem falta de visão.
sim é mesmo isso, pessoas mesmo doentes.
"ou seja, para esse filho duma cadela sem dono e sem coleira,"
nao insultes os cães. Essa nobre espécie não tem nada a ver com o esterco que é o intelectual genocida desta pessoa.
"não importa que a Europa esteja um caos, que esteja à beira da guerra civil ou à beira da morte, desde que ele esteja lá sossegadinho na mansão e no bairro pacato dele, sem negros, nem muslos, nem desacatos. os outros (o cidadão comum) que os aturem !!! é a obrigação deles !!!"
Este senhor devia era viver nas zonas brancas dos paises multiraciais como Brasil e Africa do Sul. Ai os brancos têm de investir pesado em segurança de video, de grades, de muros, de guardas para se protegerem.
E mesmo assim não adianta, como foi demonstrado aqui ha dias neste blog, no caso da africa do sul, mesmo com vedaçao electrica os 2 pretos passaram e violaram as raparigas.
Era o que esse gajo merecia, viver numa zona de brancos rodeada de alta segurança por causa do medo das outras raças. A ver se aprendia e se passado pouco tempo mudava-se para um país com menos multiracialidade.
desde que ele esteja lá sossegadinho na mansão e no bairro pacato dele, sem negros, nem muslos, nem desacatos.
Ahaha isso pensam eles, mas vão ser os primeiros a ir quando vierem os desacatos a sério. Por de um lado vão estar os negros e do outro os brancos nacionalistas, e esses fdps vão estar no meio.
Dá-me ideia que os colonizadores hão-de querer a posição que ele ocupa ou os bens que ele tem.
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