quarta-feira, dezembro 10, 2008

GRANDE EMPRESA NORUEGUESA SERVE HALAL A TODOS OS EMPREGADOS, MUÇULMANOS OU NÃO

A Telenor, grande empresa de Internet e serviços telefónicos na Noruega, notoriamente envolvida em grandes investimentos no estrangeiro, irá servir comida «halal» nos jantares de Natal de todos os seus trabalhadores.

Por isso, A S.I.O.E. (Stop Islamization Of Europe - Alto à Islamização da Europa) apela ao boicote contra a empresa, argumentando nos seguintes termos (o negrito é da minha iniciativa):

«Isto é islamização matreira na sua forma mais atroz. Podemos reagir contra o facto de que a matança halal está abolida de acordo com as legislações norueguesas no que respeita à protecção dos animais. No entanto, o aspecto mais importante é que os animais mortos são direccionados para Meca, enquanto se recitam frases do Alcorão. O facto de a Telenor mostrar submissão a estas atrocidades não é nada que não se esperasse. Tal como muitos noruegueses fazem, a Telenor dá força aos muçulmanos ao garantir exigências, que nem sequer são pedidas ou sequer indicadas.
O que interessa é que, como este caso indica, é tudo uma questão de política. É uma questão de islamização da Noruega e de todos os outros países em que o Islão tem garantida a aceitação - ou através da demografia (notório aumento populacional) ou atráves de actos em que os próprios não muçulmanos se preocupam em agradar aos muçulmanos.
O nosso lema é: Resistam!

O solicitador muçulmano Abid Q. Raja (que mora na Noruega) - claro - leva isto mais além, e afirma que os criminosos não muçulmanos devem ser submetidos aos mesmos rituais político-religiosos nas prisões, para que a islamização também aí se possa fazer sentir.
A nossa política é, de acordo com o SIAD dinamarquês: os muçulmanos criminosos estrangeiros provaram, por definição, que não se querem adaptar à legislação e costumes norugueses. Devem por isso ser imediatamente postos fora do país.

Se ainda há dúvidas sobre aquilo que a matança halal implica, por favor veja-se o filme de Geert Wilders, «Fitna», que a politicamente correcta Noruega tentou silenciar.»