PREGADOR MUÇULMANO DO ÓDIO INSULTA OS INGLESES E PROMETE APARTHEID ISLÂMICO
O advogado muçulmano Anjem Choudary, discípulo do clérigo Omar Bakri Mohammad, discursou numa reunião pública, perante vasta multidão, a apelar ao apartheid religioso no Reino Unido, escassos dias depois de ter apoiado os assassinos de Bombaim - e os seus seguidores ameaçam com um «banho de sangue nas ruas».
Os especialistas em anti-terrorismo afirmam que as possibilidades de ataque terrorista aumentaram nos últimos dias desde o sucedido na Índia.
O nome do evento em que Choudary fez estas declarações tem o sugestivo título de “Not So Great Britain” («Britânia que não é assim tão grandiosa», trocadilho com a palavra «Grande=Grã» de «Grã-Bretanha»), foi realizado pela organização islamista Islam4UK, que parte do site Islam4UK.com, e teve num centro de artes que é propriedade estatal.
Insultou o país em que vive, chamando-lhe «sujo», acusou as suas crianças de serem «prostitutas» e exigiu que os não muçulmanos usassem sinais tais como aqueles que os nazis obrigavam os judeus a usar durante a Segunda Guerra Mundial: «Na Britânia, há 230 violações por dia, ou seja, dez por hora. Os supermercados vendem varões de dança para crianças pequenas para que possam tornar-se prostitutas quando crescerem. Não há comparação entre o nosso modo de vida e o deles. Num Estado islâmico, os não muçulmanos terão de usar um sinal para mostrar o que são - o sinal deve dizer kaffir. Não discriminaremos com base na altura, na raça ou na aparência, mas sim com base na fé.»
Momentos antes, Bakri tinha falado via videofone, a partir do Líbano.
Um dos capangas de Choudary, militante do Islam4UK, disse por seu turno que «vocês (Britânicos) saberão que os muçulmanos terão começado uma insurreição quando houver sangue nas ruas de Londres e de Nova Iorque tal como há sangue nas ruas de Fallujah e de Bombaim.»
Os especialistas em anti-terrorismo afirmam que as possibilidades de ataque terrorista aumentaram nos últimos dias desde o sucedido na Índia.
O nome do evento em que Choudary fez estas declarações tem o sugestivo título de “Not So Great Britain” («Britânia que não é assim tão grandiosa», trocadilho com a palavra «Grande=Grã» de «Grã-Bretanha»), foi realizado pela organização islamista Islam4UK, que parte do site Islam4UK.com, e teve num centro de artes que é propriedade estatal.
Insultou o país em que vive, chamando-lhe «sujo», acusou as suas crianças de serem «prostitutas» e exigiu que os não muçulmanos usassem sinais tais como aqueles que os nazis obrigavam os judeus a usar durante a Segunda Guerra Mundial: «Na Britânia, há 230 violações por dia, ou seja, dez por hora. Os supermercados vendem varões de dança para crianças pequenas para que possam tornar-se prostitutas quando crescerem. Não há comparação entre o nosso modo de vida e o deles. Num Estado islâmico, os não muçulmanos terão de usar um sinal para mostrar o que são - o sinal deve dizer kaffir. Não discriminaremos com base na altura, na raça ou na aparência, mas sim com base na fé.»
Momentos antes, Bakri tinha falado via videofone, a partir do Líbano.
Um dos capangas de Choudary, militante do Islam4UK, disse por seu turno que «vocês (Britânicos) saberão que os muçulmanos terão começado uma insurreição quando houver sangue nas ruas de Londres e de Nova Iorque tal como há sangue nas ruas de Fallujah e de Bombaim.»
3 Comments:
«Não discriminaremos com base na altura, na raça ou na aparência, mas sim com base na fé.»
Já se sabia dessa discriminação monstruosa.
O gajo devia ser expulso de Inglaterra. Ponto final.
Nazismo.
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