O PRIMEIRO DE DEZEMBRO - O REACENDER DA CHAMA DA LIBERDADE NACIONAL
Na antiga Roma, ancestral parcialmente étnica e civilizacional de Portugal, realizava-se no Primeiro de Dezembro o culto a Pietas, que é, no sentido original do termo, não a compaixão dos cristãos, mas sim o dever pagão para com os Deuses e para com a Estirpe. Um templo de Neptuno foi nesta data restaurado por Augusto. Salácia, Deusa consorte de Neptuno, raíz do topónimo Alcácer do Sal, era também homenageada neste dia. Igualmente homenageada eram Vénus e Cupido, e Vénus é, nos Lusíadas a Divindade mais favorável aos Portugueses, visto que os considera latinos, isto é, Seus descendentes.
Iniciava-se entretanto o mês consagrado a Vesta, Deusa do Fogo Sagrado do Lar e da Pátria.
Por uma excelente coincidência, este dia é celebrado em Portugal como Restauração da Independência Nacional, o que, como se torna evidente, constitui uma homenagem à regeneração da Pátria.
E Regeneração é hoje palavra de ordem. Quem diz Regeneração diz, não apenas Restauração, que nomeia esta data, mas também Renovação.
E não é por acaso que único partido nacionalista português tem na sua designação o termo «Renovador».
E o símbolo desta formação política é precisamente a Chama – a Chama que já em Roma simbolizava a vida sagrada da Família e da Nação. Trata-se pois de mais uma magnífica coincidência, a indicar, talvez, um bom augúrio para a Estirpe desta faixa ocidental hispânica. Porque Renovar é Reacender a Chama.
A Estirpe quer-se Renovada no seu vigor. Renovada por meio da Recuperação do seu orgulho. Nem que para tal se faça necessária uma Revolução.
Revolução por Reacção contra um estado de coisas de todo injusto ou prejudicial à salvaguarda e/ou à dignidade da Estirpe.
É curioso notar que os grandes movimentos que deram existência a Portugal como Nação soberana foram grandes acções começadas por «re»: a Reconquista, que fez nascer Portugal - pois que Portugal, como Estado, é filho da luta contra a Moirama - e a Restauração da Independência, que libertou Portugal de um poder estrangulador.
Já antes disso, Viriato, ancestral da Portugalidade, alcançara a sua glória trágica mas acima de tudo imorredoura ao Reagir contra a ocupação romana, Resistindo às legiões do Lácio e Revidando nobre e vitoriosamente.
Por coincidência ou não, até no Hino Nacional há versos a evocar um Retorno como dever pátrio - pois que «A Portuguesa» manda levantar hoje de novo o esplendor de Portugal, manda também que o eco duma afronta seja o sinal de Ressurgir, para que, apesar de tudo, a Terra inteira saiba, pelo Brado Uníssono da Nação, que Portugal não pereceu.
O determinante é por conseguinte a acção, ou re-acção, revoltosa, digamos, de quem não se conforma com o rumo que os acontecimentos tomaram por culpa duma força aparentemente muito superior, e, presumivelmente, imbatível.
Pois que, sendo a vida uma corrente em constante fluir, e o Destino, uma sucessão de eventos, esperados uns, inesperados outros, e, o Homem, uma criatura falível, a ninguém é lícito considerar seja que poder humano for como um dado inalterável e um obstáculo fatal a qualquer vontade humana que lhe seja contrária. Por mais poderoso e aparentemente invencível que possa parecer, todo o homem morre, todo o homem é susceptível de sofrer, todo o homem se verga de dor se o seu fígado for golpeado com força suficiente - e, para o pior e para o melhor, haverá sempre força suficiente para alcançar esse efeito.
Perante um poder avassalador, que os lacaios desse poder queiram dar como «facto consumado e inevitável», valerá a pena resistir? Valerá a pena resistir, sim, se a alma de quem resiste não for pequena, semi-parafraseando Fernando Pessoa... e diz o povo que água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
E que não fure - há deveres cuja execução está além do valor do sucesso. Porque a mais elevada virtude do combatente é a que faz combater independentemente dos resultados, como bem ensina o indiano Bagavad-Gita, espécie de «manual espiritual» do guerreiro ariano. Há combates que devem ser levados a cabo, mesmo que não haja aparentemente hipóteses de vitória - primeiro, porque a vida não é o valor máximo de uma existência humana orientada para ideais superiores ao humano - e depois porque ninguém sabe, de facto, as reviravoltas que o Destino tem guardadas para o futuro... O maior poder humano é dado pela vontade. Os povos que sobrevivem são os que passam por cima dos fatalismos trágicos, das evidências alegadamente «racionais» que indicam que determinado oponente é imbatível, por cima também das fraquezas do próprio povo, e de todas as condicionantes nefastas. No fundo é simples. Ou se quer sobreviver ou não. Os Judeus, mesmo militarmente derrotados, não se deixaram eliminar por Babilónios, Assírios, Romanos, e hoje exercem a sua influência no Ocidente, além de possuírem o mais desenvolvido e poderoso país do médio oriente; os Parses, mesmo tendo de fugir da sua terra natal, que era o Irão, foram para a Índia e aí prosperaram. Antes disso, os seus antepassados Irânicos do século terceiro, saudosos do Império Aqueménida, foram capazes de erguer novo império, o Sassânida. Os Gregos, por sua vez, continuam a falar a sua língua, vinda de há mais de três mil anos, mesmo depois do longo e opressivo domínio turco.
Ora tal vontade, emanada do orgulho, manda agir. E manda também manter uma vigília pela soberania conquistada.
Ordena que se tenha a capacidade de tudo fazer para salvaguardar, ou, em casos mais drásticos, reconquistar, um direito fundamental que se encontre em perigo ou que esteja a ser desrespeitado.
Este direito é o da liberdade que toda a identidade exige. Toda a unidade de existência humana - indivíduo, família, nação, etnia, raça - tem o direito fundamental de ser respeitada no seu próprio ser. Uma das condições essenciais para que esse respeito se verifique é a posse da liberdade. Porque não ser livre é estar sujeito, estar submetido, estar sob o poder de outrem. Como bem dizia Viriato, a Pátria está na liberdade. (Frase que lhe foi atribuída pelo autor clássico Diodoro Sículo). Ao nível individual, cada pessoa tem um corpo e uma mente. A cada corpo, corresponde pois uma só mente. A Justiça, como se sabe, mandar dar a cada um aquilo que é seu. Por conseguinte, só pode haver Justiça quando um corpo obedece à mente que lhe corresponde e não a outra qualquer. Se uma mente comanda dois corpos em vez dum, então uma das duas mentes está a ser injustamente subjugada. O que se aplica ao indivíduo aplica-se igualmente às famílias, às Nações e às Raças. No que respeita à Nação em particular, que é neste contexto que se insere a comemoração de hoje, afigura-se cristalinamente evidente que nenhum povo deve estar sob o poder de outro. É esse o motivo que faz com que todos os impérios constituam, ao fim ao cabo, uma injustiça em forma de poder político. E hoje Portugal está, ainda, no seu devido lugar: é um país livre sem império. Ora o que se aplica a Portugal, aplica-se às outras nações: nenhuma deve estar sob o poder doutra; toda a Nação submetida é um Estado soberano desrespeitado ou, na melhor das hipóteses, adiado.
Revoltam-se-me as entranhas ao imaginar que, se não fosse o sucesso da Reposição de 1640, hoje teria de falar Castelhano, aprendido na escola por sobre a língua nacional. O mesmo devem sentir os Bascos, os Catalães, os Galegos, ainda obrigados a dar primazia, na sua própria terra, à língua de Castela. Ora tudo isto se passa entre irmãos - Galaico-Portugueses, Castelhanos, Catalães, são todos irmãos, membros da grande família europeia. E, se entre irmãos é assim, o que será entre povos sem nenhuma afinidade étnica ou racial entre si, inteiramente alienígenas um ao outro, independentemente dos contactos que tenham tido no passado.
É neste sentido que me revolta muito mais ouvir o Crioulo cabo-verdiano a ser cada vez mais falado em Portugal do que imaginar como seria ter de falar Castelhano - e se o Castelhano se impôs pela via da força militar, ou dos compromissos dinásticos (ainda bem que a monarquia ficou para trás, em Portugal...), o Crioulo ou similares linguajares impor-se-ão pelo número que os ventres das mulheres negras conseguirem produzir em solo português. É por isso que urge combater e defenestrar os novos Miguéis de Vasconcelos, aqueles que colaboram com o invasor.
E, ao mesmo tempo, preparar-se para uma longa guerra, apegando-se às armas e forjando prontidão para marchar nem que seja contra os canhões, pois que também os nossos antepassados do século XV o fizeram, suportando e vencendo uma conflito que durou vinte e oito anos, marcado pelos grandes êxitos militares lusos do Montijo, de Ameixial, de Castelo Rodrigo e de Montes Claros, batalhas homenageadas pelo monumento da Praça dos Restauradores.
A celebração da Restauração da Independência Nacional é pois uma homenagem à vontade orgulhosa duma Nação e um monumento à memória e ao exemplo de todo o combate por tudo aquilo que, aparentemente moribundo ou mesmo desaparecido, foi contudo recuperado – porque nem tudo o que se perdeu está perdido para sempre. A continuidade seja de que instituição for - de uma soberania, de uma religião - não é condição sine qua non para que exista numa determinada época. Quer isto dizer que, em havendo vontade, tudo o que foi interrompido pode ser com sucesso restaurado, assim haja vigor de alma, um vigor reacendido pela voz dos egrégios avós, ouvida entre as brumas da memória e pulsando nas veias dos de boa cepa.
No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de quarenta nobres conjurados, obedecendo a um plano preciso, engendrado na sequência de várias revoltas menores que eclodiam por todo o País, e na esteira do sentido independentista que crescia entre os Portugueses, venceram os guardas castelhanos do Terreiro do Paço e defenestraram Miguel de Vasconcellos, secretário da Duquesa de Mântua, vice-rainha de Portugal. A defenestração foi o sinal que o Povo, reunido no Terreiro do Paço, aguardava, para saber se a Revolução tinha sido bem sucedida ou não.
Castela não aceitou esta rebelião, pelo que os Portugueses tiveram de enfrentar cerca de vinte anos de guerra, a qual se marcou por episódios militares decisivos, tais como a Batalha do Montijo (1644), a Batalha das Linhas de Elvas (1659), a Batalha do Ameixial (1663), a Batalha de Castelo Rodrigo (1664) e a Batalha de Montes Claros (1665).
Também em 1640 tinha estalado uma revolta na Catalunha, a qual consumiu boa parte dos esforços do aparelho militar castelhano. É pois plausível dizer-se que a independência de Portugal teria sido ainda mais árdua de conquistar se a Espanha não tivesse no seu seio outra nação a querer alcançar a soberania, isto é, a libertação relativamente ao poder de Castela.
Castela não aceitou esta rebelião, pelo que os Portugueses tiveram de enfrentar cerca de vinte anos de guerra, a qual se marcou por episódios militares decisivos, tais como a Batalha do Montijo (1644), a Batalha das Linhas de Elvas (1659), a Batalha do Ameixial (1663), a Batalha de Castelo Rodrigo (1664) e a Batalha de Montes Claros (1665).
Também em 1640 tinha estalado uma revolta na Catalunha, a qual consumiu boa parte dos esforços do aparelho militar castelhano. É pois plausível dizer-se que a independência de Portugal teria sido ainda mais árdua de conquistar se a Espanha não tivesse no seu seio outra nação a querer alcançar a soberania, isto é, a libertação relativamente ao poder de Castela.
29 Comments:
"o Crioulo ou similares linguajares impor-se-ão pelo número que os ventres das mulheres negras conseguirem produzir em solo português".
falas de um jeito, como se as raparigas portuguesas não andassem a cada vez mais abrir as pernas para os negrões, é assim desde sempre e sempre vai ser do mesmo jeito que os moços portugueses gostam de uma negra, e só o que há são moços portugueses a serem enrabados por negros.
és uma pátria de degenerados e facinoras
A chama a reacender só mesmo a que existe após acender um isqueiro perto de um traseiro português, quem sabe o vosso esfincter não funciona como um foguete e ascende aos céus em um show de pirotecnia lá "Macedo's pirotecnia" ou o "Grupo luso pirtecnia" dependendo do gosto do pseudo patriota.
"Bagavad-Gita, espécie de «manual espiritual» do guerreiro ariano. "
realmente, lá pelas bandas da Índia so o que há são loiros, altos de olhos azuis como o mar
esse blogue já foi mais original em suas piadas.
falas de um jeito, como se as raparigas portuguesas não andassem a cada vez mais abrir as pernas para os negrões, é assim desde sempre e sempre vai ser do mesmo jeito que os moços portugueses gostam de uma negra, e só o que há são moços portugueses a serem enrabados por negros.
Deves pensar que todos os países do mundo são como a merda da terra favelada em que vives, brasuca, onde a paneleiragem é endémica e o que não falta são obcecados por «negões» como tu, que pelos vistos só pensas nisso (em três comentários, dois referem o ânus, pudera, vindo de quem vem...). E se não gostas desta Pátria, que em má hora pariu o país que os teus transformaram na desgraça em que vives, nem cá ponhas os pés, que tu e quejanda gentalha brasuca não fazem cá falta.
A chama a reacender só mesmo a que existe após acender um isqueiro perto de um traseiro português
Não, isso também é vosso apanágio, que o brasuca é que é amigo de ser sodomizado à força toda, especialmente no Carnaval, e agora pelo que dizes, se calhar é daí que vem aquele fogo de artifício todo, é das brincadeiras com isqueiros que vocês fazem para comemorar as enrabadelas de que são receptores.
realmente, lá pelas bandas da Índia so o que há são loiros, altos de olhos azuis como o mar
Ao menos uma vez deixa de ser burro como uma porta e vai ver o que é «ariano».
"sodomizado à força toda, especialmente no Carnaval, e agora pelo que dizes, se calhar é daí que vem aquele fogo de artifício todo, é das brincadeiras com isqueiros que vocês fazem para comemorar as enrabadelas de que são receptores"
já andou a brincar desses coisas não é safadinho, prá falar com tanto entusiasmo, eloquencia e uma nitida experiencia, é meu amigo não vou discutir com a voz da experiencia e pior ainda explanar mais ainda o assunto com a vossa experiencia.
Pelos vistos experiência tem você, que com tanto pormenor descreveu os seus prazeres, durante e após o coito. E tanto está obcecado com isso que, em três mensagens minhas, só comentou mesmo a referência à sua paneileirice crónica. Enfim, é brasuca e basta. Volte lá para os seus «nêgões» da favela, que disso é que você gosta. :)
"Ao menos uma vez deixa de ser burro como uma porta e vai ver o que é «ariano»."
O que é um ariano não sei nem conheço ninguém que saiba. O que sei é que tu não és um, seu semita complexado.
Do mesmo modo que não sabes o que é um ariano, também não reconheces um semita se o vires à frente nem que te ele te use como sanita, como eu faço, ó monte de esterco. :)
É absurdo realmente que galegos sejam obrigados a falar castelhano! Da mesma forma que aqui, no Brasil, se é obrigado a falar português.
Ou não?
Falem lá a língua que quiserem, ninguém daqui vos obriga s falarem Português. Optem pelo Crioulo, se vos apetecer, é-nos indiferente (e, se calhar, até nos seria proveitoso).
Ahahahahaha! Você tem razão! Não é pequeno governo luso que nos obriga (hoje) a falarmos o português.
Mas outrora, quando o nheengatu ainda era a língua pátria, nos foi obrigado abandoná-la em prol de uma cultura estrangeira.
Que loucura, né? A Europa reclamando tanto de estrangeiros (ou alienígenas) em suas terras, quando na verdade tudo isso é resultado da ocupação forçada que europeus fizeram a outros territórios.
Aí em Portugal também se usa a expressão "o feitiço voltou-se contra o feiticeiro"?
Usa-se, mas no caso tal uso seria ridículo. É que a Europa ocupou territórios não europeus mas depois deu-lhes a independência, ou essa independência foi conquistada por Europeus e/ou seus descendentes. Se a Europa tivesse em vez disso chacinado todas essas populações não europeias, talvez agora não houvesse «feitiços» para ninguém. Mas os Europeus gostam muito dos direitos humanos...
O verdadeiro feitiço contra o feiticeiro foi os povos terceiro-mundistas terem andado anos a dizer que se queriam livrar da tutela europeia... e agora, como os seus países do terceiro mundo são uma valente bosta, agora querem afinal vir para a Europa... :)
nos foi obrigado abandoná-la em prol de uma cultura estrangeira.
«Nos»? Você é índio, por acaso?...
Estes zucas ficam cegos pelo ódio nem apercebem que a maior parte do sangue que lhes corre nas veias é europeu.
Os que partiram da europa e mantem o sangue europeu podem regressar a casa.A Europa é e será sempre a sua casa.
Os mestiços e pretos a casa deles não é a Europa.
Os brasileiros brancos são da casa (europa).
«quando o nheengatu ainda era a língua pátria, nos foi obrigado abandoná-la em prol de uma cultura estrangeira.»
Falava-se a mesma lingua d´uma ponta à outra?!
Quando os Portugueses chegaram à América do Sul, os Indios andavam em guerras tribais, de tal maneira que algumas dessas tribos tornaram-se, bem contentes, aliadas dos Portugueses...
E não é por acaso que único partido nacionalista português tem na sua designação o termo «Renovador
Claro que é por acaso. Não te faças de anjola, que toda a gente sabe que o PNR só se chama «renovador» porque comprou o PRD (Partido Renovador Democrático) e não podia, por lei, mudar-lhe o nome todo.
Não é bem assim mas está bem!!!!
Não é bem assim mas está bem
Pelo contrário, é assim e exactamente assim. Nem o Caturo o nega.
Se eu sou indío? Quem sabe? Pode ser que sim, pode ser que não. Mas o que eu quero dizer é que não tenho o mínimo ódio, como sugeriu um certo anônimo. Pelo contrário, aqui no Brasil nos sentimos orgulhosos de sermos um povo aberto às mudanças que o Mundo proporciona, vindo da miscigenação e do sincretismo, por exemplo. Ao contrário do ódio, os "zucas" tem muito amor, isso sim.
Respondendo sobre o nheengatu, ela serviu como língua geral entre vários povos. Mas realmente não foi falada no país todo, que como vocês sabem, é muito grande para ter uma identidade única cultural; Ao contrário, temos várias manifestações diferentes de cultura.
E respondendo ao meu caro Caturo, a Europa na verdade chacinou grande parte da população indígena americana. A grande maioria dos povos indígenas foi escravizada e exterminada; se conhecesses um pouco de história e geografia, eu não precisaria te dizer isso.
Sabe, eu defendo profundamente que as tradições culturais sejam mantidas, bem como as línguas pátrias. Mas eu acho realmente irônico esse sentido de defender sua cultura, pois a "invasão" africana e americana na Europa é resultado de algo que os próprios europeus plantaram no passado.
Se eu sou indío? Quem sabe? Pode ser que sim,
Não, não é «quem sabe», ou «pode ser que etc.».
Ou é ou não é.
Porque se não faz parte de uma tribo índia, então bem pode deixar-se de tretas, porque só está aí devido à presença portuguesa.
E respondendo ao meu caro Caturo, a Europa na verdade chacinou grande parte da população indígena americana. A grande maioria dos povos indígenas foi escravizada e exterminada; se conhecesses um pouco de história
Se conhecesses um pouco de História, ou não estivesses a querer atirar areia aos olhos dos outros, saberias que os Portugueses raramente exterminaram os índios da região que é hoje o Brasil. Podes por isso meter a viola no saco que essa historieta aqui não pega.
Sabe, eu defendo profundamente que as tradições culturais sejam mantidas, bem como as línguas pátrias.
Parabéns...
Mas eu acho realmente irônico esse sentido de defender sua cultura, pois a "invasão" africana e americana na Europa é resultado de algo que os próprios europeus plantaram no passado.
Pois, quem é que mandou aos Europeus irem civilizar outros povos... se em vez disso os tivessem exterminado por completo, ou deixado à sua sorte sem sequer deles se aproximarem, agora não estavam a braços com uma iminvasão...
Mas também isto pode ter remédio. E, pelos vistos, até contamos com a sua solidariedade na salvaguarda das culturas nacionais da Europa... obrigadinho...
Ah sim! Pode contar com minha ajuda no que se refere a manter as tradições culturais européias, pode contar comigo. Aqui no Brasil, inclusive, existem muitos grupos folclóricos alemães, italianos e até portugueses.
Quanto ao extermínio de indíos, diga isso a eles.
E quanto a essa dita "invasão alienígena" à Europa, acho que não precisamos discutir que é resultado de algo que vêm dos atos tomados pelos europeus no passado, ou precisamos? Acho que você sabe disso e concorda comigo, né?
Quanto ao extermínio de indíos, diga isso a eles.
Não preciso - eles, no meio do Amazonas, nem disso querem saber. Viveram sempre em paz.
E quanto a essa dita "invasão alienígena" à Europa, acho que não precisamos discutir que é resultado de algo que vêm dos atos tomados pelos europeus no passado,
Não. Vêm das atitudes tomadas pelos Europeus do presente.
E na Europa quantos povos foram exterminados??!!
As naçoes europeias fizeram-se pela espada,matando-se umas as outras durante seculos.
Não preciso - eles, no meio do Amazonas, nem disso querem saber. Viveram sempre em paz.
Caturo, aí que está o problema. Hoje os indígenas se resumem praticamente à Amazônia, mas outrora, por volta do século XVI, eles ainda estavam por todo o território brasileiro; principalmente no litoral.
Mas sabe o que aconteceu? Alienígenas chegaram impondo sua língua, cultura e pouco a pouco tinham tomado conta disso...
Ledo engano achar que os índios não foram exterminados... ledo engano...
Enviar um comentário
<< Home