domingo, dezembro 21, 2008

JUIZ AUTORIZA QUE MUÇULMANO IMIGRANTE ILEGAL E VIOLADOR DE CRIANÇA FIQUE NO REINO UNIDO

No Reino Unido, um juíz decidiu que um imigrante ilegal muçulmano, que abusou sexualmente de uma rapariga durante três anos (começou quando ela tinha doze anos), nem é perigoso nem deve ser recambiado para o seu país de origem, pelo que vai aí permanecer...
O governo britânico até afirma que os criminosos não europeus devem ser extraditados se a sua pena for superior a doze meses, mas este juíz borrifou-se para tal regra...

Acresce que, doravante, os pedófilos e violadores deste país vão poder apagar os seus nomes dos registos de violadores, porque disseram três juízes que também os violadores e pedófilos têm direito à privacidade e à vida familiar...

O muçulmano que violou a rapariga de doze anos está pois em vias de vir a ser tomado como um cidadão igual aos outros.

371 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caguem para os "bifes" que eles também se estão cagando para nós. Aliás, para muitos deles nós nem brancos somos.

Preocupem-se mas é com Portugal e com os Portugueses:

http://sic.aeiou.pt/online/noticias/pais/Tribunal+troca+pena+de+prisao+por+tratamento+psiquiatrico.htm

21 de dezembro de 2008 às 16:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Um pedófilo foi condenado a dois anos e meio de prisão por abusar sexualmente de seis crianças. Mas a pena foi suspensa pelo Tribunal de Cascais e trocada por um tratamento psiquiátrico.

Ficou provado o abuso sexual a seis crianças com idades entre os seis e os dez anos. Só agora foi conhecida a sentença dos crimes cometidos no ano lectivo de 2004/2005.

Hoje com 22 anos, na altura tinha 18, o homem fica obrigado a um tratamento psicológico depois de suspensa a pena de dois anos e meio de prisão. Nenhuma das partes recorreu da sentença.

Os abusos eram feitos às escondidas num externato em Carcavelos, quando o réu era estagiário.

O homem tem curso de professor primário e poderá exercer profissão, assim que o prazo da pena que está suspensa terminar."


Deixem-se de "revoluções" anti-islâmicas e vejam primeiro a merda que temos por cá...

21 de dezembro de 2008 às 16:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

esse filho da grande puta desse juíz merecia era que tivesse sido a filha dele a ser violada.

aposto que, nessa altura, já esse cabrão agia...




"Aliás, para muitos deles nós nem brancos somos."

os portugueses são é BURROS na sua maioria.
SIM !! BURROS, BURROS, BURROS.
já era tempo de pararem com esses mitos de merda, esses clichés, lugares-comuns, generalizações...
e já era tempo de não ligarem ao que os outros pensam e não inventarem coisas que só podem ser inventadas graças ao complexo de inferioridade que alguns têm por serem realmente semitas ou mouros (dando assim razão a ALGUNS Anglo-Saxões)
eu não passo por menos Europeu que muitos ingleses.
um exemplo: o Mister Bean, ao meu lado, é um autêntico mas autêntico marroquino.
para mim, ele é que não é branco. e quem diz ele, diz outros...

e convém esclarecer que me estou a cagar para aqueles portugueses com aspecto de semitas e mouros, nem os considero da minha nacionalidade. por isso, essa conversa de "preocupem-se com os portugueses" é conversa de atrasado mental complexado por ser escurinho.

21 de dezembro de 2008 às 16:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

resumindo: estou-me a cagar para a opinião dos outros.
se vier um inglês loiro, alto, olhos azuis, dizer-me que não sou branco só por não ter olhos claros e cabelo loiro...estou-me a cagar para ele, pois não estou inseguro da minha identidade rácica.
já vocês é "aiii que eles são racistas", "consideram-nos africanos", "acham que não somos brancos"...
não! não são eles que vos acham "africanos". são vocês próprios a achar isso !!!! e, se calhar, com razão. :)))

21 de dezembro de 2008 às 16:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ARIANO, eu também sou alto e loiro, mas se entrasse nesse teu fundamentalismo ("convém esclarecer que me estou a cagar para aqueles portugueses com aspecto de semitas e mouros, nem os considero da minha nacionalidade"), eu iria sentir-me mesmo muito sozinho na minha condição de Português.

Por exemplo: não me digas que, para ti, o CATURO também não é da tua nacionalidade ?

PS: o Mr. Bean é realmente a atirar para o moreno, mas se observares bem ele até tem pinta de "bife". Será que ele tem os seus ancestrais em Wales ?!

21 de dezembro de 2008 às 17:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não me digas que, para ti, o CATURO também não é da tua nacionalidade ?"

porquê? o Caturo é semita ou mouro?
eu não sei porque não o vi.
convém esclarecer alguns que eu não faço parte de movimento algum. sou apenas frequentador assíduo do blog...

mantenho o que disse: magrebinos e semitas JAMAIS serão da mesma nacionalidade que eu. porque a nacionalidade não é jurisdicional, nem tem a ver com B.I.
nacionalidade é SANGUE !!!
e eu não disse que sou loiro, apesar de até ser alto e ter 1,80.

o Bean não é apenas "moreno".
"moreno" é o Souness e outros.
o Bean tem mesmo cara de turco ou sei lá o quê...

21 de dezembro de 2008 às 17:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Também nunca vi o CATURO nem mais gordo nem mais magro. Mas como ele considera que uma pequena % de sangue negróide não é impeditivo de alguém pertencer à comunidade branca, poderia ser que considerasses essa sua tese própria de um não-branco.

"Moreno" do País de Gales é o grande Brian Giggs do Man United. Quanto ao Mr. Bean, e se observares bem, verás que ele não tem cara de Turco. Ele tem é cara de maluco... ;-)

Tu com o teu 1.80m se vieres até Roterdão, vais-te sentir quase como um anão...

21 de dezembro de 2008 às 17:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

eu já vi o caturo ao vivo e a cores e garanto-vos que aquilo nem é carne nem é peixe

21 de dezembro de 2008 às 17:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas como ele considera que uma pequena % de sangue negróide não é impeditivo de alguém
pertencer à comunidade branca, poderia ser que considerasses essa sua tese própria de um
não-branco."


não é tese de não-branco. quanto muito é tese de não-racialista...ou racialista "assim-assim".

eu não tenho nada contra os brancos que têm 0,5% ou menos, de sangue negróide, e não os considero "pretos"
é claro que são brancos! a questão é que não podem andar a espalhar esse sangue aos outros.




"Moreno" do País de Gales é o grande Brian Giggs do Man United."

é RYAN Giggs :))
sim, é moreno. mas continuo a achar que ao pé desse, o Bean parece um albanês ou sei lá o quê...




"Tu com o teu 1.80m se vieres até Roterdão, vais-te sentir quase como um anão..."


talvez. mas aqui em PT sinto-me como um gigante, já que é tudo minorca ;)

21 de dezembro de 2008 às 17:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tu com o teu 1.80m se vieres até Roterdão, vais-te sentir quase como um anão..."

O que é que isso interessa?

E também interessa nada se há portugueses mais morenos do que outros pois todos portugueses estão ligados por laços de sangue.
Vamos acabar com separatismos. Está bem?

21 de dezembro de 2008 às 17:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ANÓNIMO

Essa de O CATURO não ser nem carne nem peixe é ofensivo...!


ARIANO

Ryan Giggs, pois claro!

21 de dezembro de 2008 às 17:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não concordo com o Titan


VIVA O SEPARATISMO
VIVAM AS NAÇÕES

CADA UM NA SUA NAÇÃO E NADA DE MISTURAS...

21 de dezembro de 2008 às 17:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ARIANO, agora é que já não te percebo... Primeiro, dizes que te estás a cagar para aqueles portugueses com aspecto de semitas / mouros. Agora dizes que consideras branco alguém com uma pequena % de sangue negróide. Mas afinal como é ?!

21 de dezembro de 2008 às 17:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano, queres expulsar os portugueses que têm ascendentes mouros ou judeus de Portugal?

21 de dezembro de 2008 às 17:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo:
"Agora dizes que consideras branco alguém com uma pequena % de sangue negróide.
Mas afinal como é ?!"

sim, dado que a % é pouca, são brancos SIM. mas deviam ser separados dos brancos sem genes negróides




Titan:
"Ariano, queres expulsar os portugueses que têm ascendentes mouros ou judeus de Portugal?"

não, porque nesse caso iriam todos embora :))) eu incluido !!!
tudo depende da % de sangue mouro e judeu...
se é pouco, claro que não vale a pena expulsar.
e mesmo os que têm muito sangue mouro/judeu, não precisam de ser expulsos. basta arranjar terras para eles...

21 de dezembro de 2008 às 18:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se bem que acho que o lugar dos mouros é na Àfrica/Médio Oriente, e o lugar dos Judeus é em Israel...

mas, enfim, para não ferir susceptabilidades e como são pessoas que estão cá há muito tempo, podia-se arranjar uma nação, tipo Algarve e Andaluzia, por exemplo...

21 de dezembro de 2008 às 18:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano, é claro que estava a falar de antepassados longínquos. E agora acrescento que mesmo aqueles que são filhos dum(a) português(a) e dum(a) estrangeiro(a) não podem ser expulsos pois têm sangue português nas veias.

21 de dezembro de 2008 às 18:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
se bem que acho que o lugar dos mouros é na Àfrica/Médio Oriente, e o lugar dos Judeus é em Israel...

mas, enfim, para não ferir susceptabilidades e como são pessoas que estão cá há muito tempo, podia-se arranjar uma nação, tipo Algarve e Andaluzia, por exemplo...


Tornado, assim, um país que já é pequeno num anão, portanto mais fraco.

21 de dezembro de 2008 às 18:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não podem ser expulsos pois têm sangue português nas veias."


não estou de acordo.
ou vais-me dizer que achas mal um mulato, por exemplo, ser expulso? eu não acho mal, acho bem. caso contrário, o sangue negro pode começar a diluir-se e isso ainda é pior, porque espalha-se...

os outros, semi-mouros, semi-judeus, na minha opinião, mesmo não sendo expulsos, deveriam ser separados e postos de lado dos outros, numa nação à parte.

21 de dezembro de 2008 às 18:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tornado, assim, um país que já é pequeno num anão, portanto mais fraco."


não Titan. os países não se medem pelo tamanho nem pela quantidade de pessoas.
medem-se, sim, pela QUALIDADE.

o Luxemburgo é muito mais pequeno e tem uma qualidade de vida infinitamente melhor do que cá...
outros países são mais pequenos ou têm menos população e são muito, mas muito superiores a nós.

perder população não é um drama. prefiro poucos mas bons, do que muitos num país multi-racial

mas eu nem sequer falei em expulsar todos os "mouros", "judeus", etc...
só falei em reorganizar este caos.


QUANTIDADE NÃO É QUALIDADE

21 de dezembro de 2008 às 18:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tu com o teu 1.80m se vieres até Roterdão, vais-te sentir quase como um anão..."

Qual Roterdao? A actual Roterdao multiracial que tu e os teus donos defendem e que poucos Holandeses tem e tem imensas raças, grande parte delas nem europeias sao?
Desculpa-me, mas na actual Roterdao de poucos Holandeses e muita mistura, ele sentia-se um gigante com 1.80m
Até eu me sinto gigante e sou mais baixo, quando visito Londres, Manchester e Paris. Vejo mais muçulmanos e Asiaticos baixinhos, do que nativos da naçao em que estou, portanto claro que me sinto alto, as vezes até mais alto que em Portugal.




"Tornado, assim, um país que já é pequeno num anão, portanto mais fraco."

Concordo com o que o ariano respondeu acerca disso.
E la vamos nos outra vez para o complexo de inferioridade.
Em Portugal a maioria dos nacionalistas tem um grande complexo de inferioridade e acham que o país se mede pelos kms e pelo numero de populaçao.
Mas depois esquecem-se que por ex uma Dinamarca, Flandres, entre outras naçoes com grandes cientistas, grande nivel de vida e capazes de realizar grandes feitos, tem um populaçao minima e poucos kms de terra.

Mas enfim, preferem um Portugal com o maximo de terras e com uma populaçao mista. Tugas com muito sangue mouro, fruto do mau repovoamento e nao expulsao dos mouros, com Tugas com muito pouco sangue mouro, etc. Querem fazer um verdadeiro lamaçal.

21 de dezembro de 2008 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"não estou de acordo.
ou vais-me dizer que achas mal um mulato, por exemplo, ser expulso? eu não acho mal, acho bem. caso contrário, o sangue negro pode começar a diluir-se e isso ainda é pior, porque espalha-se...

os outros, semi-mouros, semi-judeus, na minha opinião, mesmo não sendo expulsos, deveriam ser separados e postos de lado dos outros, numa nação à parte."

Vais dizer a um pai português que o filho dele não pode permanecer em Portugal porque não é puro?

Qual nação à parte? És, por caso, contra a integridade do território português?

21 de dezembro de 2008 às 19:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Qual nação à parte? És, por caso, contra a integridade do território português?"



na minha opinião, Portugal não é e nunca foi uma nação.
é fruto de uma conquista do Sul da Galiza e que não expulsou a maioria dos mouros e judeus...bem ao contrário do que alguns querem fazer crer.
Por muito chocante que possa ser esta realidade para alguns, a verdade é que Portugal só nasceu pela ambição de terras, dinheiro e poder que alguns senhores medievais tinham. não nasceu pela unidade de um povo. unidade essa, que nunca existiu. foi sim, forjada e forçada ao longo dos séculos.

21 de dezembro de 2008 às 19:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"Tornado, assim, um país que já é pequeno num anão, portanto mais fraco."


"não Titan. os países não se medem pelo tamanho nem pela quantidade de pessoas.
medem-se, sim, pela QUALIDADE."

Acho eu que os portugueses têm o dever de defender a integridade do seu território. E parece-me que um país grande tem mais potencialidades que um pequeno.

21 de dezembro de 2008 às 19:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

" E parece-me que um país grande tem mais potencialidades que um pequeno."

não podia estar mais errado. a não ser que queiras comparar a qualidade de vida do gigante Brasil, com as qualidades de vida de um Luxemburgo, uma Bélgica, Holanda, Islândia, Dinamarca, etc, etc...

21 de dezembro de 2008 às 19:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esqueçam.

Basta ir ao STORMFRONT para que fiquemos todos a saber que os chamados nordicistas - como se mandassem nos países que eles não consideram como brancos - já escolheram Portugal, o Sul de Espanha, o Sul de Itália e a Sicília como territórios para onde serão encaminhados os não-brancos a serem expulsos da Europa.

Portanto, não haverá espaço geográfico para acantonar os "nossos" mulatos, mouros, judeus, etc, etc...

21 de dezembro de 2008 às 19:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

na minha opinião, Portugal não é e nunca foi uma nação.
é fruto de uma conquista do Sul da Galiza e que não expulsou a maioria dos mouros e judeus...bem ao contrário do que alguns querem fazer crer.
Por muito chocante que possa ser esta realidade para alguns, a verdade é que Portugal só nasceu pela ambição de terras, dinheiro e poder que alguns senhores medievais tinham. não nasceu pela unidade de um povo. unidade essa, que nunca existiu. foi sim, forjada e forçada ao longo dos séculos.

Então, deves ter estudos que apontem nesse sentido (que a maioria dos judeus e mouros ficaram cá ) podem apresentá-los?
Mesmo que a unidade tenha sido forjada e forçada ao longo dos séculos, nós, os nacionalistas, temos o dever de preservá-la. E já agora se foi forçada deveria ter existido resistências. E então aonde é que estão elas?

21 de dezembro de 2008 às 19:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
" E parece-me que um país grande tem mais potencialidades que um pequeno."

não podia estar mais errado. a não ser que queiras comparar a qualidade de vida do gigante Brasil, com as qualidades de vida de um Luxemburgo, uma Bélgica, Holanda, Islândia, Dinamarca, etc, etc...

Se o gigante Brasil fosse tão bem gerido como esses países referidos seria muito mais desenvolvido do que eles.

21 de dezembro de 2008 às 19:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E já agora se foi forçada deveria ter existido resistências. E então aonde é que estão elas?"

actualmente, sim, há poucas, porque depois de 800 anos de união, já poucos sabem como é não ser "português"

lembro, contudo, que nos primeiros séculos, nem havia o sentimento de "ser português". os Galegos continuavam a ser chamados Galegos. só que uns eram Galegos de Espanha e outros eram Galegos de Portugal.
na crise de 1383-85, a maioria das cidades Nortenhas apoiou a invasão castelhana, porque esperavam assim reunificarem-se de novo com a Galiza e Leão.
Guimarães até foi cercada, porque estava do lado dos castelhanos...

o "ser português", (se é que isso existe) é uma ideia do século XVI, XVII. não antes disso...

21 de dezembro de 2008 às 19:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se o gigante Brasil fosse tão bem gerido como esses países referidos seria muito mais desenvolvido do que eles."


pois. mas não é bem gerido, precisamente porque o seu povo é incapaz, fruto da multi-racialidade e mestiçagem...

razão pela qual te digo, que o que conta não é o tamanho nem o numero de habitantes, mas SIM a QUALIDADE do povo.

21 de dezembro de 2008 às 19:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"Se o gigante Brasil fosse tão bem gerido como esses países referidos seria muito mais desenvolvido do que eles."


pois. mas não é bem gerido, precisamente porque o seu povo é incapaz, fruto da multi-racialidade e mestiçagem...

razão pela qual te digo, que o que conta não é o tamanho nem o numero de habitantes, mas SIM a QUALIDADE do povo.

Domingo, Dezembro 21, 2008 7:38


Pois, mas o número de mestiços, em Portugal, é insignificante e por isso não interferem na governação deste país. E quanto aos semi-mouros e semi-judeus estes também não interferem na governação deste país pois estão perfeitamente integrados.
Para mim cada km quadrado de Portugal é sagrado pois muitos portugueses morreram para defenderem a indepedência de Portugal.

21 de dezembro de 2008 às 20:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O último comentário foi meu.

21 de dezembro de 2008 às 20:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E já agora se foi forçada deveria ter existido resistências. E então aonde é que estão elas?"

"actualmente, sim, há poucas, porque depois de 800 anos de união, já poucos sabem como é não ser "português"

lembro, contudo, que nos primeiros séculos, nem havia o sentimento de "ser português". os Galegos continuavam a ser chamados Galegos. só que uns eram Galegos de Espanha e outros eram Galegos de Portugal.
na crise de 1383-85, a maioria das cidades Nortenhas apoiou a invasão castelhana, porque esperavam assim reunificarem-se de novo com a Galiza e Leão.
Guimarães até foi cercada, porque estava do lado dos castelhanos...

o "ser português", (se é que isso existe) é uma ideia do século XVI, XVII. não antes disso..."

Caro Ariano, como deves saber todos os países são contruções humanas e por isso é perfeitamente normal que haja dissidências políticas nos primeiros tempos, até hoje há (os seus executores são chamados de cidadãos do mundo), mas como também deves saber, ser português também tem uma dimensão cultural e esta nunca teve resistências.

21 de dezembro de 2008 às 20:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas o número de mestiços, em Portugal, é insignificante"


errado. é alto e cada vez maior. claro que ainda não somos o Brasil, razão pela qual AINDA não somos 3º Mundo como eles...mas para lá caminhamos

olha para este aqui:
http://wwwdb.europarl.eu.int/ep-img/whos/leg5/4447.jpg

e é politico !

o António Costa da CML não é um mestiço?
e quem diz ele, diz outros presidentes de câmara, como o de Loures, Faro, Évora, etc...


não estamos assim tão bem como dizes.
e qualquer dia, somos mesmo governados por pretos (ex: preto candidato à câmara da Amadora)

21 de dezembro de 2008 às 20:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ser português também tem uma dimensão cultural e esta nunca teve resistências."


desculpa, mas "ser português" não significa nada de especial.
como já disse noutro tópico, não há nada que defina uma "cultura portuguesa", isso não existe.
se não concordas, diz algo na cultura que nos defina como "portugueses"...

todos os países são construções políticas não.
alguns são mesmo fruto de unidade étnica, são mesmo nações...como o caso da Irlanda, por exemplo (embora tenha terrritórios no Norte anexados pelo Reino Unido, mas isso é outra coisa)

21 de dezembro de 2008 às 20:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se o gigante Brasil fosse tão bem gerido como esses países referidos seria muito mais desenvolvido do que eles."

E quem fala Brasil, fala também que uma Castela independente só teria a ganhar se fosse mais pequena, pois mantinha a sua raça e evitava misturas com os povos mais mouros da iberia como os andaluzes e murcianos.
Mas aqui para o Titan, o que conta é o km. Que se lixe o salvaguardar ao maximo a integridade racial.
Tivessemos nos marrocos ou enclaves africanos com brancos cheios de mistura, e tambem estaria o Titan e muitos outros a defende-los e a dizer que ser um pais grande conta muito e nao importam as diferenças raciais entre os varios brancos do territorio, nem importa o salvaguardar dos diversos sub grupos raciais que o pais tem.

Eu prefiro mil vezes uma terra do tamanho duma aldeia tipo luxemburgo, mas que a minha raça se mantenha igual e nao receba mais misturas de brancos com muito sangue mouro, ou arabe ou grego ou eslavo ou isto ou aquilo.

21 de dezembro de 2008 às 20:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Então, quanto é que os mestiços representam na população portuguesa?

E achas que esses presidentes da câmara agem facciosamente a favor dos mestiços?

21 de dezembro de 2008 às 20:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E achas que esses presidentes da câmara agem facciosamente a favor dos mestiços?"


não. acho é que são incompetentes por serem mestiços.

21 de dezembro de 2008 às 20:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo, cada km quadrado de Portugal é sagrado e por isso estou contra dar qualquer parte território português a qualquer minoria. Eu não me esqueço do sacrifício dos meus antepassados para que Portugal fosse o que é.

21 de dezembro de 2008 às 20:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"E achas que esses presidentes da câmara agem facciosamente a favor dos mestiços?"


não. acho é que são incompetentes por serem mestiços.

Isso é completamente subjectivo.

21 de dezembro de 2008 às 20:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas que a minha raça se mantenha igual e nao receba mais misturas de brancos com muito sangue mouro, ou arabe ou grego ou eslavo ou isto ou aquilo."

so assim sera possivel manter uma raça.
se nao fizerem isso em todas as naçoes europeias, daqui a algumas geraçoes ja nao ha raças. É tudo branco como os brancos dos EUA.

Ex: Se a Dinamarca, nao fizer distinçao entre os varios brancos, os brancos dinamarqueses sem antepassados estrangeiros nas ultimas 4, 5 geraçoes e os outros brancos, os brancos parecidos com dinamarqueses, os brancos mediterranicos, etc, se a Dinamarca nao fizer nada, daqui a uns anos nao ha Dinamarqueses como os do passado.

E em Portugal o mesmo. So tinhamos a ganhar se separassemos o país por grupos raciais. A Norte os Galaicos. No Centro miscigenado, algumas terras para os brancos com mais sangue europeu, outras terras para os brancos mais mouros e por ai adiante.
O Centro e o Norte de Portugal so tinham a ganhar.

21 de dezembro de 2008 às 20:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Eu não me esqueço do sacrifício dos meus antepassados para que Portugal fosse o que é."


mas Portugal não é nada de especial, já paraste para pensar nisso?
logo, se calhar, o esforço desses antepassados nem sequer valeu muito a pena, quando observamos a tristeza que é hoje Portugal.

sem falar que esses antepassados tinham mais era ambições de riqueza e poder pessoal.
estavam-se a cagar para o futuro e para a raça...

21 de dezembro de 2008 às 20:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o comentário das 8:38 é meu...

21 de dezembro de 2008 às 20:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
"Eu não me esqueço do sacrifício dos meus antepassados para que Portugal fosse o que é."


mas Portugal não é nada de especial, já paraste para pensar nisso?
logo, se calhar, o esforço desses antepassados nem sequer valeu muito a pena, quando observamos a tristeza que é hoje Portugal.

sem falar que esses antepassados tinham mais era ambições de riqueza e poder pessoal.
estavam-se a cagar para o futuro e para a raça...

Domingo, Dezembro 21, 2008 8:38:00 PM

Durante séculos a única ideologia que existia era o nacionalismo, e eu não posso acreditar que a única coisa que movia os portugueses eram os interesses mesquinhos.
O que achas que movia o Marquês de Pombal?

A tristeza que é Portugal tem mais a ver com a elite que tem governado este país do que com os portugueses que lutaram pela integridade do país.

21 de dezembro de 2008 às 21:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que achas que movia o Marquês de Pombal?"

o Marquê de Pombal era um palhaço que acabou com as leis de pureza de sangue, legalizou os casamentos "mistos" e deixou os escravos africanos andarem para aí a misturar-se com a população.

mais "anti-Portugal" que isto, não encontro. é impossivel.
era um genocida PURO.

21 de dezembro de 2008 às 21:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas Portugal não é nada de especial, já paraste para pensar nisso?
logo, se calhar, o esforço desses antepassados nem sequer valeu muito a pena, quando observamos a tristeza que é hoje Portugal.

sem falar que esses antepassados tinham mais era ambições de riqueza e poder pessoal.
estavam-se a cagar para o futuro e para a raça..."

grande mas grande verdade


O Marques de Pombal era mulato lolol
mas que homem foram logo arranjar.
so espera é que nao tenha tido filhos e nao tenha espalhado ainda mais sangue negro por ai

21 de dezembro de 2008 às 21:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

se tu achas que vale a pena defender um estado multi-racial, lá porque uns gaijos lutaram contra os castelhanos, é contigo.

se achas que valeu a pena esse sacrifício, mesmo depois do que Portugal hoje é (uma autêntica colónia afro-brasileira) isso é lá contigo.

eu prefiro ser realista e salvar o que ainda resta.
prefiro separar tudo em bocados se for preciso, porque Portugal já não significa nada (se é que alguma vez significou)
não é uma nação, não tem uma identidade, uma cultura, nada...

21 de dezembro de 2008 às 21:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Em defesa do Marquês de Pombal, o seu Portugal não era uma tristeza mas sim um país bem governado.

E a padeira de aljubarrota?

E o Nuno Álvares Pereira?

21 de dezembro de 2008 às 21:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Marques de Pombal era mulato lolol
mas que homem foram logo arranjar.
so espera é que nao tenha tido filhos e nao tenha espalhado ainda mais sangue negro por ai

O Marquês de Pombal teve uma avó preta portanto não era mulato.

21 de dezembro de 2008 às 21:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano, o que estou a defender é a integridade deste país e que não se pode expulsar pessoas que têm sangue português nas veias.
Está claro que eu acho que a imigração africana deve ser limitadíssima para não haver miscenização.

21 de dezembro de 2008 às 21:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Deixem-se de "revoluções" anti-islâmicas

Pois, o que é preciso é bater nos Judeus... :)

21 de dezembro de 2008 às 23:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

é fruto de uma conquista do Sul da Galiza e que não expulsou a maioria dos mouros e judeus...bem ao contrário do que alguns querem fazer crer.
Por muito chocante que possa ser esta realidade para alguns, a verdade é que Portugal só nasceu pela ambição de terras,


Portugal é uno de norte a sul, não apenas porque tem o mesmo fundo hispano-celto-romano, com acrescentos germânicos, mas também porque quem fez a Reconquista veio por aí abaixo, fixando-se aqui e ali, motivo pelo qual se diz que em Portugal «somos todos mais ou menos parentes uns dos outros».

21 de dezembro de 2008 às 23:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Basta ir ao STORMFRONT para que fiquemos todos a saber que os chamados nordicistas - como se mandassem nos países que eles não consideram como brancos - já escolheram Portugal, o Sul de Espanha, o Sul de Itália e a Sicília como territórios para onde serão encaminhados os não-brancos a serem expulsos da Europa.


Basta ir ao Stormfront e saber ler com atenção e sem palas nos olhos, também sem má fé, que esses nordicistas são meia dúzia de fanáticos ignorantes e que a maioria dos nacionalistas nórdicos não pensa assim.

Porque, se quem dirige e influencia o Stormfront pensasse mesmo assim, então nem sequer lá havia uma secção portuguesa, uma secção espanhola, uma secção italiana, enfim...

Entretanto, nas discussões sobre a identidade racial dos povos da Europa meridional, há sempre mais gente a defender a brancura dos Portugueses do que os que a põem em causa.

De resto, eu próprio participo nesse forum há muito tempo e nunca me chamaram mulato.

21 de dezembro de 2008 às 23:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Portanto, já chega de querer atirar areia para os olhos dos Portugueses, a dizer que o bicho-papão racista nórdico despreza Portugal e etc..

21 de dezembro de 2008 às 23:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portugal é uno de norte a sul"


desculpa-me, não leves a mal...mas não é por repetires a mesma lenga-lenga muitas vezes que passas a ter razão...

21 de dezembro de 2008 às 23:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

o "ser português", (se é que isso existe) é uma ideia do século XVI, XVII. não antes disso...


É uma treta inventada por anti-nacionalistas e por patrioteiros, daqueles que acham que a Pátria se fez pela História e que não tem identidade étnica.

Na verdade, o ser português já existia muito antes do século XVI, ou então a população do Condado Portucalense não se teria unido em torno de vários lutadores pela independência, inclusivamente D. Nuno Trastemires, muito anterior a D. Afonso Henriques.

21 de dezembro de 2008 às 23:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"motivo pelo qual se diz que em Portugal «somos todos mais ou menos parentes uns dos outros»."


talvez tu consideres todos os "portugueses" teus parentes. e estás no teu pleno direito.
mas fala só por ti, porque eu não considero todos meus parentes. e como eu, há mais...

21 de dezembro de 2008 às 23:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

desculpa-me, não leves a mal...mas não é por repetires a mesma lenga-lenga muitas vezes que passas a ter razão...

Tu pelos vistos é que pensas isso, porque repetes e repetes as tuas lérias sobre o sangue judaico-mouro e sobre a não existência da Nação, mas depois, quanto a provas, nicles... dizes o que dizes porque te apetece que as coisas sejam como dizes que são. Nunca, em caso algum, apresentas provas.

21 de dezembro de 2008 às 23:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas fala só por ti, porque eu não considero todos meus parentes.

Não é uma questão de opinião. Não podes dizer que o teu primo não é teu primo só porque não queres que ele o seja.

21 de dezembro de 2008 às 23:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

como já disse noutro tópico, não há nada que defina uma "cultura portuguesa", isso não existe.
se não concordas, diz algo na cultura que nos defina como "portugueses"...


É ao contrário - Portugal existe, é uma realidade; tu é que tens de arranjar provas de que não exista.

Estou à espera...

22 de dezembro de 2008 às 00:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ou então a população do Condado Portucalense não se teria unido em torno de vários lutadores pela independência"


bom, em 1º lugar, não foi a população toda. foi alguma população e, sobretudo, as elites. que é preciso dizê-lo, revoltavam-se sobretudo com o domínio do Reino de Leão e não com a Galiza do Norte. qualquer mentecapto entende a diferença entre uma coisa e outra.
é claro que a Galiza Lucense não quis dar a independência, daí a guerra civil.

já agora, para contares a história toda, até podias dizer que havia planos para mais tarde anexar a Galiza e refazer a nação.
mas tu falas como se a separação tivesse sido um desejo de abraçar os muslos lá de baixo, só porque sim e os Galegos eram os maus LOL enfim...

22 de dezembro de 2008 às 00:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não podes dizer que o teu primo não é teu primo só porque não queres que ele o seja."


posso dizer que um "português" que tem um aspecto mouro ou semita, não tem nada a ver comigo, a não ser que nos foi atribuida a mesma nacionalidade.
e não é querer ou não querer. é a realidade objectiva...

22 de dezembro de 2008 às 00:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

So tinhamos a ganhar se separassemos o país por grupos raciais. A Norte os Galaicos. No Centro miscigenado, algumas terras para os brancos com mais sangue europeu,

Isto é completamente ridículo e só podia ser inventado por um galaicista que nunca saiu do Porto na vida. Não há, nunca houve, jamais haverá, diferentes «grupos raciais» na população portuguesa. Portugal é branco de norte a sul, e de norte a sul a população nem sequer se distingue do ponto de vista físico. Há loiros e morenos do Minho ao Algarve.

22 de dezembro de 2008 às 00:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

epá, com esta conversa só falta dizeres que o Condado Portucalense se quis separar porque sim, e porque quis abraçar os "primos" do Sul, porque a unidade já estava construida desde a pré-história e desde o Big Bang.
enfim, nunca vi tanta ficção e tanto surrealismo...

22 de dezembro de 2008 às 00:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

logo, se calhar, o esforço desses antepassados nem sequer valeu muito a pena, quando observamos a tristeza que é hoje Portugal.

Não é nada de especial... porque é pobre?

Tristeza, mas mesmo tristeza, é a mediocridade de quem deixa de amar o País só porque este não prospera, e mete pelo meio justificações «raciais» da treta.

22 de dezembro de 2008 às 00:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

epá, com esta conversa só falta dizeres que o Condado Portucalense se quis separar porque sim, e porque quis abraçar os "primos" do Sul, porque a unidade já estava construida desde a pré-história e desde o Big Bang.


Não senhor!!!!
O que estava constituído antes do Big Brother era Nação Galaica... porque Deus, antes da Criação, já vinha com ela fisgada e determinou que ia haver uma terra chamada Galécia cujos limites sagrados eram determinados pelo rio Mondego, porque sim, porque é o que tem de ser... :)

22 de dezembro de 2008 às 00:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É ao contrário - Portugal existe, é uma realidade; tu é que tens de arranjar provas de que não exista.

Estou à espera..."


eu não disse que Portugal não existe. é claro que existe. jurisdicionalmente existe, oficialmente existe, no papel existe.
mas estava-se a discutir era a cultura.
dá-me lá algo da cultura que nos define como "portugueses".

22 de dezembro de 2008 às 00:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"é a mediocridade de quem deixa de amar o País só porque este não prospera, e mete pelo meio justificações «raciais» da treta."


justificações da treta? não são justificações. é a realidade. e a não-prosperidade até está relacionada com os factores raciais, por muito estranho que isso te pareça
podes não concordar com as "justificações da treta", mas então não te digas racialista.

22 de dezembro de 2008 às 00:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que estava constituído antes do Big Brother era Nação Galaica"


isso não sei. mas uma coisa te garanto. antes de 1143, nunca terras do Norte e do Sul estiveram unidas. isto são os factos, digas o que disseres, ponhas como puseres, metas os estudos que meteres.
já que gostas tanto de etiquetas e designações jurisdicionais, eu digo: SIM, Portugal existe, mas apenas há 850 anos, porque NUNCA antes disso existe qualquer país com esse ou outro nome e com território igual.

22 de dezembro de 2008 às 00:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

bom, em 1º lugar, não foi a população toda. foi alguma população e, sobretudo, as elites.

Em primeiro lugar, o Povo estava ao lado dessa elite, pelo que esse argumento não serve.


revoltavam-se sobretudo com o domínio do Reino de Leão e não com a Galiza do Norte.

Claro que não era contra a Galiza do Norte - e, já agora, o Reino de Leão é outra nação, não é a Nação Galaico-Portuguesa. Até na língua diferem: há o Galaico-Português e há o Asturo-Leonês. São duas Nações diferentes.

Por conseguinte, Portucale fez aquilo que os seus irmãos setentrionais não conseguiram fazer - conseguir a independência.


já agora, para contares a história toda, até podias dizer que havia planos para mais tarde anexar a Galiza e refazer a nação

Mais me ajudas - havia consciência nacional.


mas tu falas como se a separação tivesse sido um desejo de abraçar os muslos lá de baixo,

Não, tu é que falas assim. Tu é que dizes que a Reconquista foi feita para misturar as estirpes. Eu digo o contrário - foi a recuperação do território que pertencia à nossa Estirpe, foi uma luta contra os Mouros, para os exterminar e/ou expulsar, não para os integrar.


só porque sim e os Galegos eram
os maus LOL enfim...


Não - os Galegos foram os nossos que não conseguiram o que nós conseguimos. Por isso, Portugal ficou independente e singrou gloriosamente, ao passo que a Galiza continuou nas mãos de Castela e Leão.

22 de dezembro de 2008 às 00:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas estava-se a discutir era a cultura.
dá-me lá algo da cultura


Não - continuas a ser tu a ter de provar que essa cultura não exista.

Força...

22 de dezembro de 2008 às 00:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

a não-prosperidade até está relacionada com os factores raciais, por muito estranho que isso te pareça
podes não concordar


Por muito estranho que te pareça, Portugal foi poderoso há uns séculos, e nessa altura não havia dúvida de que era a mesma nação do Minho ao Algarve. Portanto, deixa-te de justificações da treta, repito.

22 de dezembro de 2008 às 00:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

porque NUNCA antes disso existe qualquer país com esse ou outro nome

Existe sim - Portucale.

22 de dezembro de 2008 às 00:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e, já agora, o Reino de Leão é outra nação, não é a Nação Galaico-Portuguesa."

sim, o Reino de Leão era outra nação e era muito abrangente para ser da nação Galaica, por isso acho que a Galiza devia ter-se unido para se separar da nação que a anexou.
no entanto, alguns territórios Ocidentais de Leão, eram e são Galaicos (o Berço, por exemplo)




"há o Galaico-Português e há o Asturo-Leonês"

outra vez as línguas. isto é uma treta, já que ambas são do mesmo grupo.
e o Mirandês até é do ramo Astur-Leonês.
se a tua lógica é fazer nações pela lingua (completamente ridiculo) Miranda do Douro devia ser independente. queres?






"já agora, para contares a história toda, até podias dizer que havia planos para mais tarde anexar a Galiza e refazer a nação

Mais me ajudas - havia consciência nacional."


pois havia. havia consciência nacional Galaica e não "portuguesa" (isso nem existia) já que a expansão a Sul só foi feita, precisamente porque os planos de reunificar a Galiza abortaram.






"Tu é que dizes que a Reconquista foi feita para misturar as estirpes."

não. eu digo que a Reconquista foi feita por ambição de terras e dinheiro dos senhores feudais. mais nada !
para eles era indiferente que raças iam anexar...





"foi uma luta contra os Mouros, para os exterminar e/ou expulsar, não para os integrar."

não para os integrar, mas foi mesmo isso que aconteceu, digas o que disseres.
e até os teus estudos o comprovam...





"Não - continuas a ser tu a ter de provar que essa cultura não exista.

Força..."


não, não. se tu dizes que existe, quem tem de provar que existe és tu. tentas desviar a atenção...eu não tenho de provar nada, pois se eu digo que não existe, vou provar o quê?
se não concordas, prova-me e desmente o que disse.





"Por muito estranho que te pareça, Portugal foi poderoso há uns séculos..."

porque ainda não havia sangue negro.
curiosamente, mas só curiosamente, Portugal entrou em declinio precisamente quando o mestiço do Pombal aboliu as leis de pureza e permitiu casamentos entre brancos e escravos (10% da população só em Lisboa, tal como a % de negros hoje em dia)




"porque NUNCA antes disso existe qualquer país com esse ou outro nome

Existe sim - Portucale."


tretas. o mesmo nome até tem, mas o território é que já é diferente, pois Portucale era o Sul da Galiza.
dá-me uma data ANTES de 1143, em que Norte e Sul estiveram unidos. uma só.

22 de dezembro de 2008 às 00:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

por este motivo, até considero que é errado falar-se em RE-conquista. não foi nenhuma reconquista.
e porquê? pela simples razão de que a Lusitânia nunca pertenceu à Galiza - exceptuando um breve periodo em que houve meia-duzia de Suevos (e não Galegos) entre Douro e Tejo - logo, não foi uma RE-conquista. foi pura e simplesmente uma CONQUISTA Galega.
o termo RE-conquista está errado, profundamente errado.
só é utilizado para dar, mais uma vez, a ilusão de unidade, mas é uma tremenda falta de rigor.

22 de dezembro de 2008 às 00:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Um exemplo da cultura portuguesa é o carnaval que existe no interior do país. Que eu saiba não existe mais lado nenhum, igual. Outro exemplo é a nossa língua.

22 de dezembro de 2008 às 01:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Claro que não era contra a Galiza do Norte - e, já agora, o Reino de Leão é outra nação, não é a Nação Galaico-Portuguesa. Até na língua diferem: há o Galaico-Português e há o Asturo-Leonês. São duas Nações diferentes."


Leão pertencia à Gallaecia e a lingua entre Galiza e Leão era proxima, mais proxima do que actualmente, que sao 2 linguas diferentes. Na altura ninguém se quis separar de Leão por ter lingua diferente. A cultura Leonesa, Galega e Portucalense eram culturas Galaicas. Ainda hoje isso é visivel na música e noutras coisas.

Na altura quem tinha uma lingua bem diferente não era Leão, eram os territorios abaixo do Douro.
Portanto ninguém se quis separar de Leão para fazer um país que nunca existiu. Isso não passava pela cabeça de ninguem.
Portugal até ao Algarve, como muitos historiadores ja disseram, nasceu fruto de muitos acidentes.

22 de dezembro de 2008 às 01:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Um exemplo da cultura portuguesa é o carnaval que existe no interior do país."


mas se só existe no Interior, não é portuguesa. é do interior português :)))
eu perguntei por algo que nos define como portugueses.

22 de dezembro de 2008 às 01:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

anónimo de Segunda-feira, Dezembro 22, 2008 1:05:00 AM

é claro que Portugal até ao Algarve foi um acidente, é claro que a lingua leonesa era mais próxima do Galego do que da lingua que se falava no Sul...
é claro que algumas terras de Leão eram e são Galaicas, mas olha que Leão era muito abrangente e tinha, na altura, terras que não eram Galaicas.
além disso, anexou a Galiza. não pertencia à Gallaecia como, por exemplo, as Asturias.

mas, no resto, totalmente de acordo contigo.

22 de dezembro de 2008 às 01:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O interior de Portugal é português, logo as tradições do interior de Portugal são portuguesas.
As tradições são mais salvaguardadas no interior do que nas grandes cidades. É a assim em todo lado. Mas já percebi o que queres dizer, como as tradições variam de região para região logo o país não é uno, então todos os países não são unos porque isto acontece em todo lado.

Não existe uma caracteristica que defina um português, existem várias, uma delas é o passado histórico, a outra é a língua e por último são as tradições.

22 de dezembro de 2008 às 01:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

anónimo, como podes aqui verificar neste mapa do ano 1030, ou seja, muito antes da separação de Portucale, o Reino de Leão tinha terras muito para Leste e que não eram Galaicas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Leon_1030.png


mas volto a repetir, a razão está do teu lado. Leão é 1000 vezes mais Galaico que o Sul de Portugal...

22 de dezembro de 2008 às 01:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

nesse mapa, curiosamente, a fronteira do Reino de Leão a Sul, era o rio...Mondego.
já sei que o Caturo não gosta deste facto, mas paciência :)))

22 de dezembro de 2008 às 01:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

CATURO TENS SANGUE NEGROÍDE ?

22 de dezembro de 2008 às 01:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
nesse mapa, curiosamente, a fronteira do Reino de Leão a Sul, era o rio...Mondego.
já sei que o Caturo não gosta deste facto, mas paciência :)))

E tu ainda achas importante essas divisões de à 1000 mil anos atrás?

22 de dezembro de 2008 às 01:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"é claro que algumas terras de Leão eram e são Galaicas, mas olha que Leão era muito abrangente e tinha, na altura, terras que não eram Galaicas.
além disso, anexou a Galiza."

"não pertencia à Gallaecia como, por exemplo, as Asturias."

Sim é verdade, na altura o "Império" Leones incluia terras Castelhanas a Leste e terras a Sul que nunca tinham sido Galaicas.
Mas Leão em si era Galaica.
A verdadeira Leão, era a parte Sul da antiga divisão da Galécia Asturiense.
A cidade de Leão, que deu o nome ao Reino Leonés, era parte do antigo territorio Galaico.
A Galécia deu origem a vários Reinos e divisões. Reino Galego (que incluia Portucale), mais tarde Portucale que se separou, Astúrias e Reino de Leão.
Todos eles tiveram os seus Reinos e em certos periodos anexaram-se uns aos outros.

22 de dezembro de 2008 às 02:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

"há o Galaico-Português e há o Asturo-Leonês"

outra vez as línguas. isto é uma treta,

Sim, outra vez as línguas, e não, não é treta nenhuma. Onde há uma língua, há uma Nação.


já que ambas são do mesmo grupo.

Qual grupo?...


e o Mirandês até é do ramo Astur-Leonês.
se a tua lógica é fazer nações pela lingua (completamente ridiculo) Miranda do Douro devia ser independente. queres?


Isso do Mirandês ser do ramo asturo-leonês é coisa recente... dantes, dizia-se que era simplesmente um dialecto do Português... mas pronto. Se é realmente asturo-leonês, que se torne independente de Portugal - com a condição de a Galiza se unir a Portugal, evidentemente.


"já agora, para contares a história toda, até podias dizer que havia planos para mais tarde anexar a Galiza e refazer a nação

Mais me ajudas - havia consciência nacional."

pois havia. havia consciência nacional Galaica e não "portuguesa" (isso nem existia)

Existia uma consciência de diferença por parte da população do território donde partiu Portugal, isso havia. Consciência portugalaica.


já que a expansão a Sul só foi feita, precisamente porque os planos de reunificar a Galiza abortaram.

Não é verdade. Uma coisa é dizer que D. Afonso Henriques se voltou totalmente para o sul quando a aventura galega fracassou; outra, bem diferente, é dizer que não queria saber do sul para nada, e isto é falso. A expansão para sul foi sempre, mas sempre, a grande prioridade não apenas do reino portucalense mas de todos os reinos ibéricos, precisamente porque foi assim que estes reinos nasceram - pela Reconquista. O combate pela recuperação de toda a Ibéria já vem de longe e era ideologicamente justificado pela alegada ascendência visigótica da aristocracia ibérica.


"Tu é que dizes que a Reconquista foi feita para misturar as estirpes."

não. eu digo que a Reconquista foi feita por ambição de terras e dinheiro dos senhores feudais

Isso é conversa humanista da treta, inventada por quem quis pôr em causa a identidade nacional. Acima de tudo, estava, esteve sempre, o ideal da recuperação do território que já tinha pertencido aos Hispano-gótico-romanos.


"foi uma luta contra os Mouros, para os exterminar e/ou expulsar, não para os integrar."

não para os integrar, mas foi mesmo isso que aconteceu

Não foi não - primeiramente, foram exterminados, mais tarde foram simplesmente escravizados e, quando muito, tolerados. Mas nunca integrados em pleno. E, mais tarde, até foram expulsos. É por isso falso que tenham sido integrados, e os «meus» estudos não dizem nada disso.


"Não - continuas a ser tu a ter de provar que essa cultura não exista.

Força..."


não, não. se tu dizes que existe, quem tem de provar

Não, não. Que Portugal existe, é uma realidade objectiva. Agora, tu é que tens de provar que Portugal não tem uma consistência étnica. Força, ainda estou à espera e ainda não te vi dizer nada sobre o assunto, nadinha...


pois se eu digo que não existe, vou provar o quê?

Tens de provar que haja diferenças nacionais, e não meramente regionais, entre as diferentes partes de Portugal. Vá, avança...


"Por muito estranho que te pareça, Portugal foi poderoso há uns séculos..."

porque ainda não havia sangue negro.

Alto aí... então afinal o problema está no sangue negro, não está na «mistura» entre portugueses do norte e portugueses do centro e do sul... :)


curiosamente, mas só curiosamente, Portugal entrou em declinio precisamente quando o mestiço do Pombal aboliu as leis de pureza e permitiu casamentos

Curiosamente, mas só curiosamente, Portugal, apesar de tudo, foi o último império europeu em África, o que significa que aguentou uma guerra colonial mais tempo do que os outros países europeus, e até estava a vencê-la, e nessa altura o escudo era respeitado como uma das moedas mais sólidas do planeta. Só curiosamente...


entre brancos e escravos (10% da população só em Lisboa,

Curiosamente, o sangue negro em Portugal é hoje muito diminuto... e só por via feminina... só curiosamente...


"porque NUNCA antes disso existe qualquer país com esse ou outro nome

Existe sim - Portucale."


o mesmo nome até tem, mas o território é que já é diferente,

Não é diferente, é maior. Mas o que era Portucale, continua a sê-lo. Portucale nunca esteve mais a leste ou mais a norte do que está hoje.


pois Portucale era o Sul da Galiza.
dá-me uma data ANTES de 1143, em que Norte e Sul estiveram unidos.


Mau... então agora a Nacionalidade já volta a ser uma questão territorial?... :)

22 de dezembro de 2008 às 03:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

por este motivo, até considero que é errado falar-se em RE-conquista. não foi nenhuma reconquista.
e porquê? pela simples razão de que a Lusitânia nunca pertenceu à Galiza


Isso é mais um argumento sumamente ridículo. O termo Reconquista não foi cunhado só por causa da Galiza, mas sim para a recuperação de toda a Ibéria. Toda a Ibéria tinha sido domínio visigodo; os Mouros invadiram-na e os Hispano-Gótico-Romanos que queriam permanecer livres, retiraram para norte (para as Astúrias segundo a versão oficial da História, para a Galécia, segundo os galaicistas). Mas depois, a pouco e pouco, começaram a avançar para sul, precisamente porque queriam recuperar o que já tinha sido o reino visigótico, e não é por acaso que a aristocracia ibérica (toda ela, de todos os reinos) reclamava uma ascendência visigótica, era porque assim podia justificar a ideia de que ia recuperar o que era seu.

Portanto, é realmente de uma RE-conquista que se trata, porque os Hispano-Gótico-Romanos recuperaram a terra que tinha sido sua.

22 de dezembro de 2008 às 03:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Leão pertencia à Gallaecia

Não, Leão sempre foi diferente da Gallaecia. Leão foi, isso sim, um reino das Astúrias, e foi Leão a dada altura que anexou a Gallaecia.


Na altura quem tinha uma lingua bem diferente não era Leão, eram os territorios abaixo do Douro.
Portanto ninguém se quis separar de Leão para fazer um país


Quiseram separar-se de Leão sim, que nunca foi a mesma coisa que a Gallaecia, embora o território do reino de Leão, antes de Leão existir, tenha feito parte dela.

22 de dezembro de 2008 às 03:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Um exemplo da cultura portuguesa é o carnaval que existe no interior do país."


mas se só existe no Interior, não é portuguesa


Pois, mas não existe só no interior, também existe no litoral, como é disso exemplo o Carnaval de Torres Vedras, do distrito de Lisboa. E até tem os chamados Zés-Pereiras, como o carnaval do Norte.

22 de dezembro de 2008 às 04:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim é verdade, na altura o "Império" Leones incluia terras Castelhanas a Leste e terras a Sul que nunca tinham sido Galaicas.
Mas Leão em si era Galaica.
A verdadeira Leão, era a parte Sul da antiga divisão da Galécia Asturiense.
A cidade de Leão, que deu o nome ao Reino Leonés, era parte do antigo territorio Galaico.


Bem, por essa lógica Castela também foi território da Galécia, num determinado momento histórico... querem que os Castelhanos também sejam considerados Galaicos?... Vejam lá... :)

22 de dezembro de 2008 às 04:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e não, não é treta nenhuma. Onde há uma língua, há uma Nação."

enfim, o Brasil deve ser uma nação.
olha, se Portugal tivesse ficado debaixo de domínio castelhano, também falaríamos Espanhol.
depois ias ouvir os imperialistas castelhanos dizerem que não tinhas direito à independência por causa da língua ser igual.
tu és exactamente igual a eles.



"dantes, dizia-se que era simplesmente um dialecto do Português"

pois. dizia-se tanta barbaridade...
é como aquela história dos Portugueses serem todos Lusitanos.
sim, e o coelhinho da páscoa, também...




"Se é realmente asturo-leonês, que se torne independente de Portugal - com a condição de
a Galiza se unir a Portugal, evidentemente."

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA

:))) tu fazes-me rir sinceramente.
epá, admite pá. tu não és nacionalista nem racialista nem nada.
és apenas um imperialista que não quer perder kilómetros de terra.
agora ias anexar a Galiza só para não perderes Miranda :))
sim, sim, como se algum Galego no seu perfeito juízo fosse nessa de ser anexado por Lisboa :))))))))




"Isso é conversa humanista da treta, inventada por quem quis pôr em causa a identidade nacional."

Caturo, mas qual identidade nacional? tu és cego ou simplesmente fanático?
não consegues ver que isso não existia nessa altura? a expansão foi realmente por ganância de terras e poder.
não ver isso é de uma cegueira atroz...
qual "identidade nacional" ? a da Galiza + Lusitânia? não me faças rir



"Acima de tudo, estava, esteve sempre, o ideal da recuperação do território que já tinha pertencido
aos Hispano-gótico-romanos."

mais um disparate. quem fez a conquista foram Galaicos com a ajuda de Templários. logo, os Galaicos e os Cavaleiros iam conquistar terras. não iam recuperar algo que não era nem tinha sido deles.
os Godos eram meia-dúzia em toda a peninsula - 130 mil contra 6 milhões de "hispânicos" - e na zona que é Portugal, eram literalmente meia-duzia de gatos pingados, talvez até menos que os Suevos da Galiza.
o domínio exercido era politico-administrativo, ou seja, régio.






"Não, não. Que Portugal existe, é uma realidade objectiva. Agora, tu é que tens de provar que
Portugal não tem uma consistência étnica."

claro que Portugal existe e eu não neguei isso.
mas a Espanha também existe. e a URSS também foi uma realidade objectiva, entre muitos outros...






"Tens de provar que haja diferenças nacionais, e não meramente regionais, entre as
diferentes partes de Portugal. Vá, avança..."


pronto, já que insistes tanto, cá vai:
porque é que ACIMA de Coimbra, o Fado praticamente não tem expressão? será só coincidência?
e porque é que as touradas quase não têm expressão acima dessa zona?
porque é que há minifundios no Norte e há latifúndios no Sul?
porque é que a forma de falar o Português é diferente ACIMA da linha de Coimbra?







"Alto aí... então afinal o problema está no sangue negro, não está na «mistura» entre
portugueses do norte e portugueses do centro e do sul... :)"

aquilo que tu não percebeste, ou não queres perceber, é que ninguém está a comparar sangue negro com sangue berbere, por exemplo. são 2 coisas completamente diferente e com gravidades diferentes. quem acha que é igual és tu.
e não, não estou a dizer que sangue berbere é bom, antes que deturpes o que digo.
de resto, quem tornou Portugal nessa potência económica não foram certamente "mestiços" nem "mouros". foram mesmo arianos sem sangue negro rigorosamente nenhum.
e, por acaso, a maioria dos responsáveis por essa prosperidade até eram do Norte.






"Curiosamente, mas só curiosamente, Portugal, apesar de tudo, foi o último império europeu em
África, o que significa que aguentou uma guerra colonial mais tempo do que os outros países
europeus"

HAHAHAHAAHAHA epá sinceramente, isto é com cada argumento...
enfim, mais um saudosista do Portugal de Minho a Timor.
UAU aguentámos o império até 1975!! e desde quando é que essa merda é boa ou sinónimo de inteligência?
é preciso estar muito pedrado ou alienado para dizer que enviar pessoas para morrer em Àfrica, enquanto o país estava na merda, é sinal de prosperidade e inteligência.
quer dizer, os países que se livraram das colónias mais cedo já são os burros e fracos HAHAHAHAHAHA






"Isso é mais um argumento sumamente ridículo. O termo Reconquista não foi cunhado só por causa
da Galiza, mas sim para a recuperação de toda a Ibéria."


pois, mas eu falava da Galiza. era isso que estava em causa. os outros reinos não interessam para aqui.
mas até te posso dizer que foi a Galiza e parte das Asturias que libertaram TODA a Ibéria e foi dali que nasceram todos os Reinos.
por isso, foi mesmo uma CONQUISTA e não RE-conquista...
por muito que te custe, foram mesmo Galaicos que libertaram a Ibéria. não foram cá Godos, nem Romanos, nem merda nenhuma...





"(para as Astúrias segundo a versão oficial da História, para a Galécia, segundo os galaicistas)."

isso até é de somenos importância, mas posso-te dizer que a "versão oficial" é apenas a versão de um historiador espanhol chamado Albornoz que foi logo aceite cá em Portugal, ou seja, é a versão luso-castelhana. mas, claro, só ela é que tem crédito.

mas, por mim, tudo bem. até pode ter partido tudo das Asturias.
não te esqueças que é uma região Galaica na mesma ;)
ou seja, ponhas como puseres, foram Galaicos a libertar a Ibéria. o resto é conversa.




"e não é por acaso que a aristocracia ibérica (toda ela, de todos os reinos) reclamava uma ascendência visigótica"


isso é outra conversa. e até é provável que a monarquia Astur-Leonesa descenda, em parte, da monarquia visigótica.
mas, como disse, o domínio Gótico era meramente régio e politico, NUNCA um dominio populacional.
dizer que a pseudo-reconquista foi feita para recuperar o que era dos Godos, é um profundo disparate....

e mais, se calhar, nem sabes que a Ibéria até tinha dois Reinos, um na Hispania com capital em Toledo, e outro na Galiza com capital em Braga e depois Tui.
ou seja, mesmo com monarcas visigodos, a Galiza foi sempre independente do resto da Ibéria...
e a população era Galaico-Sueva, não Goda.

22 de dezembro de 2008 às 04:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Se conoce como asturleonés al dominio lingüístico que se encuentra entre el gallego-portugués y el castellano. Lingüísticamente se encuadra dentro del Grupo Ibero-Occidental, y surge de la peculiar evolución que sufrió el latín en los dominios territoriales de los antiguos astures, lo que más tarde serían los reinos de Asturias y León. El Subgrupo Astur-leonés se subdivide en asturleonés occidental, central y oriental, y al mismo tiempo en Asturiano, Leonés y Mirandés..."


http://es.wikipedia.org/wiki/Asturleon%C3%A9s



tá respondido? grupo Ibero-Ocidental derivado do Latim.

22 de dezembro de 2008 às 05:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

enfim, o Brasil deve ser uma nação.

O Brasil branco é seguramente uma nação.


olha, se Portugal tivesse ficado debaixo de domínio castelhano, também falaríamos Espanhol.

Pois, mas a nossa língua nacional seria o Português.


depois ias ouvir os imperialistas castelhanos dizerem que não tinhas direito à independência por causa da língua ser igual.

Não, não ia. Esse é um argumento especialmente errado, um autêntico tiro no pé da tua parte. Esqueces que os teus irmãos da Galiza lutam duramente pela independência face a Castela, PRECISAMENTE porque, apesar de estarem sob domínio castelhano («espanhol», como tu dizes), constituem uma Nação autêntica, e um dos testemunhos da nacionalidade galega é PRECISAMENTE a língua. A luta nacionalista na Galiza passa essencialmente pela valorização do Galego como idioma diferenciado do Castelhano. Já publiquei aqui vários artigos sobre isso, mas passaste-lhes ao lado.


tu és exactamente igual a eles

Não, tu é que és igual a eles, porque tu é que achas que falar uma língua é a mesma coisa que ter uma língua nacional. Não percebes sequer que dentro da Espanha, onde o Castelhano é língua oficial em toda a parte, há contudo nações a lutar pela sua independência, e essa luta baseia-se em grande parte no combate pela divulgação e imposição oficial da língua nacional de cada uma dessas nações. Na Catalunha, por exemplo, fala-se Castelhano, mas a língua nacional da Catalunha não é o Castelhano, é o Catalão, e os nacionalistas catalães fazem todos os esforços para que toda a gente na Catalunha fale cada vez mais o Catalão e para que o Castelhano perca terreno. O mesmo acontece no País Basco e na Galiza, onde também o Castelhano é combatido pelo Euskara e pelo Galego, respectivamente. A guerra é feroz e incessante, tenho publicado vários artigos sobre isso, tirados do Minuto Digital, mas a ti tudo o que não seja dito pelos galaicistas passa-se ao lado.


"Se é realmente asturo-leonês, que se torne independente de Portugal - com a condição de
a Galiza se unir a Portugal, evidentemente."

:))) tu fazes-me rir sinceramente.
epá, admite pá. tu não és nacionalista nem racialista nem nada.
és apenas um imperialista


Não digas asneiras. Tu é que não és racialista com propriedade, pois que nem sequer sabes o que é uma raça e até chegas ao ridículo de dizer que em Portugal há várias raças (a do norte, do centro, do sul, é de mais...).


agora ias anexar a Galiza só para não perderes Miranda

Não percebeste - Miranda podia ir, mas em contrapartida a Galiza entrada. Portugal ficava sem Miranda, mas ficava unido à Galiza, formando a Portugaliza.


sim, sim, como se algum Galego no seu perfeito juízo fosse nessa de ser anexado por Lisboa

Pois sendo assim nada feito. Ou há moral ou comem todos, e se Miranda tem de ser independente por ter um idioma asturo-leonês, então a Galiza e Portugal têm de estar unidos por terem um idioma Galaico-Português.



Caturo, mas qual identidade nacional? tu és cego ou simplesmente fanático?
não consegues ver que isso não existia nessa altura?


Mas qual altura? Não percebes do que falas.


a expansão foi realmente por ganância de terras e poder.
não ver isso é de uma cegueira atroz


Querer reduzir a gesta da Reconquista mero interesse material, é só mediocridade e mesquinhez.


qual "identidade nacional" ? a da Galiza + Lusitânia?

A galaico-portuguesa.


"Acima de tudo, estava, esteve sempre, o ideal da recuperação do território que já tinha pertencido
aos Hispano-gótico-romanos."

mais um disparate. quem fez a conquista foram Galaicos com a ajuda de Templários

Simplismo grosseiro e ignaro, que só pode ser inventado por revisionistas a querer atirar areia para os olhos de outrem. O ideal do sangue visigótico e da recuperação das terras do antigo reino visigótico sempre estiveram presentes ao longo de toda a Reconquista.


logo, os Galaicos e os Cavaleiros iam conquistar terras. não iam recuperar algo que não era nem tinha sido deles

Iam sim, daí o nome «Reconquista», cunhado nessa altura.


os Godos eram meia-dúzia em toda a peninsula - 130 mil contra 6 milhões de "hispânicos" - e na zona que é Portugal, eram literalmente meia-duzia de gatos pingados, talvez até menos que os Suevos da Galiza.
o domínio exercido era politico-administrativo, ou seja, régio


Mas era esse domínio que contava, era em nome desse domínio, inequívoco depois da derrota sueva, que os Visigodos reclamavam a posse da Ibéria toda.


"Não, não. Que Portugal existe, é uma realidade objectiva. Agora, tu é que tens de provar que
Portugal não tem uma consistência étnica."

claro que Portugal existe e eu não neguei isso.
mas a Espanha também existe.


Pois, mas em Espanha há idiomas diferentes e em Portugal não.
Tenta outra...


"Tens de provar que haja diferenças nacionais, e não meramente regionais, entre as
diferentes partes de Portugal. Vá, avança..."

pronto, já que insistes tanto, cá vai:
porque é que ACIMA de Coimbra, o Fado praticamente não tem expressão?


O Fado é um fenómeno recente, que só diz respeito a Coimbra e a Lisboa. Por essa ordem de ideias, Coimbra e Lisboa eram de uma nação, o resto do País (norte, centro e sul) eram outra...
Não, essa também não pega.
Venha outra...



e porque é que as touradas quase não têm expressão acima dessa zona?

As touradas só têm expressão no Ribatejo e numa ou noutra zona do Alentejo, por extensão em Lisboa, mas não no Algarve, nem na Beira Baixa (abaixo de Coimbra, note-se), nem em Leiria... mas por exemplo já houve festas de touros em Viseu, antes da igreja as proibir...
Aliás - também há touradas em Orense, que é Galiza. E esta?...


porque é que há minifundios no Norte e há latifúndios no Sul?

Porque no norte as terras são mais montanhosas e havia mais densidade populacional, pelo que muita dessa população teve sempre o seu próprio canto onde plantava as suas coisas, ao passo que o sul foi ganho pela guerra pelos grandes senhores vindos do norte, que assim dividiram os territórios conquistados.


porque é que a forma de falar o Português é diferente ACIMA da linha de Coimbra?

E porque é que é diferente em Lisboa e no Algarve?...
Mais uma vez, confundes pronúncias com línguas.


"Alto aí... então afinal o problema está no sangue negro, não está na «mistura» entre
portugueses do norte e portugueses do centro e do sul... :)"

aquilo que tu não percebeste, ou não queres perceber, é que ninguém está a comparar sangue negro com sangue berbere,

Alto - disseste que por Portugal ter várias «raças» (norte, centro, sul), era miserável. Mas agora afinal o problema não é o berbere, o mouro, o celta, mas sim o negro... axandra-te, elabora melhor o que dizes.


"Curiosamente, mas só curiosamente, Portugal, apesar de tudo, foi o último império europeu em
África, o que significa que aguentou uma guerra colonial mais tempo do que os outros países
europeus"

HAHAHAHAAHAHA epá sinceramente, isto é com cada argumento...
enfim, mais um saudosista do Portugal de Minho a Timor


Como de costume, não percebeste. Já vai sendo rotina...
Eu não disse que o Império devia existir.
Eu disse que a existência do Império foi uma inequívoca manifestação de força.
Aprende a interpretar textos simples.



é preciso estar muito pedrado ou alienado para dizer que enviar pessoas para morrer em Àfrica, enquanto o país estava na merda, é sinal de prosperidade e inteligência.

É preciso estar muito pedrado ou alienado para esquecer que foi precisamente isso que outros países europeus fizeram, como por exemplo a França, bem como a Bélgica, só que com menos sucesso. Os Ingleses também perderam muitos soldados em África. E a França dificilmente pode ser considerada como um país miserável, dado que ainda é uma das oito potências políticas, económicas e militares do planeta.


quer dizer, os países que se livraram das colónias mais cedo

Livraram-se, não - perderam-nas, pelo menos nos moldes em que as tinham.


"Isso é mais um argumento sumamente ridículo. O termo Reconquista não foi cunhado só por causa
da Galiza, mas sim para a recuperação de toda a Ibéria."


pois, mas eu falava da Galiza

Pois, mas a Galiza não é um mundo à parte e os seus cavaleiros estavam precisamente na mesma guerra que todos os outros cavaleiros ibéricos. A causa era uma só, igual para todos: a recuperação da Ibéria.


mas até te posso dizer que foi a Galiza e parte das Asturias que libertaram TODA a Ibéria e foi dali que nasceram todos os Reinos.
por isso, foi mesmo uma CONQUISTA e não RE-conquista


Não, foi mesmo uma RE-CONQUISTA porque os seus autores acreditavam que estavam somente a recuperar a terra dos seus antepassados.


"(para as Astúrias segundo a versão oficial da História, para a Galécia, segundo os galaicistas)."

isso até é de somenos importância, mas posso-te dizer que a "versão oficial" é apenas a versão de um historiador espanhol chamado Albornoz que foi logo aceite cá em Portugal,

É indiferente, para o caso.


"e não é por acaso que a aristocracia ibérica (toda ela, de todos os reinos) reclamava uma ascendência visigótica"

isso é outra conversa. e até é provável que a monarquia Astur-Leonesa descenda, em parte, da monarquia visigótica.
mas, como disse, o domínio Gótico era meramente régio e politico, NUNCA um dominio populacional


Isso não interessa nada. A Reconquista foi ideologicamente justificada com base no régio e no político, e o populacional é relativo na medida em que existiam Godos um pouco por toda a Ibéria.
De resto, a Ibéria também era dos Hispânicos, e estes queriam-na recuperar, lutando por isso contra os Mouros.



e mais, se calhar, nem sabes que a Ibéria até tinha dois Reinos, um na Hispania com capital em Toledo, e outro na Galiza com capital em Braga e depois Tui

O que não sabes é que a Ibéria tinha um só rei quando foi invadida pelos Mouros - o rei Rodrigo, visigodo.

22 de dezembro de 2008 às 05:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

tá respondido? grupo Ibero-Ocidental derivado do Latim.

Respondido em que aspecto? O que diz lá é que o Asturo-Leonês deriva dos Ástures que foram latinizados, não dos Galaicos que foram latinizados.

22 de dezembro de 2008 às 05:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Brasil branco é seguramente uma nação."

não, não é uma nação, porque dentro dos "brancos", há muitas categorias.
e mesmo que fosse, o "resto" não é e, porém, fala a mesma língua...






"Pois, mas a nossa língua nacional seria o Português."

ou não...
talvez fosse apenas um "dialecto" ou tivesse desaparecido. não sabemos.






"PRECISAMENTE porque, apesar de estarem sob domínio castelhano («espanhol», como tu dizes),
constituem uma Nação autêntica"


se são uma Nação autêntica, porque é que os queres anexar e fazer Portugalizas? :)))) e esta hein? parece que foste apanhado. e ainda dizes que não és imperialista...






"A luta nacionalista na Galiza passa essencialmente pela valorização do Galego como idioma diferenciado do Castelhano."

a maioria dos Galegos fala castelhano e a maioria quer continuar a ser Espanhol.
significa que, no dia em que o Galego seja uma lingua-morta, para ti, não faz sentido lutar pela independência. que ridiculo...





"porque tu é que achas que falar uma língua é a mesma coisa que ter uma língua nacional. Não percebes sequer que dentro da Espanha, onde o Castelhano é língua oficial em toda a parte,
há contudo nações a lutar pela sua independência, e essa luta baseia-se..."

mas tu pensas que estás a argumentar com aqueles otários com quem discutes habitualmente?
então e naqueles casos em que a lingua NACIONAL está quase morta ou já morreu mesmo (o Celta Galaico é um exemplo), faz-se o quê? pára-se a luta pela independência e desiste-se?
fdx esta merda de querer fazer nações pela lingua é tão absurdo, tão absurdo, que chega quase ao nivel dos multi-racialistas esquerdistas...pois, para eles, falar uma lingua é a nacionalidade.





"e até chegas ao ridículo de dizer que em Portugal há várias raças"

e não há? :))) desde quando afirmar a verdade é ridiculo?





"Não percebeste - Miranda podia ir, mas em contrapartida a Galiza entrada. Portugal ficava sem Miranda, mas ficava unido à Galiza, formando a Portugaliza."


percebi, percebi :)) percebi que não dás ponto sem nó.
cedias uns miseros quilómetros lá no Nordeste mas anexavas uma Nação muito maior e com 3 milhões de habitantes.
boa troca essa, espertalhão :)))




"então a Galiza e Portugal têm de estar unidos por terem um idioma Galaico-Português."

isto é um completo disparate. ver o que disse acima sobre o absurdo da lingua ser igual à nação...





"Querer reduzir a gesta da Reconquista a mero interesse material, é só mediocridade e mesquinhez."

pronto, tens razão. também havia o lado religioso e a guerra cristã contra o islão...também foi por isso, que vieram Templários.
agora, dizer que o ideal era devolver as terras aos Godos, parece-me...non sense.





"qual "identidade nacional" ? a da Galiza + Lusitânia?

A galaico-portuguesa."


a Galaico-Portuguesa? mas isso não existia, foi só um nome que lhe deram.
a identidade era Galega. e, essa, ia só até ao Mondego.





"logo, os Galaicos e os Cavaleiros iam conquistar terras. não iam recuperar algo que não era nem tinha sido deles

Iam sim, daí o nome «Reconquista», cunhado nessa altura."

não, não iam. e não é por terem dado o nome "reconquista" que passa a ser correcto, pois abaixo do Condado Portucalense NUNCA tinha sido Galaico e muito menos Templário. logo, foi CONQUISTA, digas tu aquilo que disseres.





"Mas era esse domínio que contava, era em nome desse domínio, inequívoco depois da derrota sueva, que os Visigodos reclamavam a posse da Ibéria toda."


não, não era em nome desse domínio, porque não foram os Godos a "reconquistar" as terras.
os Galegos QUERIAM LÁ SABER se a Lusitânia tinha sido Goda ou Romana ou os tomates. queriam era expandir-se, terras novas !!! é dificil perceber?





"Pois, mas em Espanha há idiomas diferentes e em Portugal não.
Tenta outra..."

não, quem tem de "tentar outra" és tu. porque isso de fazer da lingua uma nação, não resulta...





"O Fado é um fenómeno recente, que só diz respeito a Coimbra e a Lisboa."

HAHAHAHAHAHAHA




"As touradas só têm expressão no Ribatejo e numa ou noutra zona do Alentejo"

não, é mesmo no Alentejo todo.




"Aliás - também há touradas em Orense, que é Galiza. E esta?..."


importação castelhana recente, concerteza.
não há e nunca houve tradição de touradas na Galiza ou Galécia.




"porque é que há minifundios no Norte e há latifúndios no Sul?

Porque no norte as terras são mais montanhosas e havia mais densidade populacional, pelo que muita dessa população teve sempre o seu próprio canto..."


vÊ-se mesmo que não sabes que os minifundios foram introduzidos pelos Suevos que, por acaso, só estiveram no Norte. vês? é uma diferença cultural...





"E porque é que é diferente em Lisboa e no Algarve?...
Mais uma vez, confundes pronúncias com línguas."

não, não é diferente em Lisboa e no Algarve. tem uma ligeira variação, mas não se fala "OM" nem "B", como acima de Coimbra.

e onde é que escrevi que isso é idioma? só te respondi quando perguntaste por diferenças culturais. tens aí...





"Alto - disseste que por Portugal ter várias «raças» (norte, centro, sul), era miserável. Mas agora afinal o problema não é o berbere, o mouro,"


eu vou repetir outra vez. SIM, há várias raças em Portugal e isso é MAU.
mas isso, ao pé de sangue negro, é uma brincadeira de crianças.
percebeste ou tenho de repetir?




"Eu disse que a existência do Império foi uma inequívoca manifestação de força."

de fraqueza, queres tu dizer...





"Não, foi mesmo uma RE-CONQUISTA porque os seus autores acreditavam que estavam somente a recuperar a terra dos seus antepassados."


aquilo que eles acreditavam ou não, era indiferente.
eu não passo a ser uma avioneta só porque acredito que sou.
o facto, é que foi uma CONQUISTA e não RE-conquista, porque a Lusitânia NUNCA tinha sido dos Galaicos, nem dos seus antepassados.





"Isso não interessa nada. A Reconquista foi ideologicamente justificada com base no régio e no político,"


não, não foi. porque, se fosse, Portugal e Castela (mais os outros Reinos anteriores a esses) teriam Reis Visigodos ou descendentes deles.
o 1º Rei de Portugal nada tinha a ver com Visigodos. era Galego-Burgúndio.





"e o populacional é relativo na medida em que existiam Godos um pouco por toda a Ibéria."


sim, numa proporção de 1 Godo para cada 60 mil "hispânicos" UAU :)))




"De resto, a Ibéria também era dos Hispânicos, e estes queriam-na recuperar, lutando por isso contra os Mouros."

"hispânicos" eram todos. mas os do Sul libertaram-se a ser libertados pelos do Norte, e não a re-conquistar coisa alguma...





"O que não sabes é que a Ibéria tinha um só rei quando foi invadida pelos Mouros"


não, não tinha. havia 2 Reinos Peninsulares (mais 1 no Sul de França)

22 de dezembro de 2008 às 07:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que diz lá é que o Asturo-Leonês deriva dos Ástures que foram latinizados, não dos Galaicos que foram latinizados."



bom, em 1º lugar, os Astures e os Leoneses são Galaicos.
segundo, se fosses esperto tinhas lido logo a 1ª frase:

"Se conoce como asturleonés al dominio lingüístico que se encuentra entre el gallego-portugués y el castellano"



ou seja, está entre o Galego (ou Galego-Português) e o Castelhano. os 3 idiomas são, portanto, do mesmo grupo Ibero-Ocidental derivado do Latim...

mas, lá está, tu não percebeste sequer que, AINDA HOJE, século XXI, o Galego e o Asturiano (e Leonês, e Mirandês) são muito parecidos...quanto mais há 900 anos, em que havia ainda menos diferença.

22 de dezembro de 2008 às 07:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
eu vou repetir outra vez. SIM, há várias raças em Portugal e isso é MAU.
mas isso, ao pé de sangue negro, é uma brincadeira de crianças.
percebeste ou tenho de repetir?

Mas quais raças? Eram todos brancos. Estou a ver que se fosse por pessoas como tu a Alemanha , a França, a Itália, a Inglaterra nunca existiriam pois foram habitadas por povos diferentes.

22 de dezembro de 2008 às 11:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Gostei deste vosso "toma-lá-dá-cá".

Mas como gosto de uma certa objectividade, vou ter que te fazer umas perguntas.

ARIANO:

- afinal, o que é que preconizas? Um "novo" país, que vá +/- de Caminha a Coimbra, com a capital no Porto? É isso que defendes?
- se sim, como será isso conseguido? Separando o Norte do Sul? Mas como? Será isso possível? Será que a própria população nortenha, em geral, e tripeira, em particular, aceita essa ideia?

Quanto à "permissão" da União Europeia não coloco qualquer questão porque acho que, quem estimula / aceita a independência do Kosovo, também tem que aceitar outras realidades.

Quero finalizar dizendo que estou a fazer estas perguntas com honestidade intelectual, sem qualquer sarcasmo. Sou nascido e criado na capital de um país que se chama Portugal, mas até posso aceitar essa pretensa separação Norte / Sul desde que seja negociada pacificamente, mutuamente aceite e, acima de tudo, se baseie em factos históricos inquestionáveis.

22 de dezembro de 2008 às 12:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que Portugal tem o Caturo para liderar a anexação da Galiza com Portugal.

Viva o Caturo!

22 de dezembro de 2008 às 16:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

" afinal, o que é que preconizas? Um "novo" país, que vá +/- de Caminha a Coimbra, com a capital no Porto? É isso que defendes?"


qual capital no Porto, qual carapuça.
e o país deve ir de Coimbra até Finisterra.
cada povo tem direito à independência.
o sítio da capital não interessa !

22 de dezembro de 2008 às 17:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

"O Brasil branco é seguramente uma nação."

não, não é uma nação, porque dentro dos "brancos",

É sim uma nação - tem um povo, uma língua, uma história.


há muitas categorias.

Não, não há «categorias». Há é gentes de diferentes origens europeias, muitos deles já integrados na população branca de origem portuguesa, outros preservando ainda tradições e língua alemães.


mesmo que fosse, o "resto" não é e, porém, fala a mesma língua...

Pois, mas aí há raças diferentes. Em Portugal, não.



"Pois, mas a nossa língua nacional seria o Português."

ou não...
talvez fosse apenas um "dialecto" ou tivesse desaparecido. não sabemos.


Já esteve sob domínio castelhano e não desapareceu. O mesmo se passa com os outros idiomas ibéricos, que também não desapareceram.
Não há pois motivo para que o Português desaparecesse, pelo contrário, pois que Portugal foi sempre a mais indómita das nações ibéricas, por isso é que foi a única que conseguiu tornar-se independente de Castela.



"PRECISAMENTE porque, apesar de estarem sob domínio castelhano («espanhol», como tu dizes),
constituem uma Nação autêntica"

se são uma Nação autêntica, porque é que os queres anexar e fazer Portugalizas?

São nações autênticas porque diferem de Castela. Mas uma dessas nações, a Galiza, poderá eventualmente ser considerada uma só nação em conjunto com Portugal.



parece que foste apanhado

Ou seja, mais uma vez não entendeste o que leste. E estás a querer desviar as atenções com essa fuga para a frente. :)



"A luta nacionalista na Galiza passa essencialmente pela valorização do Galego como idioma diferenciado do Castelhano."

a maioria dos Galegos fala castelhano

Estás enganado, e cada vez mais enganado. O Povo dos campos, das vilas, das pequenas cidades, fala Galego, aquilo é praticamente Português, nem parece que faz parte doutro país, antes pelo contrário.


e a maioria quer continuar a ser Espanhol

Cometes o mesmo erro dos antirras, que falam em maiorias como se estas fossem fixas. Na verdade, os galegos que querem ser independentes de Espanha continuam a aumentar.


significa que, no dia em que o Galego seja uma lingua-morta, para ti, não faz sentido lutar pela independência

Se/quando isso acontecer, é porque os Galegos deixaram que acontecesse. Ou porque foram obrigados a tal. Nessa altura, será muito mais difícil reclamar a independência. E não, o R1B não serve para a ponta de um corno, muito menos a referência aos Suevos.



"porque tu é que achas que falar uma língua é a mesma coisa que ter uma língua nacional. Não percebes sequer que dentro da Espanha, onde o Castelhano é língua oficial em toda a parte,
há contudo nações a lutar pela sua independência, e essa luta baseia-se..."

então e naqueles casos em que a lingua NACIONAL está quase morta ou já morreu mesmo (o Celta Galaico é um exemplo),

Mas qual Celta Galaico? Ainda pensas que a língua nacional da Galécia é o Celta Galaico? Isso é que é parvoíce, nunca ninguém tinha dito uma dessas aqui.


pára-se a luta pela independência e desiste-se?

O Galaico é uma língua diferente do Castelhano.
O que é que tu não percebes nesta afirmação?


pois, para eles, falar uma lingua é a nacionalidade.

Para eles e para qualquer nacionalista inteligente. É assim que se faz a luta nacionalista na Galiza, no País Basco, na Catalunha, na Bretanha, na Irlanda, na Escócia, em Gales. E não, ninguém pega na merda dos testes genéticos em laboratório para dizer que população X é «completamente diferente» de Y porque X tem 16,5% de haplogrupo verde e Y tem só 11% do mesmo. Isso é que é ridículo.



"Não percebeste - Miranda podia ir, mas em contrapartida a Galiza entrada. Portugal ficava sem Miranda, mas ficava unido à Galiza, formando a Portugaliza."

cedias uns miseros quilómetros lá no Nordeste mas anexavas uma Nação muito maior e com 3 milhões de habitantes.

Pois... ou se leva a sério as nacionalidades ou não.


"então a Galiza e Portugal têm de estar unidos por terem um idioma Galaico-Português."

isto é um completo disparate. ver o que disse acima

Disseste mal.


"Querer reduzir a gesta da Reconquista a mero interesse material, é só mediocridade e mesquinhez."

pronto, tens razão. também havia o lado religioso e a guerra cristã contra o islão...também foi por isso, que vieram Templários.
agora, dizer que o ideal era devolver as terras aos Godos, parece-me...non sense.


Parece-te mal. A questão do orgulho ferido dos Visigodos foi fundamental, se calhar até mais do que a do combate contra o Islão.


"qual "identidade nacional" ? a da Galiza + Lusitânia?

A galaico-portuguesa."


a Galaico-Portuguesa? mas isso não existia, foi só um nome que lhe deram.

Foi «só» um nome que lhe deram por alguma razão - é que a cultura e a língua é a mesma.


não, não iam. e não é por terem dado o nome "reconquista" que passa a ser correcto, pois abaixo do Condado Portucalense NUNCA tinha sido Galaico

Mas a Reconquista não foi uma obra exclusivamente galaica. Além disso, os Galaicos sabiam que tinham mais a ver com os Hispano-Romanos do que com os Mouros.



"Mas era esse domínio que contava, era em nome desse domínio, inequívoco depois da derrota sueva, que os Visigodos reclamavam a posse da Ibéria toda."

não, não era em nome desse domínio, porque não foram os Godos a "reconquistar" as terras

Foram sim, foram os Visigodos a dirigir grande parte do movimento da Reconquista.


os Galegos QUERIAM LÁ SABER

Os Galegos NÃO SÃO o centro do Universo.


"Pois, mas em Espanha há idiomas diferentes e em Portugal não.
Tenta outra..."

não, quem tem de "tentar outra" és tu

Não, és tu, que ainda não disseste nenhuma.
Continuo a aguardar...


"O Fado é um fenómeno recente, que só diz respeito a Coimbra e a Lisboa."

HAHAHAHAHAHAHA

Informa-te.



"Aliás - também há touradas em Orense, que é Galiza. E esta?..."

importação castelhana recente,

Isso é que não sei.


"porque é que há minifundios no Norte e há latifúndios no Sul?

Porque no norte as terras são mais montanhosas e havia mais densidade populacional, pelo que muita dessa população teve sempre o seu próprio canto..."

vÊ-se mesmo que não sabes que os minifundios foram introduzidos pelos Suevos que, por acaso, só estiveram no Norte.

Isso, agora cria a Nação do minifúndio... a língua, expressão da alma de um povo, não interessa, o que interessa é a economia e a divisão das terras... que ridículo.


"E porque é que é diferente em Lisboa e no Algarve?...
Mais uma vez, confundes pronúncias com línguas."

não, não é diferente em Lisboa e no Algarve

É de tal maneira diferente que um algarvio que fale de maneira cerrada nem sequer é compreendido por um lisboeta. Se um algarvio diz a um lisboeta «Má que gêt, dé?», o lisboeta não tem grandes hipóteses de entender a ponta de um corno da pergunta.


"Alto - disseste que por Portugal ter várias «raças» (norte, centro, sul), era miserável. Mas agora afinal o problema não é o berbere, o mouro,"

eu vou repetir outra vez. SIM, há várias raças em Portugal e isso é MAU.

Disseste que por isso é que Portugal era miserável. Na verdade, a História contradiz-te.


"Eu disse que a existência do Império foi uma inequívoca manifestação de força."

de fraqueza, queres tu dizer

De força, bem ou mal utilizada, não é isso que está em questão.


"Não, foi mesmo uma RE-CONQUISTA porque os seus autores acreditavam que estavam somente a recuperar a terra dos seus antepassados."

aquilo que eles acreditavam ou não, era indiferente

Não, não era indiferente, era essencial. Sem se compreender isso, não se compreende a História.


eu não passo a ser uma avioneta só porque acredito que sou

Nem deixas de ser parente do teu parente só porque pensas que o não és.


facto, é que foi uma CONQUISTA e não RE-conquista,

Não, foi mesmo uma RE-conquista.


porque a Lusitânia NUNCA tinha sido dos Galaicos,

Pois, mas a RE-conquista não tinha como alvo a Lusitânia e sim toda a Ibéria, que tinha sido toda dos Hispano-Gótico-Romanos.



"Isso não interessa nada. A Reconquista foi ideologicamente justificada com base no régio e no político,"

não, não foi. porque, se fosse, Portugal e Castela (mais os outros Reinos anteriores a esses) teriam Reis Visigodos ou descendentes deles.

Foi sim, e toda a nobreza ibérica reclamava precisamente ascendência visigótica por causa disso mesmo que acabaste de dizer.


"De resto, a Ibéria também era dos Hispânicos, e estes queriam-na recuperar, lutando por isso contra os Mouros."

"hispânicos" eram todos. mas os do Sul libertaram-se a ser libertados pelos do Norte,

Libertaram-se porque muitos lutaram ao lado dos do norte.


"O que não sabes é que a Ibéria tinha um só rei quando foi invadida pelos Mouros"

não, não tinha. havia 2 Reinos Peninsulares

Rodrigo era rei de toda a Hispânia.

22 de dezembro de 2008 às 17:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

bom, em 1º lugar, os Astures e os Leoneses são Galaicos.

Não, em primeiro lugar não são Galaicos. E, já agora, há mais em comum entre Galécia e Lusitânia do que entre Galécia e Astúrias. Regista.


segundo, se fosses esperto tinhas lido logo a 1ª frase:

"Se conoce como asturleonés al dominio lingüístico que se encuentra entre el gallego-portugués y el castellano"


Se fosses esperto e soubesses interpretar o que lês, percebias que essa frase significa que há três(3, III) ramos linguísticos aí referidos:
- Galaico-Português
- Asturo-Leonês
- Castelhano.

Instrui-te.


mas, lá está, tu não percebeste sequer que, AINDA HOJE, século XXI, o Galego e o Asturiano (e Leonês, e Mirandês) são muito parecidos...

Pois, mas o Galego e o Português são ainda mais parecidos. Esta parte é que te custa engolir.

22 de dezembro de 2008 às 17:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas aí há raças diferentes. Em Portugal, não."

para ti, só há 2 raças, brancos e pretos. e não consegues sair disto...
ou seja, mesmo que 2 brancos sejam totalmente diferentes e sem nada a ver um com outro, para ti são da mesma raça.
aliás, tu metes semitas, muçulmanos e tudo no mesmo saco. se não é preto, é tudo igual.







"O Povo dos campos, das vilas, das pequenas cidades, fala Galego, aquilo é praticamente
Português, nem parece que faz parte doutro país,"

não. mais um tique imperialista. o português É QUE É praticamente Galego e não ao contrário.
sobre o que disseste, sim, esses das vilas, campos, etc, falam Galego. mas A MAIORIA da população fala castelhano, podendo ter o Galego como 2º língua.





"e a maioria quer continuar a ser Espanhol

Cometes o mesmo erro dos antirras, que falam em maiorias como se estas fossem fixas."


mas quais antirras, quais quê ! são factos! a maioria quer continuar com Espanha. eu não digo isto com gosto porque quero vê-los livres, mas é a realidade. já falei com muitos Galegos e a maioria, infelizmente, quer continuar como está. esperemos que mude...





"Mas qual Celta Galaico? Ainda pensas que a língua nacional da Galécia é o Celta Galaico?
Isso é que é parvoíce, nunca ninguém tinha dito uma dessas aqui."

nem eu disse tal coisa, fdx. aprende a interpretar. apenas quis dar um EXEMPLO duma língua morta. podia também dar o do Latim.






"pára-se a luta pela independência e desiste-se?

O Galaico é uma língua diferente do Castelhano.
O que é que tu não percebes nesta afirmação?"


pára de querer desviar atenções e responde à pergunta. no dia em que (e se) o Galego desaparecer, faz-se o quê? pára-se e desiste-se? é essa a tua filosofia?







"pois, para eles, falar uma lingua é a nacionalidade.

Para eles e para qualquer nacionalista inteligente. "

qualquer nacionalista burro, queres tu dizer.
que nacionalismo tão fraquinho...
baseado apenas num idioma.





"Foi «só» um nome que lhe deram por alguma razão - é que a cultura e a língua é a mesma."


a cultura e lingua é a mesma. então porque tem dois nomes? :)))
não sabes, eu digo-te. na altura, não se dizia Galego-Português, isso veio depois.
dizia-se só Galego. mesmo depois da separação.




"Mas a Reconquista não foi uma obra exclusivamente galaica. Além disso, os Galaicos sabiam que tinham mais a ver com os Hispano-Romanos do que com os Mouros."


eu não disse que foi exclusivamente Galaica, mas os Galaicos e outros (como os templários) não fizeram a CONQUISTA em nome de um povo minusculo e que já não mandava neles desde o ano de 711





"Foram sim, foram os Visigodos a dirigir grande parte do movimento da Reconquista."


não, não foram. Pelágio, Afonso I, Afonso II, etc...nenhum destes era Visigodo.
e muito menos Afonso Henriques ou o Rei de Castela-Leão.





"os Galegos QUERIAM LÁ SABER

Os Galegos NÃO SÃO o centro do Universo."


mas foram eles que fizeram a conquista (com ajudas, claro) e não a fizeram em nome de um povo opressor e minusculo que já não mandava neles desde 711




"Isso, agora cria a Nação do minifúndio... a língua, expressão da alma de um povo, não interessa, o que
interessa é a economia e a divisão das terras... que ridículo."


então, ficas chateado? não querias diferenças culturais? perguntaste por elas, eu respondi-te...
depois só te resta inventar que eu disse que os minífundios eram nação. enfim...




"Disseste que por isso é que Portugal era miserável. Na verdade, a História contradiz-te."


não, não contradiz. à medida que os séculos foram passando, ou seja, à medida que a população se foi misturando, a situação agravou-se e o país entrou em declinio lentamente.





"aquilo que eles acreditavam ou não, era indiferente

Não, não era indiferente, era essencial. Sem se compreender isso, não se compreende a História."

era indiferente, era. eles até podiam pensar que a terra "Lusitana" tinha sido dos antepassados deles. mas a realidade é que nunca foi, independentemente do que achavam (que acreditavam nisso és tu que dizes, nem sequer sou eu)




"porque a Lusitânia NUNCA tinha sido dos Galaicos,

Pois, mas a RE-conquista não tinha como alvo a Lusitânia e sim toda a Ibéria, que tinha sido toda dos Hispano-Gótico-Romanos.


pois. teve como alvo toda a Ibéria e quem a libertou foram Galaicos aliados a outros.
não foram Gótico-Romanos nenhuns! aliás, muitos desses que tu dizes, estavam até nas mãos de muçulmanos. logo, foram libertados.





"Foi sim, e toda a nobreza ibérica reclamava precisamente ascendência visigótica por causa disso mesmo que acabaste de dizer."


que reclamassem era uma coisa, que a tivessem era outra. os Reis de Portucale e Castela-Leão, não tinham descendência Visigoda.





"não, não tinha. havia 2 Reinos Peninsulares

Rodrigo era rei de toda a Hispânia."

estás a confundir Hispânia com Ibéria. era a mesma coisa no tempo dos Romanos, mas aqui não.
informa-te e vais ver que quando os muçulmanos invadiram a Peninsula, havia o Reino da Hispânia e o Reino da Gallaecia, cujo último Rei era Witiza.
e ainda havia outro Reino Visigodo no Sul de França.




"Pois, mas o Galego e o Português são ainda mais parecidos. Esta parte é que te custa engolir."


não me custa nadinha a engolir, porque eu não tenho pretensões de fazer nações baseadas em línguas.
se o Português deriva do Galego, claro que tem de ser parecido.
e é falado no Sul, apenas porque este foi conquistado. logo, essa treta de que a língua parte SEMPRE naturalmente do povo, é mesmo só isso: uma treta

22 de dezembro de 2008 às 18:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"bom, em 1º lugar, os Astures e os Leoneses são Galaicos.

Não, em primeiro lugar não são Galaicos"


são Galaicos, são.

22 de dezembro de 2008 às 18:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

acho piada o caturo dizer que astures e leoneses nao sao galaicos e tal, nao eram a mesma naçao e tal
mas depois da a ideia que lusitania e galiza até ao douro no passado eram a mesma naçao.

se leao e asturias nao eram galaicos, nao eram da mesma naçao da galiza até ao douro, muito menos o eram os territorios abaixo do douro. Ai sim haviam diferenças grotescas, muito mais diferenças do que entre galiza e asturias e leao.

depois se a lingua é a naçao, entao que eu saiba antes da invasao romana, falava-se celto galaico em toda a galécia, desde galiza até asturias e leão.
abaixo do douro é que era um idioma diferente, portanto outra naçao.


mas enfim, mete realmente muita piada essa de dizer que asturias e leao nao eram e nao sao galaicos, mas que depois os territorios abaixo do douro, ja sao iguais à galiza em tudo.

22 de dezembro de 2008 às 19:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Qual capital no Porto, qual carapuça. E o país deve ir de Coimbra até Finisterra. Cada povo tem direito à independência. O sítio da capital não interessa !"

Ok, já entendi a extensão geográfica. Mas não me respondeste à outra pergunta, a qual se relaciona com a operacionalização desse teu objectivo político / étnico. Vou repeti-la:

- Como será isso conseguido? Será realmente viável? Será que as populaçóes galega do lado de Espanha e do lado de Portugal aceitam essa ideia? E a União Europeia não vai ter nada a dizer? Ou, qual D.Quixote, estamos apenas na presença de mais uma refrega contra moinhos de vento?!

22 de dezembro de 2008 às 19:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

realmente querer fazer uma distinçao no passado entre galaicos do ocidente e galaicos asturianos e leoneses como sendo diferentes, outra naçao e depois meter portucale e os territorios a sul do douro como fazendo ja parte duma entidade nacional existente, é de rir.

so mesmo um cego fanatico portuguesista

22 de dezembro de 2008 às 19:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais vale um fanático portuguesista do que um milhão de traidores.

22 de dezembro de 2008 às 19:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o problema é que o fanatico portuguesista baseia-se numa naçao que nao existe

é claro que é bom haver lutadores e fanaticos que defendem a naçao, mas quando ela nao existe como no caso portugues e espanhol, entao isso é mau, sao fanaticos que apenas defendem a destruiçao das varias identidades que compoe o pais.

22 de dezembro de 2008 às 19:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não existe porquê?
Porque antes de existir Portugal eramos vários povos e não um só?
Bem, em relação a isso, quase todos os países tiveram uma semelhante origem.

22 de dezembro de 2008 às 21:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o que o Caturo diz, basicamente, é que um Brasileiro BRANCO e um Português BRANCO são da mesma nação. porque são da "raça branca caucasóide" e falam a mesma língua.
ora, é claro que isto é ridiculo, mas é a lógica do Caturo e tenho que respeitar a opinião dele.

fazer a simplificação das raças em "brancos, amarelos e negros" e depois dividem-se os países por linguas...isto é aquilo que o esperto do Caturo queria, mas sai-lhe o tiro pela culatra, pois ele diz que um Americano BRANCO e um Inglês BRANCO são da mesma nação.


mais outra jogada do Caturo é dizer que a pseudo-reconquista foi para libertar a "nossa" estirpe "branca" das mãos dos mouros.
aqui entra em total contradição, pois ele já disse que os mouros são brancos, logo são da nossa estirpe.
foi o que ele disse, não é o que eu acho...


enfim, como já disseram, isto é tudo puro fanatismo patriotista e nem se pode levar a mal, mas acho que devemos ter a humildade de assumir quando estamos enganados.

22 de dezembro de 2008 às 22:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

há países celtas independentes, onde a lingua nacional é falada por uma ultra-minoria (1%,2%) e está mesmo em vias de extinção.
a quase totalidade dessas pessoas fala inglês.
o que o Caturo diz é que as Irlandas e afins, não têm direito à independência quando a "língua nacional" desaparecer porque vão falar todos inglês e são da "raça branca caucasóide".

22 de dezembro de 2008 às 22:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e como se os brancos europeus fossem todos iguais
como se as grandes naçoes germanicas que nos deram imensos cientistas e foram as grandes responsaveis pelo desenvolvimento do mundo nos ultimos seculos, como se esses povos germanicos fossem iguais aos outros brancos europeus, so por serem brancos..

mesmo a Alemanha devia ser dividida em pelo menos umas 2 ou 4 naçoes.

depois claro que em portugal se fala tanto na europa, somos todos europeus, a nossa naçao é a europa, etc.

é o celebre multiracialismo europeu que aniquila as varias identidades que a compõe

mas enfim, com a imigraçao intra-europeia e a imigração de povos não europeus, de qualquer das maneiras isto ja esta tudo perdido para os verdadeiros racialistas.
So nos resta ser um Brasil e EUA, com muita mistura e com uma certa % de brancos misturados.

22 de dezembro de 2008 às 22:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

para muitos nacionalistas, esses que acham que o Brasil branco é uma, uma só nação, então no futuro a Europa será também uma nação branca.
Para os verdadeiros racialistas, é que esta tudo perdido.

22 de dezembro de 2008 às 22:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a minha nação é a Europa. mas dentro dessa nação, há muitas nações. talvez centenas.

eu não pretendo conquistar territórios para mim, nem dizer que o meu país vai até Vladivostok ou Praga ou o que for.

estou-me a cagar para a extensão do meu país.

quero é que as diferentes identidades Europeias continuem a existir para sempre.

e quero, acima de tudo, viver na minha verdadeira nação, seja ela qual for.
não necessariamente aquela onde nasci ou aquela que me impuseram...

22 de dezembro de 2008 às 23:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Talvez eu até esteja a ser impaciente perante a ausência de uma resposta, que - por querer ser como deve ser - demora a ter expressão.

Mas se essa resposta não aparecer, então serei obrigado a concluir que, afinal, é tudo uma questão de exercício académico já que - pelos vistos - não existe nada de real para concretizar.

Para além disso, o que poderá ser ainda mais "chato" é concluir que neste país não existe substrato para um ideário nacionalista...

22 de dezembro de 2008 às 23:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano disse...
mais outra jogada do Caturo é dizer que a pseudo-reconquista foi para libertar a "nossa" estirpe "branca" das mãos dos mouros.
aqui entra em total contradição, pois ele já disse que os mouros são brancos, logo são da nossa estirpe.
foi o que ele disse, não é o que eu acho...

Talvez quando o Caturo está a falar em estirpe, neste caso, está a falar em povos brancos com cultura europeia contra povos brancos com cultura do médio oriente.
Também pode estar a ser excessivamente rigoroso e considerar que o património genético dos "portugueses" é diferente do dos muçulmanos e que deveria ser protegido.

23 de dezembro de 2008 às 00:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ao anónimo das 11:43:

sim, é claro que é tudo um exercício académico.
mas porque te interessa saber isso? tu és um nacionalista Galaico?

se sim, acredita que há gente disponivel para lutar pela causa...

23 de dezembro de 2008 às 00:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

para ti, só há 2 raças, brancos e pretos

Não, há três raças - brancos ou caucasóides, negros ou negróides, amarelos ou mongolóides.


não consegues sair disto...
ou seja, mesmo que 2 brancos sejam totalmente diferentes


Mas quais totalmente diferentes, isso é pura ignorância e estupidez. Claro que há tipos

TIPOS

diferentes dentro da mesma raça, mas só um imbecil chapado é que diz que um negro, um nórdico e um mediterrânico pertencem a «três raças diferentes» como se estivessem todos a igual distância.


aliás, tu metes semitas, muçulmanos e tudo no mesmo saco

E tu não percebes corno do que dizes, daí que em cada frase digas uma asneira.
Primeiro - muçulmano não é raça, é religião.
Segundo, os Semitas são realmente caucasóides, isto é, de raça branca, quer queiras quer não.


se não é preto, é tudo igual

Não é igual, mas também não é tudo diferente à mesma distância.



"O Povo dos campos, das vilas, das pequenas cidades, fala Galego, aquilo é praticamente
Português, nem parece que faz parte doutro país,"

não. mais um tique imperialista. o português É QUE É praticamente Galego

Mais uma ridícula intervenção, como se aqui alguém estivesse a dizer que a Galiza derivava de Portugal. Isso de um aldeão da Corunha, era paranóia, mas compreendia-se. Agora, de um adolescente de Aveiro, torna-se crucialmente idiota.



sobre o que disseste, sim, esses das vilas, campos, etc, falam Galego. mas A MAIORIA da população fala castelhano,

A MAIORIA inclina-se cada vez mais para falar o Galego, não apenas no seu dia-a-dia, mas até já na escola. Já aqui publiquei um artigo a dar conta dos castelhanistas que na Galiza se queixam de já mal terem livros escolares em Castelhano nas escolas galegas.



"e a maioria quer continuar a ser Espanhol

Cometes o mesmo erro dos antirras, que falam em maiorias como se estas fossem fixas."

mas quais antirras, quais quê ! são factos

Não são factos fixos, pelo que continuas a não perceber do que se trata e, por conseguinte, continuas a cometer o mesmo erro dos antirras.



"Mas qual Celta Galaico? Ainda pensas que a língua nacional da Galécia é o Celta Galaico?
Isso é que é parvoíce, nunca ninguém tinha dito uma dessas aqui."

nem eu disse tal coisa, fdx. aprende a interpretar

No contexto, ficou mal o que disseste.
O Celta Galaico é uma língua morta, mas não vem nada a propósito do que se está a discutir. A língua étnica da Galiza é o Galego, idioma latino do noroeste hispânico.


"pára-se a luta pela independência e desiste-se?

O Galaico é uma língua diferente do Castelhano.
O que é que tu não percebes nesta afirmação?"

pára de querer desviar atenções e responde à pergunta. no dia em que (e se) o Galego desaparecer, faz-se o quê? pára-se e desiste-se? é essa a tua filosofia?

Evidentemente que não. Mas será muito mais difícil, mas muito mais, justificar a independência galega. Aliás, se o Galego desaparecer totalmente, é porque a Nação está igualmente a desaparecer.



"pois, para eles, falar uma lingua é a nacionalidade.

Para eles e para qualquer nacionalista inteligente. "

qualquer nacionalista burro,

Não, qualquer nacionalista que não seja um atrasado mental rancoroso agarrado a meia dúzia de estudos laboratoriais para imbecilmente justificar a criação de diferenças nacionais onde elas não existem.



"Foi «só» um nome que lhe deram por alguma razão - é que a cultura e a língua é a mesma."

a cultura e lingua é a mesma. então porque tem dois nomes?

Por motivos essencialmente políticos (Portucale tornou-se um poder político) e porque entretanto tiveram evoluções próprias.
Curiosamente, mas só curiosamente, a Academia Galega considerou recentemente que a sua língua nacional é igualmente falada em Portugal e nas ex-colónias portuguesas... só mesmo curiosamente. :))) Também isto foi aqui publicado, também isto te escapou, naturalmente...



"Mas a Reconquista não foi uma obra exclusivamente galaica. Além disso, os Galaicos sabiam que tinham mais a ver com os Hispano-Romanos do que com os Mouros."

eu não disse que foi exclusivamente Galaica,

Da maneira que falas, parece que foram os Galaicos que decidiram tudo e reconquistaram a Ibéria.



mas os Galaicos e outros (como os templários) não fizeram a CONQUISTA em nome de um povo minusculo

Não era um povo minúsculo, era o povo-rei.


"Foram sim, foram os Visigodos a dirigir grande parte do movimento da Reconquista."

não, não foram. Pelágio, Afonso I, Afonso II, etc...nenhum destes era Visigodo

Toda a nobreza ibérica reclamava ascendência visigótica. E se Pelágio não era visigodo, se não era, a sua região depressa foi orientada segundo os interesses da aristocracia hispano-visigótica.



mas foram eles que fizeram a conquista

Bem me parecia, a mesma imbecilidade do costume...


"Isso, agora cria a Nação do minifúndio... a língua, expressão da alma de um povo, não interessa, o que
interessa é a economia e a divisão das terras... que ridículo."

não querias diferenças culturais?

Evidentemente - e, culturalmente, comparar o minifúndio com o latifúndio com a diferença linguística é de um ridículo atroz. É como dizer que Suecos e Austríacos não são ambos germânicos porque uns são socialistas e os outros são capitalistas... é o mesmo que dizer que coreanos do norte e coreanos do sul não são o mesmo povo porque uns são capitalistas-democratas e outros são comunistas... é o mesmo que dizer que a Formosa não é chinesa porque a China é comunista e a Formosa é capitalista... é o mesmo que dizer que a Rússia mudou de nação quando o Comunismo soviético caiu.


"Disseste que por isso é que Portugal era miserável. Na verdade, a História contradiz-te."

não, não contradiz. à medida que os séculos foram passando, ou seja, à medida que a população se foi misturando, a situação agravou-se

Isso é ridículo, não tem ponta por onde se lhe pegue, pois que essa «mistura» já existia mesmo antes de Afonso Henriques nascer. Numerosos cavaleiros cristãos do sul da Ibéria foram para o norte, juntar-se aos seus parentes nas Astúrias. E mesmo assim vê lá tu que venceram os Mouros e construíram duas pátrias poderosíssimas...


eles até podiam pensar que a terra "Lusitana" tinha sido dos antepassados deles. mas a realidade é que nunca foi,

A realidade é que foi, pois que tudo pertencia aos Hispano-Gótico-Romanos.



"porque a Lusitânia NUNCA tinha sido dos Galaicos,

Pois, mas a RE-conquista não tinha como alvo a Lusitânia e sim toda a Ibéria, que tinha sido toda dos Hispano-Gótico-Romanos.


pois. teve como alvo toda a Ibéria e quem a libertou foram Galaicos

Outra vez o mesmo auto-centrismo idiota...



não foram Gótico-Romanos nenhuns

Foram sim, inequivocamente.


muitos desses que tu dizes, estavam até nas mãos de muçulmanos

Pois, e contra estes lutaram.


"Foi sim, e toda a nobreza ibérica reclamava precisamente ascendência visigótica por causa disso mesmo que acabaste de dizer."

que reclamassem era uma coisa,

Não era «uma coisa», era a mesma: se reclamavam

É PORQUE

isso era importante, politicamente. Só reclamariam essa ascendência

SE

essa ascendência fosse,

POR SI SÓ

uma garantia de legitimidade.

Percebes ou é preciso um desenho?


"não, não tinha. havia 2 Reinos Peninsulares

Rodrigo era rei de toda a Hispânia."

estás a confundir Hispânia com Ibéria. era a mesma coisa no tempo dos Romanos, mas aqui não

Aqui também.


informa-te e vais ver que quando os muçulmanos invadiram a Peninsula, havia o Reino da Hispânia e o Reino da Gallaecia, cujo último Rei era Witiza

Errado. Witiza já tinha morrido. O rei seguinte, e único de toda a Hispânia (reino visigótico) era Rodrigo.


"Pois, mas o Galego e o Português são ainda mais parecidos. Esta parte é que te custa engolir."

não me custa nadinha a engolir,

Custa, custa, por isso é que tiveste necessidade de tentar fazer crer que o Asturo-Leonês era galego e tal e coisa, a ver se passava... ehehheh...


e é falado no Sul, apenas porque este foi conquistado. logo, essa treta de que a língua parte SEMPRE naturalmente do povo,

Claro que parte, pois que o Povo do norte veio para sul, e além disso, a sul também se falava Romance ou Latim medieval.

23 de dezembro de 2008 às 05:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Talvez quando o Caturo está a falar em estirpe, neste caso, está a falar em povos brancos com cultura europeia contra povos brancos com cultura do médio oriente.

Ora aí está o que é, caro camarada Titan. Eu nunca disse que a Reconquista foi feita em nome da raça branca contra os não brancos, o ariano é que, sem ter onde pegar, resolveu inventar essa para ver se conseguia deturpar o que eu estava a dizer.

23 de dezembro de 2008 às 05:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já agora... até o Witiza era visigodo. :)

23 de dezembro de 2008 às 05:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Claro que há tipos

TIPOS

diferentes dentro da mesma raça"


eu já percebi o teu jogo. no fundo é apenas um jogo de palavras.
tu dizes "ah sim, até há brancos diferentes, mas como a linguagem cientifica
os considera da mesma raça não os podemos separar e tal", ou seja, é apenas um jogo de palavras e tentar mandar areia para os olhos.
quando se diz que há "raças" diferentes, até pode estar errado cientificamente, mas é a linguagem prática corrente.
e, sim, há brancos que não têm nada a ver. por isso deixa-te de jogos de palavras.





"Segundo, os Semitas são realmente caucasóides, isto é, de raça branca, quer queiras quer não."


mais uma vez, isso não passam de jogos de palavras. eles são tão da minha "raça", como um cão ou um gato.






"Isso de um aldeão da Corunha, era paranóia, mas compreendia-se. Agora, de um adolescente de
Aveiro"


mas é que nem uma coisa, nem outra. nem sou adolescente, nem sou de Aveiro. não sei de onde
tiras essas conclusões, mas foram dois tiros ao lado.





"Não são factos fixos, pelo que continuas a não perceber...."

não são factos fixos, porque é uma verdade que amanhã pode mudar. mas, por enquanto, é uma
verdade. infelizmente...





"Aliás, se o Galego desaparecer totalmente, é porque a Nação está igualmente a desaparecer."


nunca desaparecerá, enquanto houver Galegos de sangue, por muito castelhano que falem.
além disso, a Galiza tem uma história milenar e cultura diferentes. não é só a "raça" ou o sangue.
nacionalismos baseados unicamente na língua, estão condenados ao fracasso, logo à partida.
se a lingua falha, não sobra mais nada...







"...agarrado a meia dúzia de estudos laboratoriais para imbecilmente justificar a criação de
diferenças nacionais onde elas não existem."

que tu não as vejas, é uma coisa. agora que queiras convencer os outros de que elas não existem...






"Curiosamente, mas só curiosamente, a Academia Galega considerou recentemente que a sua língua
nacional é igualmente falada em Portugal e nas ex-colónias portuguesas... só mesmo curiosamente. :)))
Também isto foi aqui publicado, também isto te escapou, naturalmente..."


e tu ainda achas que isso é bom? ou seja, estás todo contentinho por a Galiza ter proximidade
com a CPLP e países Africanos? é o que eu digo...um saudosista do império.
sim, é um facto, há Galegos que querem aderir à Lusofonia (que não deveria ser chamada de Lusofonia). são meia-duzia de parvos comunistas, o que se há-de fazer? se o próprio partido que
luta pela independência é de extrema-esquerda...depois não admira que haja poucos independen-tistas. eu também nunca votaria num partido desses, por muito separatista que fosse.
além disso, estás a desviar o assunto. discutia-se era o facto de o termo "galego-português" ter
vindo muito depois de 1143.
nos primeiros séculos não havia diferença nenhuma entre o Galego e o...Galego. Sim, a lingua era exactamente a mesma nas duas margens do Minho.





"Não era um povo minúsculo, era o povo-rei."

deixou de ser no ano de 711. entende isso. os Galegos não deviam mais nenhuma vassalagem
aos Godos, a partir dessa data.





" se Pelágio não era visigodo, se não era"

Pelágio era Galego de Tui, quem o diz são as próprias crónicas muçulmanas (e cristãs)





"a sua região depressa foi orientada segundo os interesses da aristocracia hispano-visigótica."


a sua "região", foi orientada segundo os interesses da aristocracia Galega. a III Dinastia da Galiza foi fundada por Afonso II e não por hispano-visigodos.
segundo consta, o tal Afonso II até tinha ALGUMAS ligações à Dinastia Visigoda, mas era Galaico.
apenas utilizou isso como pretexto para unir outra vez a Galiza num só Reino.
nas crónicas da época, os Reis da III Dinastia aparecem sempre designados como Reis Galaicos e
não Reis Godos.






"É como dizer que Suecos e Austríacos não são ambos germânicos porque uns são socialistas e os outros são capitalistas... "

ai, agora já aceitas catálogos dentro da "raça branca" ?? :))) ou seja, quando não te dá jeito,
não aceitas os rótulos de "galaico", "germânico". mas quando se fala em cultura, já vais buscar os diferentes TIPOS dentro da raça branca. que engraçado :)))
e minifundios não tem nada a ver com ideologias politicas.





" é o mesmo que dizer que a Rússia mudou de nação quando o Comunismo soviético caiu."


a Rússia não podia mudar de nação, pois nem a U.R.S.S. foi uma nação, nem a própria
Rússia é uma nação.
a Rússia era pois um Estado dentro de outro Estado. nunca uma nação.





"A realidade é que foi, pois que tudo pertencia aos Hispano-Gótico-Romanos."


não, não pertencia aos "Hispano-Gótico-Romanos.".
pertenceu tudo aos VISIGODOS
até ao ano 711. a partir dessa data, acabou-se.
(e o que têm a ver os Romanos com esta história?)






"pois. teve como alvo toda a Ibéria e quem a libertou foram Galaicos

Outra vez o mesmo auto-centrismo idiota..."


não. é a VERDADE que tu e outros iberistas querem abafar. o auto-centrista és tu com a patranha dos Gótico-Romanos.





"não foram Gótico-Romanos nenhuns

Foram sim, inequivocamente."

não, não foram. quem lutou, quem morreu, quem deu a vida para libertar a Ibéria foram Galaicos
e Cavaleiros Templários vindos do Centro e Norte da Europa.





"estás a confundir Hispânia com Ibéria. era a mesma coisa no tempo dos Romanos, mas aqui não

Aqui também."


não, não é aqui também. o Reino Visigótico da Hispânia não correspondia à Ibéria. por exemplo, os Cantabros e os Vascos NÃO faziam parte de nenhum Reino Visigodo.
Havia dois Reinos Visigodos peninsulares, um a Hispânia, o outro era o Galliciense Regnum ou
Gallaecia anexado aos Suevos em 585.
embora os dois Reinos tivessem monarcas visigodos e da mesma dinastia, um reino NÃO ERA O
OUTRO, NEM VICE-VERSA. entendes, ou nem assim?






"Errado. Witiza já tinha morrido. O rei seguinte, e único de toda a Hispânia (reino visigótico)
era Rodrigo."

sim, Witiza morreu um ano antes (710), mas estás outra vez a confundir Hispânia com Ibéria. o
tal Witiza era Rei da Galiza desde 689 e passou a ser SIMULTANEAMENTE Rei da Hispânia desde
702. MAS um Reino NÃO era o outro. queres um desenho?
já agora, o tal Rodrigo nem era sucessor legitimo. quem era sucessor era Axila, o filho de Witiza. o Rodrigo foi lá posto à força e, por isso mesmo, só durou um ano. houve Visigodos que facilitaram a invasão àrabe para tirar de lá o ilegitimo, e a verdade é que o Rodrigo morreu na batalha de Guadalete.

até te posso colocar aqui um extracto para veres do que estou a falar. e não é de
sites "galaicistas":

"Após a queda das províncias de Hispania no ano 711, e da
Septimania no 719, sob domínio muçulmano, a Gallaecia vai ser a única entidade administrativa na península ibérica que quase não co-
nhece a presença muçulmana, mantendo intactas e em plena evolução histórica as suas estruturas sócio-económicas herdadas do passado galaico-romano e suevo."

http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_da_Galiza


percebes? nem sequer fala lá em Asturias. é GALLAECIA que aparece. era uma provincia Visigoda.
o Rei da Hispânia e da Gallaecia até podia ser o mesmo, MAS eram Reinos DIFERENTES.





"não me custa nadinha a engolir,

Custa, custa, por isso é que tiveste necessidade de tentar fazer crer que o Asturo-Leonês era
galego e tal e coisa, a ver se passava... ehehheh..."


não, não custa. e eu não disse tal coisa. disse é que o Astur-Leonês era (e é) do mesmo grupo do
Galego. não disse que eram uma e a mesma lingua.
tu é que vieste, nesciamente, dizer que Astures e Leoneses não são Galaicos (santa ignorância) a isso chama-se etnocídio.





"e é falado no Sul, apenas porque este foi conquistado. logo, essa treta de que a língua parte SEMPRE naturalmente do povo,

Claro que parte, pois que o Povo do norte veio para sul..."


se isso fosse minimamente verdade, então o Povo do Sul falava com pronúncia do Norte. já sei,
já sei, que vais dizer que não é um idioma, para tentar desviar a conversa.
já agora, se isso fosse verdade, o Norte não era tão sobrepovoado, exactamente como há 900 anos.
e o Sul não era tão despovoado, exactamente como há 900 anos também.
e também não percebo. umas vezes os portugueses são descendentes de Lusitanos, Cónios,
Célticos. outras vezes, é de Galaicos, enfim...
mas tudo bem, isso só vinha dar razão à "tese" de CONQUISTA e não de RE-conquista, que tanto
detestas, por causa desse teu centrismo absurdo e virtual "Gótico-Romano".




" além disso, a sul também se falava Romance ou Latim medieval."


pois falava. mas também falava àrabe.
e, além disso, esse Romance não era Galego e estava mais longe do Galego, do que o Leonês, por exemplo.





"Já agora... até o Witiza era visigodo. :)"


conversa da treta.
nem percebo o propósito, pois isso nunca esteve em questão.
que ele era Visigodo, ando eu a dizer há que tempos.
Rei Visigodo do Reino Visigodo da Gallaecia, povoado por Galegos e Suevos.
foi também Rei da provincia de Hispânia, a partir de 702.

23 de dezembro de 2008 às 08:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isso é ridículo, não tem ponta por onde se lhe pegue, pois que essa «mistura» já existia mesmo antes de Afonso Henriques nascer. Numerosos cavaleiros cristãos do sul da Ibéria foram para o norte, juntar-se aos seus parentes nas Astúrias."



conversa da treta e profundamente desonesta, pois se isso foi na altua da invasão "moura", esses cristãos não tinham ainda sangue "mouro" nenhum.

logo, a "mistura" que falas (pouca diga-se), mesmo não sendo positiva, não é a mesma coisa daquilo que estávamos a falar, em que brancos se misturaram com mouros primeiro. e depois, ao longo dos séculos, os brancos sem sangue mouro foram-se misturando com os brancos que JÁ tinham sangue mouro.

não inventes que fica-te mal...

23 de dezembro de 2008 às 09:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

acho piada o caturo dizer que astures e leoneses nao sao galaicos e tal, nao eram a mesma naçao e tal
mas depois da a ideia que lusitania e galiza até ao douro no passado eram a mesma naçao.

se leao e asturias nao eram galaicos, nao eram da mesma naçao da galiza até ao douro,


Pois por muito que te custe, porque dá cabo ao arranjinho saloio de unir o norte todo da Ibéria, na Antiguidade havia mais proximidade entre Calaicos e Lusitanos do que entre Calaicos e Ástures.

E, na Idade Média, essa diferença continua a ser notória, pois que há um idioma Galaico-Português e há um idioma Ásturo-Leonês.

Ou seja, a treta galaicista também aqui falha.


depois se a lingua é a naçao, entao que eu saiba antes da invasao romana, falava-se celto galaico em toda a galécia, desde galiza até asturias e leão

Não só na língua, mas também na religião, há mais em comum entre Galécia e Lusitânia do que entre Galécia e Astúrias.

23 de dezembro de 2008 às 10:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

o que o Caturo diz, basicamente, é que um Brasileiro BRANCO e um Português BRANCO são da mesma nação. porque são da "raça branca caucasóide" e falam a mesma língua.

Também não disse isso. Aliás, comparar uma situação de colonialismo (Portugal-Brasil, Inglaterra-EUA) com um caso em que as línguas nacionais brotam do Povo, é acto de excepcional desonestidade e/ou imbecilidade.

23 de dezembro de 2008 às 10:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

De resto, um brasileiro branco, de cultura europeia, pode facilmente ser integrado em Portugal, tal como um norte-americano branco, de cultura europeia, pode facilmente ser integrado na Europa. É assim que afinal o tiro não me sai pela culatra a mim, mas sim ao ariano.

23 de dezembro de 2008 às 10:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

como se as grandes naçoes germanicas que nos deram imensos cientistas e foram as grandes responsaveis pelo desenvolvimento do mundo nos ultimos seculos, como se esses povos germanicos fossem iguais aos outros brancos europeus, so por serem brancos..

E esta subserviência perante as gentes germânicas... esta subserviência vai ao ponto de considerar que tudo e todos é invasor, mas os invasores germanos podem invadir... :)

Diz o ariano que não se podem misturar as «raças» europeias umas com as outras, porque isso é multirracialismo europeu (expressão ridícula e perigosa no contexto, note-se).

Mas depois não se importa nada se a mistura europeia for com os Germanos, porque para ele os Germanos é que fazem andar a Europa e eles é que são os bons e tal....

E depois ainda diz que é nacionalista e «racialista», ahahhahah...

23 de dezembro de 2008 às 10:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"na Antiguidade havia mais proximidade entre Calaicos e Lusitanos do que entre Calaicos e Ástures."



que hino ao disparate. isso é contradizer todos os historiadores e todos os mapas da antiguidade.
até o Estrabão diz:

"Assim vivem as populações montanhosas. Falo das que se seguem ao longo da costa norte da Ibéria, os Callaïcos, os Asturos e os Cantabros, até ao país dos Bascos e os Pirineus. Todos vivem da mesma maneira."

depois disto e depois de ver os mapas das tribos Galaicas, como é que se pode afirmar algo tão absurdo como o que acabaste de afirmar?



"há mais em comum entre Galécia e Lusitânia do que entre Galécia e Astúrias."

e continua!! é incrivel !!
as Asturias eram Galécia !!! a Lusitânia NÃO. e nunca foi !! nunca vi tanto disparate junto.




"E, na Idade Média, essa diferença continua a ser notória, pois que há um idioma Galaico-Português e há um idioma Ásturo-Leonês."


é cada disparate maior que o outro.
mas é que o tal "Galaico-português" não tem NADA a ver com Lusitanos. é apenas Galego. logo, como se pode afirmar os disparates que dizes?

23 de dezembro de 2008 às 10:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"De resto, um brasileiro branco, de cultura europeia, pode facilmente ser integrado em Portugal"


eu logo vi que tipo de nacionalista eras tu. afinal, bem espremidinho, nem sequer és contra a imigração e contra os estrangeiros.
podem vir todos, desde que sejam brancos e falem a mesma língua...




"Diz o ariano que não se podem misturar as «raças» europeias umas com as outras, porque isso é multirracialismo europeu (expressão ridícula e perigosa no contexto, note-se)."


para já, quem disse isso não fui eu, mas sim um anónimo. embora concorde plenamente com a expressão dele.




"Mas depois não se importa nada se a mistura europeia for com os Germanos, porque para ele os Germanos é que fazem andar a Europa e eles é que são os bons e tal...."


mais uma vez, a frase é do anónimo. não minha.
embora até tenha o seu fundo de verdade.
mas não foram esses os argumentos que utilizei.
utilizei sim, a irmandade (a sério) de Celtas e Germanos.






"E depois ainda diz que é nacionalista e «racialista», ahahhahah..."


bom, se eu não sou racialista , então tu nem sei o que serás.
és bem capaz de ser apenas um anti-germano, o que nem me espantaria, visto que já me perguntaste porque podiam estar os Germanos na Europa e os Judeus não.
depois não gosta que falem em "multi-racialismo"...

tu eras bem capaz de criar um país povoado por Germanos e Judeus, desde que falassem a mesma língua porque ambos são da "raça branca caucasóide".

23 de dezembro de 2008 às 10:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

eu já percebi o teu jogo

Tu continuas é a não perceber a ponta de um corno, que é diferente.


no fundo é apenas um jogo de palavras.

Eu não disse? Ehehehh...


tu dizes "ah sim, até há brancos diferentes, mas como a linguagem cientifica
os considera da mesma raça não os podemos separar e tal",


É a linguagem científica e é o bom senso. Considerar que um germano é tão diferente de um latino como de um negro, é, além de ridículo e idiota, excepcionalmente perigoso para a causa da salvaguarda da raça branca. É também conversa da treta engendrada por nordicistas ignorantes que depois é engolida por meridionais subservientes e igualmente ignaros.



e, sim, há brancos que não têm nada a ver

Não, não há brancos que não têm nada a ver. Não há. Quem é branco, tem pele relativamente clara, nariz estreito e proeminente, ortognatismo, olhos próximos um do outro, cabelo fino (liso ou encaracolado), lábios finos ou médios. Por isso deixa-te de distorções imbecis.



"Segundo, os Semitas são realmente caucasóides, isto é, de raça branca, quer queiras quer não."

mais uma vez, isso não passam de jogos de palavras

Não, não são «jogos de palavras». É uma verdade científica. Quem olha para um judeu ou um árabe, vê um indivíduo com as mesmas características físicas básicas dos Europeus.


eles são tão da minha "raça", como um cão ou um gato.

Mas quem é que terá a culpa disto, será só do sistema de educação ou é também a televisão?...




"Aliás, se o Galego desaparecer totalmente, é porque a Nação está igualmente a desaparecer."

nunca desaparecerá, enquanto houver Galegos de sangue,

Se os Galegos de sangue deixarem morrer a sua língua, isso é um dos indicadores que não têm especial estima pela sua Nacionalidade, ou que não aguentam a pressão vinda de fora.


por muito castelhano que falem.
além disso, a Galiza tem uma história milenar e cultura diferentes. não é só a "raça" ou o sangue.


Sim, sem dúvida. Mas, em matéria cultural, a língua é o factor mais forte, mais central e mais palpável para definir uma identidade étnica.


"...agarrado a meia dúzia de estudos laboratoriais para imbecilmente justificar a criação de
diferenças nacionais onde elas não existem."

que tu não as vejas,

Nem eu nem tu. Ponham-te à frente um algarvio, um alentejano ou um ribatejano, e não o distingues de um portuense ou de um galego, mesmo que «não sejam da tua raça» (aahahahahahah).



"Curiosamente, mas só curiosamente, a Academia Galega considerou recentemente que a sua língua
nacional é igualmente falada em Portugal e nas ex-colónias portuguesas... só mesmo curiosamente. :)))
Também isto foi aqui publicado, também isto te escapou, naturalmente..."

e tu ainda achas que isso é bom?

Por acaso é bom em princípio, mas não estou a dizer que é bom ou que é mau, estou a dizer que é um facto cientificamente promovido.



ou seja, estás todo contentinho por a Galiza ter proximidade
com a CPLP e países Africanos?


Não estou a falar disso ou de qualquer aproveitamento político que se possa fazer da comunidade linguística.
Estou a falar do reconhecimento de que o Galaico e o Português são a mesma língua (o Asturiano não, que chatice... :)).



são meia-duzia de parvos comunistas,

Ai agora são comunistas, e se calhar até comem criancinhas ao pequeno-almoço... :)
Se há mais gente de Esquerda a promover o Nacionalismo galaico, é porque o regime franquista foi mais repressor para com as Nacionalidades hispânicas.
De resto, se são meia dúzia, olha que poder cultural não lhes falta... :)



além disso, estás a desviar o assunto. discutia-se era o facto de o termo "galego-português" ter
vindo muito depois de 1143


Tu é que estás a desviar o assunto - ironicamente, estás a tentar fazê-lo através de um jogo de palavras, tu que tanto barafustas contra «jogos de palavras»... pois o que é que interessa se era Galaico ou Galaico-Português?


"Não era um povo minúsculo, era o povo-rei."

deixou de ser no ano de 711. entende isso

Isso nunca acabou nas mentes da nobreza, mete isso na mona. E tanto não acabou que séculos depois ainda era

OSTENTADO

pela aristocracia.

Percebes?

OSTENTADO.



os Galegos não deviam mais nenhuma vassalagem
aos Godos,


Não é «dever vassalagem», é fazerem parte da mesma comunidade Hispano-Gótica...


"a sua região depressa foi orientada segundo os interesses da aristocracia hispano-visigótica."

a sua "região", foi orientada segundo os interesses da aristocracia Galega

Não só, a aristocracia hispano-goda vinda do sul teve aí um papel preponderante.



segundo consta, o tal Afonso II até tinha ALGUMAS ligações à Dinastia Visigoda, mas era Galaico.
apenas utilizou isso como pretexto para unir outra vez a Galiza num só Reino.


Ah... então afinal o ideal do Visigodo era ainda fundamental... afinal os Visigodos não eram simplesmente «um povo minúsculo», afinal os Galaicos não se tinham separado totalmente deles como ainda há pouco dizias... :)



"É como dizer que Suecos e Austríacos não são ambos germânicos porque uns são socialistas e os outros são capitalistas... "

ai, agora já aceitas catálogos dentro da "raça branca" ?? :))) ou seja, quando não te dá jeito,
não aceitas os rótulos de "galaico", "germânico"


Da incompreensão pura e simples, passas à desonestidade grosseira. Nunca eu disse que os rótulos étnicos não tinham valor, pelo contrário - aliás, o que fiz foi encostar-te à parede e bem encostado quando te atirei à cara que por um lado dizias que os Galaicos não se podiam misturar com ninguém, mas afinal até aceitas que os Germanos coisa e tal, possam ser aceites na Galécia porque sim, é bonito e dá jeito... :) Claro que os Lusitanos têm muitíssimo mais a ver com o Galaicos do que os Germanos, mas isso não interessa, os Lusitanos é para esquecer, não estão na moda, nem sequer são conhecidos pelos nordicistas que te dão a instrução... ehheheheh... :)



minifúndios não tem nada a ver com ideologias políticas

Tem a ver com economia e modo de vida, tal como o capitalismo e o comunismo. Aliás, ainda hoje as populações montanhesas da Serra da Estrela mantém uma espécie de comunismo primordial, eventualmente herdado de antigos povos indo-europeus.



é o mesmo que dizer que a Rússia mudou de nação quando o Comunismo soviético caiu."

a Rússia não podia mudar de nação,

Falava em termos étnicos, como bem sabes - não houve qualquer mudança étnica só porque o Comunismo acabou oficialmente.



"A realidade é que foi, pois que tudo pertencia aos Hispano-Gótico-Romanos."

não, não pertencia aos "Hispano-Gótico-Romanos.".
pertenceu tudo aos VISIGODOS
até ao ano 711. a partir dessa data, acabou-se.
(e o que têm a ver os Romanos com esta história?)


Têm tudo a ver, porque os Visigodos romanizaram-se, aliás, eles até vieram para a Ibéria a pedido dos Romanos e com estes se fundiram civilizacionalmente. Por isso se fala em Hispano-Gótico-Romanos.



não. é a VERDADE que tu e outros iberistas querem abafar

Ahahhahahah...


"não foram Gótico-Romanos nenhuns

Foram sim, inequivocamente."

não, não foram. quem lutou, quem morreu, quem deu a vida para libertar a Ibéria foram Galaicos
e Cavaleiros Templários


E, por toda a parte, e com incomparavelmente mais importância do que os Templários, os Gótico-Romanos.


"estás a confundir Hispânia com Ibéria. era a mesma coisa no tempo dos Romanos, mas aqui não

Aqui também."


não, não é aqui também. o Reino Visigótico da Hispânia não correspondia à Ibéria. por exemplo, os Cantabros e os Vascos NÃO faziam parte de nenhum Reino Visigodo.

Os Cântabros faziam sim, embora fossem particularmente rebeldes.
De resto, no que respeita ao que estamos a discutir - Galécia, Lusitânia, e até Astúrias - era tudo de domínio visigótico.



Havia dois Reinos Visigodos peninsulares, um a Hispânia, o outro era o Galliciense Regnum ou
Gallaecia anexado aos Suevos em 585


Isso foi ultrapassado com o rei Rodrigo, que foi rei de tudo isso.



"Errado. Witiza já tinha morrido. O rei seguinte, e único de toda a Hispânia (reino visigótico)
era Rodrigo."

sim, Witiza morreu um ano antes (710), mas estás outra vez a confundir Hispânia

Então pronto - morreu e a Hispânia deixou de ter dois reis.



o
tal Witiza era Rei da Galiza desde 689 e passou a ser SIMULTANEAMENTE Rei da Hispânia desde
702


Olha, mais me ajudas - que promiscuidade «racial» que aquilo era, o gajo que mandava na Galécia às tantas era imperialista e depois mandava em toda a Ibéria, ui, que horror... :)


já agora, o tal Rodrigo nem era sucessor legitimo. quem era sucessor era Axila, o filho de Witiza.

Isso já na altura era discutível, e nem sequer está em causa.



"Após a queda das províncias de Hispania no ano 711, e da
Septimania no 719, sob domínio muçulmano, a Gallaecia vai ser a única entidade administrativa na península ibérica que quase não co-
nhece a presença muçulmana, mantendo intactas e em plena evolução histórica as suas estruturas sócio-económicas herdadas do passado galaico-romano e suevo."

http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_da_Galiza


Pois, mas o que tem isso a ver com o facto de que toda a Ibéria estava debaixo do poder visigótico antes da invasão mourisca (antes de 711)?... Mais areia para os olhos da tua parte...



"não me custa nadinha a engolir,

Custa, custa, por isso é que tiveste necessidade de tentar fazer crer que o Asturo-Leonês era
galego e tal e coisa, a ver se passava... ehehheh..."


não, não custa. e eu não disse tal coisa. disse é que o Astur-Leonês era (e é) do mesmo grupo do
Galego.


O que não te ajudou nada, porque o Castelhano também faz afinal parte desse grupo, e porque, mesmo assim, o Galaico está mais próximo do Português do que do Astur-Leonês...



não disse que eram uma e a mesma lingua.
tu é que vieste, nesciamente, dizer que Astures e Leoneses não são Galaicos (santa ignorância) a isso chama-se etnocídio.


Só por imbecilidade é que vens tentar meter os Ástures e os Leoneses na conversa, pois que, ao contrário do que dizes, não são galaicos (nem na língua, sequer). A seguir, meter a palavra «etnocídio» pelo meio, é chegar aos píncaros do ridículo.



"e é falado no Sul, apenas porque este foi conquistado. logo, essa treta de que a língua parte SEMPRE naturalmente do povo,

Claro que parte, pois que o Povo do norte veio para sul..."


se isso fosse minimamente verdade, então o Povo do Sul falava com pronúncia do Norte

Resposta cretina, porque se isso fosse assim então nem diferenças de pronúncia haveria no norte. A verdade é que cada região tem a sua pronúncia própria, que se forma ao longo dos séculos.


Já agora, se isso fosse verdade, o Norte não era tão sobrepovoado, exactamente como há 900 anos.
e o Sul não era tão despovoado, exactamente como há 900 anos também.


O que tem isso a ver?...



eu também não percebo. umas vezes os portugueses são descendentes de Lusitanos, Cónios,
Célticos. outras vezes, é de Galaicos, enfim...


Pois que tu não percebes que os Portugueses descendem desses todos, mais de uns do que doutros, já se tinha percebido.


mas tudo bem, isso só vinha dar razão à "tese" de CONQUISTA e não de RE-conquista,

Razão nenhuma, como é bom de ver. Cónios e Lusitanos já há muito tinham sido absorvidos no Hispano-Romano. Mesmo que preservassem diferenças locais, não constituiam «raças completamente diferentes», como cretinamente tentas fazer crer.



" além disso, a sul também se falava Romance ou Latim medieval."

pois falava. mas também falava àrabe

O Árabe era a língua dos invasores. Os Hispano-Gótico-Romanos, por seu turno, nunca perderam a sua língua.

23 de dezembro de 2008 às 11:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

conversa da treta e profundamente desonesta, pois se isso foi na altua da invasão "moura", esses cristãos não tinham ainda sangue "mouro" nenhum.

Conversa desonesta, ou desconexa, é a tua - então afinal a diferença «racial» não se via na cultura e tal? Pois ficas a saber que o «choque» cultural entre os cavaleiros do norte ibérico e os cavaleiros cristãos do sul, que se lhes juntaram, foi notório e é hoje estudado.

23 de dezembro de 2008 às 11:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

que hino ao disparate. isso é contradizer todos os historiadores e todos os mapas da antiguidade.
até o Estrabão diz


Que hino ao disparate, à ignorância e à estupidez fazes tu. Já te foi explicado que a única passagem explícita de Estrabão que fala de

IRMANDADES DE POVOS

diz, textualmente,

SEM APELO NEM AGRAVO

que os Galaicos e os Lusitanos eram irmãos.

Que não tenha incluído o etnónimo «lusitano» numa descrição generalista de costumes, é tão ou menos ETNICAMENTE importante do que ter dito que os Lusitanos eram «os mais fortes de entre os Iberos», mas, como é a única parte a que pensas que te podes agarrar, insistes nessa imbecilidade e esqueces o que te dá cabo da treta galaicista.

É tão simples como isto.



Assim vivem as populações montanhosas. Falo das que se seguem ao longo da costa norte da Ibéria, os Callaïcos, os Asturos e os Cantabros, até ao país dos Bascos e os Pirineus. Todos vivem da mesma maneira."

Olha que belo... pela tua ordem de ideias, isso quer dizer que o Estrabão afirmou que os Bascos eram da mesma «raça» que os Galaicos, ahahhahahahh...




"há mais em comum entre Galécia e Lusitânia do que entre Galécia e Astúrias."

e continua!! é incrivel !!

Vai-te informar. Porque te custa tanto aprender fora do âmbito dos fóruns dos galaicistas da treta?


as Asturias eram Galécia !!! a Lusitânia NÃO. e nunca foi !!

Às tantas, até se chamava Lusitânia à Galécia toda, tal era a proximidade...


"E, na Idade Média, essa diferença continua a ser notória, pois que há um idioma Galaico-Português e há um idioma Ásturo-Leonês."

mas é que o tal "Galaico-português" não tem NADA

A diferença entre Ástures e Galaicos já vinha da Antiguidade e na Idade Média manteve-se. Paciência...

23 de dezembro de 2008 às 11:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

eu logo vi que tipo de nacionalista eras tu. afinal, bem espremidinho, nem sequer és contra a imigração

Eu sou contra a imigração por princípio, mas acho que, se tiver de ocorrer, que seja feita com populações o mais parecidas entre si que for possível. Por isso, se Portugal tiver de receber imigrantes, que sejam brancos da Europa de leste ou do sul do continente americano.

e contra os estrangeiros.

Contra os estrangeiros só por serem estrangeiros, não sou.
Nisso também sou diferente de ti, que és contra todas as imigrações e misturas entre Europeus!, abrindo uma excepçãozita para os teus queridos Germanos, que tu consideras superiores e que, como são nórdicos, podem invadir-te que tu até agradeces... :)



bom, se eu não sou racialista , então tu nem sei o que serás.
és bem capaz de ser apenas um anti-germano, o que nem me espantaria, visto que já me perguntaste porque podiam estar os Germanos na Europa e os Judeus não.


Não, nunca perguntei ou sequer sugeri isso, trata-se de mais uma mentira desonesta da tua parte.

23 de dezembro de 2008 às 11:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É a linguagem científica e é o bom senso."


mas qual bom senso? achas que isso é bom senso?
fazer propaganda de que "entre Europeus, não há raças" para, que no futuro, deixe de haver celtas, germanos, latinos, eslavos e passe a ser tudo uma misturada Europeia?
isso é bom senso? não, isso tem outro nome.





"Considerar que um germano é tão diferente de um latino como de um negro, é, além de ridículo"


pois é, mas para teu azar, eu NUNCA disse NADA disso. nunca disse que um germano está à mesma distância de um latino do que de um preto.
é claro que um germano e um latino são da MESMA família racial indo-europeia, MAS são diferentes e têm direito à preservação. o que tu dizes é que eles devem misturar-se e desaparecer.




"excepcionalmente perigoso para a causa da salvaguarda da raça branca."


não o que é excepcionalmente perigoso para a "raça branca" é querer acabar com os diferentes sub-grupos dela e, se possivel, ainda meter outras misturadas que NEM indo-europeias são (Judeus, etc)





"Quem é branco, tem pele relativamente clara, nariz estreito e proeminente, ortognatismo, olhos próximos um do
outro..."


nunca vi nada tão ridiculo, tão absurdo, tão disparatado...
eu tenho olhos longíssimo um do outro.
serei preto?




"vê um indivíduo com as mesmas características físicas básicas dos Europeus."


disseste bem. são básicas. mas continuam a ser diferentes dos Europeus e os Europeus são diferentes entre si.




"Nem eu nem tu. Ponham-te à frente um algarvio, um alentejano ou um ribatejano, e não o distingues
de um portuense ou de um galego..."


pois, acredito que tu não distinguias. até dizes que o Cavaco Silva não difere de um nórdico. e que o Dias da Cunha ainda é mais Europeu, ou seja, deve ser nórdico :))) hahaha




"Estou a falar do reconhecimento de que o Galaico e o Português são a mesma língua
(o Asturiano não, que chatice... :))."


não é chatice nenhuma. já te disse que não construo nações pela língua.
e se o Português saiu do Galego, esperavas o quê? que fosse muito diferente?




"pois o que é que interessa se era Galaico ou Galaico-Português?"


interessa, porque pela maneira como falas até parece que essa lingua nasceu em Portugal e até dás a entender que ela pertencia aos Lusitanos, quando é exclusivamente Galega.




"Ah... então afinal o ideal do Visigodo era ainda fundamental"


eu não neguei que havia quem descendesse dos nobres visigodos, ou neguei?
o que neguei foi a ideia absurda de RE-conquista.



"afinal os Galaicos não se tinham separado totalmente deles como ainda há pouco dizias... :)"


o "separar" não era nesse sentido. misturas há sempre aqui e ali.
eu falava no sentido politico. o predomínio dos Godos acabou em 711.
já agora, por o Afonso II ter um ou mais ascendentes Godos, não faz dele Godo.




"mas afinal até aceitas que os Germanos coisa e tal, possam ser aceites na Galécia porque sim, é bonito e dá jeito... :) "

expliquei os motivos. se não leste, paciência.
e, não, não faças confusão comigo e com o anónimo...




"Claro que os Lusitanos têm muitíssimo mais a ver com o Galaicos do que os Germanos, mas isso não interessa"

esta pérola nem comento...




"Aliás, ainda hoje as populações montanhesas da Serra da Estrela mantém uma espécie de comunismo primordial, eventualmente herdado de antigos povos indo-europeus."


sendo assim, mais uma razão para serem indesejáveis. e mais uma diferença cultural...




"Falava em termos étnicos, como bem sabes"

eu TAMBÉM falava em termos étnicos. jamais a URSS, ou a Rússia, foram, são ou serão nações.




"E, por toda a parte, e com incomparavelmente mais importância do que os Templários, os
Gótico-Romanos."


quais Gótico-Romanos? a meia-dúzia deles que havia pela peninsula e que ainda se misturaram com os mouros?
mais importância? só podes estar a gozar...




"De resto, no que respeita ao que estamos a discutir - Galécia, Lusitânia, e até Astúrias - era tudo de domínio visigótico."


era tudo Visigótico, mas o que tentei explicar foi que a Peninsula nunca esteve unificada sob um ÚNICO Reino.




"Isso foi ultrapassado com o rei Rodrigo, que foi rei de tudo isso."

nem foi preciso o Rodrigo, já antes dele o próprio Witiza foi Rei da Hispania e da Gallaecia.
o que tentei mostrar é que a Gallaecia foi sempre uma entidade administrativa diferente. nunca houve unificação sob um único Reino.





"sim, Witiza morreu um ano antes (710), mas estás outra vez a confundir Hispânia

Então pronto - morreu e a Hispânia deixou de ter dois reis."


não, porque o Witiza já era o único Rei.
só que governava dois Reinos. é isso que digo.





"Pois, mas o que tem isso a ver com o facto de que toda a Ibéria estava debaixo do poder visigótico
antes da invasão mourisca (antes de 711)"


tem a ver, porque a Gallaecia foi a única provincia ou Reino que resistiu à invasão muçulmana. foram os Galaico-Suevos quem expulsou os mouros e começou a conquista.
reconquista? não houve.





"não, não custa. e eu não disse tal coisa. disse é que o Astur-Leonês era (e é) do mesmo grupo do
Galego.

O que não te ajudou nada, porque o Castelhano também faz afinal parte desse grupo..."


pois faz. mas aquilo que tu não sabes, é que o Castelhano deriva do ramo Astur-Leonês, tal como o Mirandês, por exemplo.
não vejo onde está o problema...




"e porque, mesmo assim, o Galaico está mais próximo do Português do que do Astur-Leonês..."


normal, dado que o Português deriva do Galego. era suposto ser afastado? não percebo esta lógica...
e falas como se a distância entre Galego e Astur-Leonês fosse enorme.




"pois que, ao contrário do que dizes, não são galaicos (nem na língua, sequer)."


são Galaicos sim. quer racialmente, quer culturalmente e também linguisticamente.
que não gostes, é outra coisa...




"A seguir, meter a palavra «etnocídio» pelo meio, é chegar aos píncaros do ridículo."


uma pessoa que tenta apagar povos do mapa, tentando tirar-lhes a sua identidade é um E-T-N-O-C-I-D-A




"Resposta cretina, porque se isso fosse assim então nem diferenças de pronúncia haveria no norte."


não sei que resposta foi mais cretina.
variações há em todo o lado.
MAS, era suposto TODA a população falar "B" e "OM", não? porque, apesar das variações, em todo o Norte se fala assim.
e o porquê de NÃO se falar assim no Sul é algo que não consegues explicar.
e como não consegues explicar, tentas desconversar...




"O que tem isso a ver?..."


se tivesse havido grandes deslocações no sentido Norte-Sul, não haveria tanta disparidade populacional, como já há 900 anos havia.





"Razão nenhuma, como é bom de ver. Cónios e Lusitanos já há muito tinham sido absorvidos
no Hispano-Romano."


pela primeira vez te vejo a admitir que os Lusitanos PODEM já nem existir...





"Nisso também sou diferente de ti, que és contra todas as imigrações e misturas entre Europeus!,"


claro que sou, porque respeito as identidades ou sub-grupos e quero que continuem a existir.
já tu, queres que se dilua tudo.




"abrindo uma excepçãozita para os teus queridos Germanos, que tu consideras superiores..."

essa frase do "superior" até nem é minha, mas daquele anónimo.
o que nem te passa pela cabeça é que eu posso ter algum sangue germânico :)))




"Não, nunca perguntei ou sequer sugeri isso, trata-se de mais uma mentira desonesta da tua parte."


queres que vá buscar o tópico em que me perguntavas "porque é que os Judeus são invasores na Galécia e os Germanos já não?" ?!

23 de dezembro de 2008 às 12:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"não é chatice nenhuma. já te disse que não construo nações pela língua."

Então, como é que tu as construias?

23 de dezembro de 2008 às 12:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"diz, textualmente,

SEM APELO NEM AGRAVO

que os Galaicos e os Lusitanos eram irmãos."


Caturo, isso quer dizer o quê? explica lá melhor o que é isso de "ser irmão", porque pode ter muitos sentidos e assim é muito vago.
iam à pesca juntos? confraternizavam?
explica-te...

é que todos os historiadores, desde Ptolomeu a Plínio e até o Estrabão SEPARAM os Galaicos dos Lusitanos.

e sabes outra? em TODOS os mapas, mas TODOS ELES, as Asturias são uma provincia da Galécia. a Lusitânia não era! ohhh que chatice...
os malandros dos romanos foram logo separar os Galaicos dos Lusitanos. tão irmãos que eles eram...


e não, não existe um único mapa que mostre uma Lusitânia até ao Cantábrico como tu gostarias para poder contornar esse facto.

23 de dezembro de 2008 às 13:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

fazer propaganda de que "entre Europeus, não há raças" para, que no futuro, deixe de haver celtas, germanos, latinos,

Celtas, Germanos, Latinos, Eslavos

NÃO SÃO

raças diferentes.

São ETNIAS, por assim dizer. Não são raças.

E dizer que são raças só contribui para criar confusões e desuniões, contra o que é realmente essencial, que é a união dos Europeus no combate pela sua raça branca de família étnica indo-europeia.


"Considerar que um germano é tão diferente de um latino como de um negro, é, além de ridículo"

pois é, mas para teu azar, eu NUNCA disse NADA disso. nunca disse que um germano está à mesma distância de um latino do que de um preto.

Na prática, é a isso que a tua arenga leva - porque se o negro é uma raça, o germano é outra, o latino é outra, então há aí três raças, isto é, estão todos essencialmente à mesma distância.
Acresce que chegaste ao ponto de dizer que há europeus que «não têm nada a ver».



o que tu dizes é que eles devem misturar-se e desaparecer.

Nunca disse tal coisa. TU é que não te importavas nada com isso, e até gostas que os teus Galaicos se misturem com os teus Germanos, aí a preservação da Galécia galaica já não interessa nada... :)



não o que é excepcionalmente perigoso para a "raça branca" é querer acabar com os diferentes sub-grupos dela e, se possivel, ainda meter outras misturadas que NEM indo-europeias são (Judeus, etc)

Outra invenção desonesta da tua parte, para não variar.



"Quem é branco, tem pele relativamente clara, nariz estreito e proeminente, ortognatismo, olhos próximos um do
outro..."

nunca vi nada tão ridiculo, tão absurdo, tão disparatado...

É a confirmação de que não percebes corno do assunto.



eu tenho olhos longíssimo um do outro.

Nem ao menos entendes o significado relativo dos termos e descrições.



"vê um indivíduo com as mesmas características físicas básicas dos Europeus."

disseste bem. são básicas. mas continuam a ser diferentes dos Europeus e os Europeus são diferentes entre si.

Mas da mesma raça.



"Nem eu nem tu. Ponham-te à frente um algarvio, um alentejano ou um ribatejano, e não o distingues
de um portuense ou de um galego..."

pois, acredito que tu não distinguias

E tu também não. A partir do momento em que dizes que o Valentim Loureiro tem traços germânicos... :)



até dizes que o Cavaco Silva não difere de um nórdico.

Tamnbém não disse isso. O que disse é que não contrasta muito com os nórdicos.


não é chatice nenhuma. já te disse que não construo nações pela língua.

Pois, não podes... :)



"Ah... então afinal o ideal do Visigodo era ainda fundamental"

eu não neguei que havia quem descendesse dos nobres visigodos,

Não é «haver quem é descendente». É essa ascendência ser CENTRAL e FUNDAMENTAL para reclamar a posse das terras a sul.


"mas afinal até aceitas que os Germanos coisa e tal, possam ser aceites na Galécia porque sim, é bonito e dá jeito... :) "

expliquei os motivos

Li sim - ai, são parentes dos Celtas e tal... claro que quando o parentesco céltico é mais forte com o latino, aí a história muda de figura... :)


"Claro que os Lusitanos têm muitíssimo mais a ver com o Galaicos do que os Germanos, mas isso não interessa"

esta pérola nem comento...

Pois claro que não comentas, ahhaahhahah, é que nem tens resposta... :)



"Aliás, ainda hoje as populações montanhesas da Serra da Estrela mantém uma espécie de comunismo primordial, eventualmente herdado de antigos povos indo-europeus."

sendo assim, mais uma razão para serem indesejáveis. e mais uma diferença cultural...

Cuidado, porque se for assim, isso também é mais uma razão para dizer que os Germanos são indesejáveis, porque o comunismo primitivo também existia entre as tribos germânicas, ahhahahahahahaahhh...



"Falava em termos étnicos, como bem sabes"

eu TAMBÉM falava em termos étnicos. jamais a URSS, ou a Rússia, foram, são ou serão nações.

Por acaso a Rússia é mesmo uma nação, mas não era disso que falava.



"E, por toda a parte, e com incomparavelmente mais importância do que os Templários, os
Gótico-Romanos."


quais Gótico-Romanos? a meia-dúzia deles que havia pela peninsula e que ainda se misturaram com os mouros?

E os que foram para o norte e daí fizeram a RE-conquista.


mais importância?

Não, uma ordem de cavaleiros que só apareceu aqui e ali tinha muito mais importância do que o fundamento político, histórico e civilizacional da Ibéria, pois era...



era tudo Visigótico, mas o que tentei explicar foi que a Peninsula nunca esteve unificada sob um ÚNICO Reino

Explicaste MAL, porque esteve unificada sim.



"Isso foi ultrapassado com o rei Rodrigo, que foi rei de tudo isso."

nem foi preciso o Rodrigo, já antes dele o próprio Witiza foi Rei da Hispania e da Gallaecia

Mais me ajudas.


"Pois, mas o que tem isso a ver com o facto de que toda a Ibéria estava debaixo do poder visigótico
antes da invasão mourisca (antes de 711)"

tem a ver, porque a Gallaecia foi a única provincia ou Reino que resistiu à invasão muçulmana. foram os Galaico-Suevos quem expulsou os mouros

Não, foram todos os Hispano-Góticos unidos. Fizeram a RE-conquista.



"não, não custa. e eu não disse tal coisa. disse é que o Astur-Leonês era (e é) do mesmo grupo do
Galego.

O que não te ajudou nada, porque o Castelhano também faz afinal parte desse grupo..."


pois faz. mas aquilo que tu não sabes, é que o Castelhano deriva do ramo Astur-Leonês,

O que só distancia o Astur-Leonês do Galaico, piorando a tua argumentação.


são Galaicos sim. quer racialmente, quer culturalmente e também linguisticamente

Nem de uma coisa nem de outra nem de outra, por muito que te custe e dê cabo do arranjinho.


uma pessoa que tenta apagar povos do mapa, tentando tirar-lhes a sua identidade é um E-T-N-O-C-I-D-A

Dizer que afirmar que os Astures não são Galaicos é apagar povos do mapa, eis o verdadeiro ridículo.


variações há em todo o lado.
MAS, era suposto TODA a população falar "B" e "OM",


Até parece que isso é o mais importante. E o ditongo, por exemplo? Essa divisão é sobrevalorizada só para justificar o que não tem cabimento.



"O que tem isso a ver?..."

se tivesse havido grandes deslocações no sentido Norte-Sul, não haveria tanta disparidade populacional,

Ridículo argumento, porque se as terras têm diferentes capacidades férteis, não podem ter a mesma população.


pela primeira vez te vejo a admitir que os Lusitanos PODEM já nem existir...

É porque continuas a não perceber o que lês. Eu não disse que não existiam, disse que estavam hispano-romanizados. Tal como os Galaicos.



"abrindo uma excepçãozita para os teus queridos Germanos, que tu consideras superiores..."

essa frase do "superior" até nem é minha, mas daquele anónimo.
o que nem te passa pela cabeça é que eu posso ter algum sangue germânico


Ah, então é uma questão de conveniência, pois é... afinal, essa de não misturar europeus é só para os outros, a «minha» mistura essa já é boa... :)))


"Não, nunca perguntei ou sequer sugeri isso, trata-se de mais uma mentira desonesta da tua parte."

queres que vá buscar o tópico em que me perguntavas "porque é que os Judeus são invasores na Galécia e os Germanos já não?" ?!

Sim, vai...

Aliás, já tens respostas lá.

23 de dezembro de 2008 às 13:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caturo, isso quer dizer o quê? explica lá melhor o que é isso de "ser irmão", porque pode ter muitos sentidos e assim é muito vago.

No contexto, é pela semelhança e aliança em tudo.


é que todos os historiadores, desde Ptolomeu a Plínio e até o Estrabão SEPARAM os Galaicos dos Lusitanos.

Menos do que dizes. Estrabão até disse que noutros tempos se chamava Lusitânia a toda a faixa ocidental ibérica a partir do Tejo, o que inclui a Galécia.



e sabes outra? em TODOS os mapas, mas TODOS ELES, as Asturias são uma provincia da Galécia

Sabes uma ainda melhor?
As Astúrias já no tempo dos Romanos eram destacadas da Galécia. Mais tarde, houve quem considerasse que as Astúrias faziam parte da Galécia (Orósio)... mas o mesmo se aplicava à terra dos Vaqueus, hoje Castela. Que chatice... :)


e não, não existe um único mapa que mostre uma Lusitânia até ao Cantábrico

Informa-te, lê o Estrabão.

23 de dezembro de 2008 às 14:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não liguem ao Caturo que ele é um aldrabão, deturpa, mente e selecciona as partes que mais lhe convêm das fontes que cita.

23 de dezembro de 2008 às 14:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Celtas, Germanos, Latinos, Eslavos

NÃO SÃO

raças diferentes.

São ETNIAS, por assim dizer. Não são raças."


pronto. são etnias. mas, então, daqui para a frente, não podes negar que há muitas etnias em Portugal e na Europa. ok ?





"E dizer que são raças só contribui para criar confusões e desuniões"

ainda bem. porque é mesmo desuniões que devem haver.
a "união" só contribui para a diluição das ETNIAS.




"porque se o negro é uma raça, o germano é outra, o latino é outra, então há aí três raças,
isto é, estão todos essencialmente à mesma distância."


não, podem haver raças mais próximas de umas do que de outras.
mas ok, se é só a questão da terminologia que te faz confusão, eu digo ETNIA.





"TU é que não te importavas nada com isso, e até gostas que os teus Galaicos se misturem com
os teus Germanos, aí a preservação da Galécia galaica já não interessa..."

interessa sim, porque não era de qualquer maneira.
e os germanos até estão em franca minoria, não te preocupes com isso.





"O que disse é que não contrasta muito com os nórdicos."

claro que dizer isso daquele Algarvio é um perfeito disparate, mas eu já nem estranho nada...






"não é chatice nenhuma. já te disse que não construo nações pela língua.

Pois, não podes... :)"


pois, não posso mesmo. tens razão. é que não se fazem nações pela lingua.





"Não é «haver quem é descendente». É essa ascendência ser CENTRAL e FUNDAMENTAL
para reclamar a posse das terras a sul."

lógico que ninguém é Rei só porque sim. lógico que ninguém funda uma nova Dinastia baseado em coisa nenhuma. lógico que a ascendência Visigoda contava.
mas tu estavas a dizer que o ideal era devolver as terras aos Godos.
e não era.
era apenas fundar novos Reinos e conquistar novas terras.
os DESCENDENTES de Godos, já não eram Godos. e nem sequer neo-godos.





"claro que quando o parentesco céltico é mais forte com o latino..."


uma coisa é linguisticamente, outra é etnicamente (já que gostas tanto da palavra)





"Pois claro que não comentas, ahhaahhahah, é que nem tens resposta... :)"

não, já perdi muito tempo a comentar e discutir a ETNIA dos Lusitanos. não vamos chegar a uma conclusão nem que a gente chegue aos 500 comentários.






"mais uma razão para dizer que os Germanos são indesejáveis, porque o
comunismo primitivo também existia entre as tribos germânicas..."


está bem, existia. mas já não existe.
e tu disseste que na Serra da Estrela AINDA existia.





"Por acaso a Rússia é mesmo uma nação, mas não era disso que falava."


a Rússia não é uma nação, é mesmo um Estado multi-racial. e aqui é mesmo RACIAL, porque tem raças amarelas, ou seja, não-brancas.






"Não, uma ordem de cavaleiros que só apareceu aqui e ali tinha muito mais importância
do que o fundamento político, histórico e civilizacional da Ibéria, pois era..."

fundamento civilizacional baseado em 1 centena de milhar contra 6 milhões de autóctones.
e que eram meia-duzia de gatos pingados na zona onde hoje é Portugal.




"Explicaste MAL, porque esteve unificada sim."


não esteve nada unificada. podia era ter o mesmo Rei para toda a peninsula, o que são coisas diferentes. a Gallaecia existia separadamente e diferenciadamente da Hispania, porque a sua cultura era diferente e a população também (Galaico-Sueva)




"O que só distancia o Astur-Leonês do Galaico, piorando a tua argumentação."


não distanciei nem um milimetro. o Castelhano deriva do Astur-Leonês. as 3 línguas são do mesmo grupo e são todas próximas entre si.
sim, já sei que o Português deriva do Galego. tens mais novidades?




"Nem de uma coisa nem de outra nem de outra, por muito que te custe e dê cabo do arranjinho."


são Galaicos são. se eram uma sub-divisão da Gallaecia Romana chamada Gallaecia Asturicense, se faziam parte da Gallaecia nas dinastias Sueva e Visigoda, se têm cultura, costumes e tradições celtas, se são conhecidos como gaiteiros, se têm uma lingua do mesmo grupo que o Galego, então o que mais é preciso para serem Galaicos?
tinham de falar português, era? porque quem não fala Galego-Português não é Galaico, é isso? :)))





"Dizer que afirmar que os Astures não são Galaicos é apagar povos do mapa..."


é no minimo mentiroso. e é etnocida, porque estás a roubar a identidade a um povo, só para defenderes o teu país.
podes defender o teu país, sem roubares identidade aos outros.






"Eu não disse que não existiam, disse que estavam hispano-romanizados"


então houve uma confusão, pois não penso que quando falas em "absorvidos" estás-te a referir à lingua. :s




"afinal, essa de não misturar europeus é só para os outros, a «minha» mistura essa já é boa... :)))"


estás enganado. mesmo naqueles casos excepcionais, as misturas devem ser limitadas. não é de qualquer maneira, à toa...

23 de dezembro de 2008 às 14:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ridículo argumento, porque se as terras têm diferentes capacidades férteis, não podem ter a mesma população."


pois não. razão pela qual não houve deslocações em massa no sentido Norte-Sul.
obrigado por confirmares.

23 de dezembro de 2008 às 15:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

pronto. são etnias. mas, então, daqui para a frente, não podes negar que há muitas etnias em Portugal e na Europa

Nunca neguei que na Europa há várias etnias. O que nego é que em Portugal haja várias etnias, isso é que o que tu dizes e é completamente ridículo, provinciano e imbecil. Ok?



"E dizer que são raças só contribui para criar confusões e desuniões"

ainda bem. porque é mesmo desuniões que devem haver

E diz isto que é um racialista...



a "união" só contribui para a diluição das ETNIAS

Confundes união de esforços com fusão. Mau discernimento.



"TU é que não te importavas nada com isso, e até gostas que os teus Galaicos se misturem com
os teus Germanos, aí a preservação da Galécia galaica já não interessa..."

interessa sim, porque não era de qualquer maneira.

Então? Casais seleccionados?... :)


e os germanos até estão em franca minoria, não te preocupes com isso.

Também os «mouros e judeus» do sul e centro são em franca minoria.



"O que disse é que não contrasta muito com os nórdicos."

claro que dizer isso daquele Algarvio é um perfeito disparate,

Partir do princípio que um algarvio tem de ser «mouro» porque é algarvio, não passa de estupidez, a mesma que leva certos estrangeiros a considerar que os Portugueses são à partida mulatos.



"não é chatice nenhuma. já te disse que não construo nações pela língua.

Pois, não podes... :)"

pois, não posso mesmo. tens razão. é que não se fazem nações pela lingua.

Por acaso fazem-se. E as lutas nacionalistas passam por aí, tanto na Ibéria como nas ilhas britânicas.


"Não é «haver quem é descendente». É essa ascendência ser CENTRAL e FUNDAMENTAL
para reclamar a posse das terras a sul."

lógico que ninguém é Rei só porque sim. lógico que ninguém funda uma nova Dinastia baseado em coisa nenhuma. lógico que a ascendência Visigoda contava.

Lógico que a ascendência visigótica contava

PORQUE

era, simbolicamente, o Visigodo era o legítimo proprietário da Hispânia.


mas tu estavas a dizer que o ideal era devolver as terras aos Godos

Não exactamente - o ideal era recuperar a terra que tinha sido dos Hispano-Gótico-Romanos.



os DESCENDENTES de Godos, já não eram Godos

Reclamavam-se como tal, é isso que interessa.


"claro que quando o parentesco céltico é mais forte com o latino..."

uma coisa é linguisticamente, outra é etnicamente

Não. O linguístico é étnico.



"mais uma razão para dizer que os Germanos são indesejáveis, porque o
comunismo primitivo também existia entre as tribos germânicas..."

está bem, existia. mas já não existe.

É parte da sua cultura étnica...


e tu disseste que na Serra da Estrela AINDA existia.

Porque a sua cultura se preserva nesse aspecto.

Mas então como é... tens tant orgulho nos Germanos e afinal já não gostas da sua cultura?...


"Por acaso a Rússia é mesmo uma nação, mas não era disso que falava."

a Rússia não é uma nação, é mesmo um Estado multi-racial. e aqui é mesmo RACIAL, porque tem raças amarelas, ou seja,

Isso não é a Rússia, é a CEI. A Rússia de que falo termina nos Urais.


fundamento civilizacional baseado em 1 centena de milhar contra 6 milhões

Não - baseado na cultura hispano-romana regida pela aristocracia visigótica, que governava seis milhões ou quantos tu disseres que aqui viviam.



não esteve nada unificada. podia era ter o mesmo Rei para toda a peninsula,

É igual.



o que são coisas diferentes. a Gallaecia existia separadamente e diferenciadamente da Hispania, porque a sua cultura era diferente e a população também (Galaico-Sueva)

Não, populações diferentes entre si existiam em toda a Ibéria. A diferença era simplesmente política.



"O que só distancia o Astur-Leonês do Galaico, piorando a tua argumentação."

não distanciei nem um milimetro. o Castelhano deriva do Astur-Leonês.

O que bem demonstra que o Astur-Leonês está mais próximo do Castelhano do que do Galaico-Português, o que, novamente, piora a tua posição.



Galaicos são. se eram uma sub-divisão da Gallaecia Romana chamada Gallaecia Asturicense,

Também a Galécia esteve incluída na Lusitânia, aliás primeiramente foi assim.
Da Wikipédia:
«Al primeru, Augustu enclúi el territoriu de Galicia na Llusitania, pero yá nel 13 edC. pasa a la Hispania Citerior. El mesmu Augustu, reforma la dixebra provinciana d'Hispania nel 27 edC, asinando a Gallaecia la provincia Tarraconense. Con Caracalla ciciabes formó parte, yá con Asturies y Cantabria, de la Hispania Nova Citerior Antoniana, (214), pero nun foi fasta la reforma de Diocleciano -que dixebró Hispania nel 298 en siete provincies- que se constituya la Provincia de la Gallaecia.»



se faziam parte da Gallaecia nas dinastias Sueva e Visigoda, se têm cultura, costumes e tradições celtas, se são conhecidos como gaiteiros,

Também no Ribatejo há gaitas de foles...



se têm uma lingua do mesmo grupo que o Galego,

Não, são é do grupo Ocidental, no qual se inclui o Galaico. Por aí também não consegues, porque se as Astúrias são «galaicas» pela língua, o mesmo sucede com Castela.



"Dizer que afirmar que os Astures não são Galaicos é apagar povos do mapa..."

é no minimo mentiroso. e é etnocida, porque estás a roubar a identidade a um povo,

Não está a roubar coisa nenhuma, nem a mentir, mas a pôr o Povo no seu devido lugar.

23 de dezembro de 2008 às 16:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ridículo argumento, porque se as terras têm diferentes capacidades férteis, não podem ter a mesma população."

pois não. razão pela qual não houve deslocações em massa

Percebeste mal, como de costume. Não podem ter a mesma população em termos numéricos, mas nada impede que se trate de uma só população que se estendeu para sul, como de facto a genética confirma.

23 de dezembro de 2008 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que nego é que em Portugal haja várias etnias..."


mas há. podes entrar em negação e fingir que não vês. mas há sim, muitas etnias.




"E diz isto que é um racialista..."

e sou racialista. não sou é parvo nem vou atrás de pseudo-pan-europeísmos utópicos.
interessa-me a Europa, mas uma Europa sem as suas identidades, não interessa para nada e nem é Europa.




"Também os «mouros e judeus» do sul e centro são em franca minoria."

não é a mesma coisa que os Germanos...





"claro que dizer isso daquele Algarvio é um perfeito disparate,

Partir do princípio que um algarvio tem de ser «mouro» porque é algarvio..."


não chamei "mouro". chamei Algarvio.
e não disse mentira nenhuma, pois não? :)))




"Não. O linguístico é étnico."


então define de uma vez o que entendes por "étnico". é sub-grupo da raça ou incluis também lingua, cultura, etc?





"Mas então como é... tens tanto orgulho nos Germanos e afinal já não gostas da sua cultura?..."

não me parece que a cultura germânica seja comunista...





"A Rússia de que falo termina nos Urais."

a Rússia Europeia é multi-étnica na mesma...



"não esteve nada unificada. podia era ter o mesmo Rei para toda a peninsula,

É igual."


não, não é igual. havia duas cortes. uma em Toledo(Hispânia) outra em Braga/Tui (Galiza). chegaram a governar 2 Reis em simultâneo e mesmo quando um Rei governava tudo, era sempre referido como "Rei da Hispânia, Gallaecia e Galia Narbonensis".





"O que bem demonstra que o Astur-Leonês está mais próximo do Castelhano do que do
Galaico-Português..."


seja! mas o estar mais próximo do castelhano, não significa estar longe do Galego e do Português.
tanto é assim que foste buscar esse texto em Asturiano e entendeste tudinho :)))
verdade ou mentira?





"Também a Galécia esteve incluída na Lusitânia"


quantos anos diz que esteve incluida nela?
também diz que depois passou á Hispânia Citerior , Tarraconensis e isso não significa que a Gallaecia tinha a ver com a Costa do mediterrâneo.
DEPOIS dessas breves reformas estarem feitas, DEPOIS de feitas as divisões ESTÁVEIS, ficou como tu sabes.
e a Gallaecia Asturicense foi um território ESTÁVEL da Gallaecia durante séculos.






"Não, são é do grupo Ocidental, no qual se inclui o Galaico. Por aí também não consegues, porque
se as Astúrias são «galaicas» pela língua"


para teu azar, já não bastava o Asturiano ser tão próximo do Português a ponto de TU perceberes tudinho...já não bastava o Astur-Leonês ser familiar do Galego, como ainda existem departamentos no Ocidente das Asturias, onde REALMENTE se fala Galego.
nomeadamente nos departamentos do Eo-Nabia.
portanto, já nem por aqui podes ir.
já não é só o Astur-Leonês (familiar do Galego) a ser falado nas Asturias. é MESMO o próprio Galego.

de resto, concordo com o que dizes sobre a proximidade. quer o Galego, Português, Astur-Leonês e Castelhano é tudo familiar e, para mim, não servem para fazer nações.
mas, se fazes questão disso...lamento dizer-te, mas as Asturias são Galaicas, não só porque fala Asturiano, não só porque fala Galego, mas também porque falou o Celta Galaico, tal como a Galécia Lucense e Bracarense.

23 de dezembro de 2008 às 18:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas nada impede que se trate de uma só população que se estendeu para sul, como de facto a genética confirma."


sim, os povos que já lá estavam há 800 anos, disseram: "ei Galaicos, podem vir ocupar estas terras e nós vamos embora"...e, por isso, a população ficou igual :))))))

o que a genética confirma é a presença de Celtici, Cónios e alguns Galaicos no Sul...

23 de dezembro de 2008 às 18:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas há. podes entrar em negação e fingir

Não, não é, isso é completamente idiota e só o ridículo de uns quantos invejosos nortenhos é que podia inventar uma atrasadice provinciana dessas.



"E diz isto que é um racialista..."

e sou racialista. não sou é parvo nem vou atrás de pseudo-pan-europeísmos utópicos

A menos que sejam pan-germanismos, a deixar meter a influência germânica em toda a parte, aí sim, já o «europeísmo» é porreiro. :)



"Não. O linguístico é étnico."

então define de uma vez o que entendes por "étnico". é sub-grupo da raça ou incluis também lingua, cultura, etc?

Etnia é folclore, cultura, língua, sentido de pertença. Pode ou não ter um tipo físico fixo. Mas, quanto a mim, a etnia está dentro da raça, isto é, não há etnias com mais de uma raça, e em cada raça pode haver várias etnias.



"Mas então como é... tens tanto orgulho nos Germanos e afinal já não gostas da sua cultura?..."

não me parece que a cultura germânica seja comunista...

Tão comunista como a lusitana... :)



"A Rússia de que falo termina nos Urais."

a Rússia Europeia é multi-étnica na mesma...

A Rússia dos Russos, não.



"não esteve nada unificada. podia era ter o mesmo Rei para toda a peninsula,

É igual."


não, não é igual. havia duas cortes. uma em Toledo(Hispânia) outra em Braga/Tui (Galiza). chegaram a governar 2 Reis em simultâneo e mesmo quando um Rei governava tudo, era sempre referido como "Rei da Hispânia, Gallaecia e Galia Narbonensis".

Mas era um só rei, e do que estávamos a falar era do poder visigodo ser soberano em toda a Ibéria. Era-o.



"O que bem demonstra que o Astur-Leonês está mais próximo do Castelhano do que do
Galaico-Português..."


seja! mas o estar mais próximo do castelhano, não significa estar longe do Galego e do Português.

O longe é relativo. O Italiano também não está assim tão longe, mas não é de modo algum da mesma nação que o Galaico.


tanto é assim que foste buscar esse texto em Asturiano e entendeste tudinho

Também entendo em Castelhano. Aliás, na oralidade, até entendo o que diz a maior parte dos Italianos (pelo menos no norte).


"Também a Galécia esteve incluída na Lusitânia"

quantos anos diz que esteve incluida nela?

Ai agora é uma questão de contagem de anos? :) Diz lá então a partir de quantos anos é que passa a ser válido falar de um Povo próximo entre si... :)


também diz que depois passou á Hispânia Citerior , Tarraconensis e isso não significa que a Gallaecia tinha a ver com a Costa do mediterrâneo.

Por aí vês que esses mapas não têm tanta importância étnica como a que lhe queres dar. Paulo Orósio, por exemplo, até descreve uma Galécia que incluía as terras dos Vaqueus (Castela).



e a Gallaecia Asturicense foi um território ESTÁVEL da Gallaecia durante séculos

DEIXOU de o ser há muitos séculos. Não tem pois qualquer valor étnico o argumento que empregas.



"Não, são é do grupo Ocidental, no qual se inclui o Galaico. Por aí também não consegues, porque
se as Astúrias são «galaicas» pela língua"

para teu azar, já não bastava o Asturiano ser tão próximo do Português a ponto de TU perceberes tudinho

Para teu azar, também percebo o Castelhano, pelo que esse argumento cai por terra.


...já não bastava o Astur-Leonês ser familiar do Galego,

Pois, mas o Castelhano também, e no entanto o Castelhano e o Galaico não fazem parte da mesma nação. Mais um argumento sem préstimo da tua parte...


como ainda existem departamentos no Ocidente das Asturias, onde REALMENTE se fala Galego

Uma região intermédia, que não anula o facto de o Astur-Leonês, em si, não ser Galaico. Também aí não tens saída.

Ou seja, os idiomas continuam a definir Nações – Portugaliza, Astúrias-Leão, Castela.

23 de dezembro de 2008 às 19:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

sim, os povos que já lá estavam há 800 anos, disseram: "ei Galaicos, podem vir ocupar estas terras e nós vamos embora"...e, por isso, a população ficou igual

Não... esses povos eram extraterrestres e por isso ainda hoje têm antenas e asas no peito, como se pode ver em todo o Alentejo... nem é nada verdade que o R1B seja maioritário no sul (mais uma farpa que não tiraste :)))))


o que a genética confirma é a presença de Celtici, Cónios e alguns Galaicos no Sul...

A genética não confirma nada disso, que não se sabe o que é isso dos Cónios do ponto de vista genético. Trata-se de mais uma invenção gratuita da tua parte.

23 de dezembro de 2008 às 19:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A menos que sejam pan-germanismos, a deixar meter a influência germânica em toda a parte"

mas não sou eu que quero pôr influência germânica.
ela esteve MESMO em toda a parte, não preciso de fazer nada.
Vândalos, Alanos, Suevos, Visigodos, Francos, Burgúndios , Normandos, Anglos, Saxões, Jutos, Ostrogodos, etc, etc...
não preciso de mexer uma palha nem de inventar nada.





"tanto é assim que foste buscar esse texto em Asturiano e entendeste tudinho

Também entendo em Castelhano."

claro. pois não passa de um derivado.





"Ai agora é uma questão de contagem de anos? :)"

é, é :))) eu sei que gostavas que não fosse, mas é mesmo. a meia-dúzia de anos que tu queres empolar não te serve de nada, pois a Galécia até pertenceu mais tempo à Tarraconensis que à Lusitânia.
se a Galécia fosse tão igual à Lusitânia, não tinha sido separada. tinha continuado a ser uma provincia desta...





"Por aí vês que esses mapas não têm tanta importância étnica como a que lhe queres dar."

não. por aí vejo, que eram fronteiras ainda muito básicas e primitivas, pois a Ibéria tinha acabado de ser conquistada.
à medida que o tempo passou, o mapa foi ficando cada vez mais claro quanto às diferenças étnicas.






"e a Gallaecia Asturicense foi um território ESTÁVEL da Gallaecia durante séculos

DEIXOU de o ser há muitos séculos."


sim, como se as Asturias deixassem de ser parte da Gallaecia, apenas porque a Gallaecia não existe politicamente e jurisdicionalmente...





"Para teu azar, também percebo o Castelhano..."


pois. como eu disse, as 4 linguas são todas muito parecidas, umas mais que outras, lógico.
mas o Castelhano é derivado de um idioma "Galaico" apesar de, com a expansão, ter passado a ser falado mais a Sul e em todo o território.






"Uma região intermédia, que não anula o facto de o Astur-Leonês, em si, não ser Galaico."


cuidado. é que não digo que não tenhas razão. DE FACTO, o Astur-Leonês, EM SI, não é Galaico porque o único Galaico era o Celta-Galaico.
mas se o Astur-Leonês não é Galaico, também não é Galaico o Galego, o Português ou o Castelhano.
simples, são do mesmo grupo.
não pode ser Galaico apenas um, e os outros três não serem.





"Ou seja, os idiomas continuam a definir Nações – Portugaliza, Astúrias-Leão, Castela."

sim. na cabecinha de um imperialista que vê aquilo que quer ver e constrói "nações" ficticías a partir de linguas.
mas não te preocupes que os imperialistas do Reino Unido também devem pensar como tu...



nem é nada verdade que o R1B seja maioritário no sul (mais uma farpa que não tiraste :)))))

23 de dezembro de 2008 às 20:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"nem é nada verdade que o R1B seja maioritário no sul (mais uma farpa que não tiraste :)))))"


farpa? tu é que nunca vais conseguir descalçar a bota do sangue mouro ser mais do dobro no Sul. depois vens com a conversa da maioria abaixo de 50% no Sul, quando até 30% podia ser maioria.
podes manipular aquilo que tu quiseres, porque é a ti mesmo que te enganas. não aos outros.

23 de dezembro de 2008 às 20:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

peço desculpa pela intromissao no interessante e aceso debate, mas gostava que me esclarecessem uma dúvida.

Dizem que os Asturianos são outra etnia, que no passado nunca foram Galaicos, nunca foram da mesma nação da Galiza até ao Douro, etc, mas que do Douro ao Algarve ja no passado eram a mesma nação que o norte do douro.
Dizem que Portugal só tem uma etnia. Mas e então Miranda?

Então, tirando a lingua, Miranda estara mais distante culturalmente, tradicionalmente, em habitos, etc, esta mais distante do Norte em geral do que o Algarve do Norte? Repito que nesta pergunta estou a dar apenas enfase à cultura, habitos e tradições e a lingua não entra.
Serão os Mirandeses nesse sentido, mais afastados do Norte em geral, do que os Algarvios do Norte?

E geneticamente, sera um Algarvio mais proximo das regioes vizinhas de Miranda, como por ex Bragança, e mesmo do Norte em geral do que Miranda é de Bragança e do Norte em geral?

É que me custa a crer que Miranda seja mais afastada geneticamente e culturalmente do Norte, mesmo tendo lingua diferente, do que o Algarve.
Não pretendo ofender nenhuma das partes, apenas surgiu-me esta duvida.

23 de dezembro de 2008 às 22:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

pois, a questão do anónimo faz todo o sentido.
é claro que o Caturo vai dar a volta, e vai arranjar desculpas, porque sim e a lingua é que conta e não interessa a % de genes mouros no sangue, ou a proximidade cultural.
o que faz a nação é a lingua porque sim, porque sim e acabou-se.

os imperialistas decidiram assim por decreto, para assim manterem a pseudo-unidade "portuguesa" e ainda anexarem a Galiza...

esqueceu-se é que, então, o Reino Unido (JUNTAMENTE COM O EIRE) é uma nação. pois toda a gente só fala inglês, excepto uns 2% ou nem isso.
claro que convém ignorar isto ou arranjar desculpas esfarrapadas.

viva o imperialismo do Reino Unido !!
viva a CPLP e a Commonwealth, as verdadeiras nações !!!

23 de dezembro de 2008 às 22:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

tenho a certeza absoluta que se o Caturo fosse castelhano, estava aqui a defender a continuidade da "Espanha" e a atacar os nacionalismos.
a única diferença é que, em vez da lingua, se ia refugiar noutros argumentos...
do tipo "é tudo raça branca", "o basco, catalão e galego são só dialectos"
enfim...

23 de dezembro de 2008 às 22:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mais uma nota:
o Caturo gosta muito de brincar comigo por que acha que eu sou "germanófilo".
ele, se calhar, até pensa que goza comigo ou que me ofende.
nada de mais errado !
seria hipócrita da minha parte, se dissesse que todos os Europeus são meus irmãos por igual. era o que faltava ! não, não são.
quem não gosta, só pode ser porque sente complexo de inferioridade.

por isso, antes "pan-germanismo" do que "pan-judaismo", "pan-semitismo", "pan-meridianismo", "pan-europeismo" ou outras tretas do género.


outra coisa.
se falo em "raças" não pode ser porque dentro dos Europeus "não há raças"
se falo em "etnia" também não pode ser, porque "etnia" não é aspecto fisico...é musica, folclore, etc...
enfim...

sabem uma coisa? eu caguei para o politicamente correcto e para os termos pseudo-"cientificos".
eu VOU falar, SIM, em RAÇAS EUROPEIAS, estando ou não estabelecido pelos cientistas.
porque não há OUTRA MANEIRA de ser entendido.
e não há outra maneira de evitar aquilo que o "espertalhão" do Caturo quer, que é levar-me a confundir "etnia" e "nacionalidade" com idiomas e linguas.
essa táctica esquerdista topo-a a milhas.


primeiro, obrigaram as pessoas a não usar o termo "raça" porque é racismo.
e, finalmente, deturparam o sentido de etnia para significar outra coisa.

a única diferença aqui neste caso, é que é aplicado aos Europeus e não ao Mundo todo.
no resto, a táctica é igual.
mas condenada ao fracasso, diga-se!

23 de dezembro de 2008 às 22:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ariano disse...
sabem uma coisa? eu caguei para o politicamente correcto e para os termos pseudo-"cientificos".
eu VOU falar, SIM, em RAÇAS EUROPEIAS, estando ou não estabelecido pelos cientistas.
porque não há OUTRA MANEIRA de ser entendido.
e não há outra maneira de evitar aquilo que o "espertalhão" do Caturo quer, que é levar-me a confundir "etnia" e "nacionalidade" com idiomas e linguas.
essa táctica esquerdista topo-a a milhas.

Tens que provar que existe raças europeias antes de falares em raças europeias.
O galaico, o lusitano, o visigodo e o suevo eram nacionalidades?

23 de dezembro de 2008 às 23:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tens que provar que existe raças europeias antes de falares em raças europeias."

o velho argumento esquerdista.
Tens de provar que ha raças humanas bla bla bla.. depois la vem os argumentos, ah e tal, so diferimos 0,1% de brancos para negros portanto nao ha raças. Ah e tal nao consegues distinguir um Algarvio de um Galaico ou Germanico, etc. Depois no Reino Unido ja dizem que nao se consegue distinguir um Escoces dum Ingles, mesmo apesar de haver diferenças.
enfim estas discussoes nao levam a nada, cada um tem a sua opiniao e o que conta mais até é o que esta instituido socialmente, independentemente de ter ou nao razao.



"mais uma nota:
o Caturo gosta muito de brincar comigo por que acha que eu sou "germanófilo".
ele, se calhar, até pensa que goza comigo ou que me ofende.
nada de mais errado !
seria hipócrita da minha parte, se dissesse que todos os Europeus são meus irmãos por igual. era o que faltava ! não, não são.
quem não gosta, só pode ser porque sente complexo de inferioridade."

A mistura de raças entre nações europeias, só faz sentido dependendo da identidade de cada nação e nunca podera ser uma mistura a ponto de alterar essas naçoes.
Por exemplo, não faz sentido os Irlandeses, tidos como dos povos mais puros europeus, andarem a receber outros povos, mesmo que sejam germanicos ou bascos ou iberos do norte (cujas analises geneticas dizem que eles descendem) pois esses iberos do norte hoje ja nao sao tao puros como os Irlandeses.
Agora por exemplo, faz sentido as naçoes iberas, receberem algum sangue das naçoes germanicas e celtas, faz parte da sua identidade. Mas ja nao faz sentido receber sangue eslavo, pois nao faz parte da identidade das naçoes iberas, nunca na historia houve influencias desses lados. Podemos tambem ter um pouco de sangue mouro do passado, mas é claro que nao faz sentido as naçoes iberas estarem agora a receber sangue mouro, pois isso só as desfigurara ainda mais.
Portanto, eu estou com o ariano e o anonimo, nao faz mal receber um pouco de sangue germanico, pois faz parte da historia e identidade das naçoes iberas.
Acho que faz sentido a iberia do norte receber Celtas da Gra Bretanha, mas nao faz sentido receberem Algarvios, Andaluzes, etc, povos com imenso sangue mouro, judeu, etc. É uma questao de logica.

23 de dezembro de 2008 às 23:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Agora por exemplo, faz sentido as naçoes iberas, receberem algum sangue das naçoes germanicas e celtas, faz parte da sua identidade. Mas ja nao faz sentido receber sangue eslavo, pois nao faz parte da identidade das naçoes iberas, nunca na historia houve influencias desses lados."


é mais ou menos isto que defendo também.
felizmente não estou sozinho.
mas se alguém diz alguma coisa sobre o assunto a certas pessoas, é logo "nordicista" e "racista"
enfim...

23 de dezembro de 2008 às 23:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
"o velho argumento esquerdista."

Isso de esquerdismo ou direitismo não me diz nada. Tu é que tens que provar que tens razão e de preferência sem rótulares as ideias das outras pessoas.

"Por exemplo, não faz sentido os Irlandeses, tidos como dos povos mais puros europeus, andarem a receber outros povos, mesmo que sejam germanicos ou bascos ou iberos do norte (cujas analises geneticas dizem que eles descendem) pois esses iberos do norte hoje ja nao sao tao puros como os Irlandeses."

Ninguém nacionalista é a favor
da assimilação.

"Portanto, eu estou com o ariano e o anonimo, nao faz mal receber um pouco de sangue germanico, pois faz parte da historia e identidade das naçoes iberas."

Neste momento, depois de 800 anos de qualquer tribo europeia pisar este território, o que faz sentido é não recebermos sangue de qualquer lado.

23 de dezembro de 2008 às 23:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E obrigado, ariano, por não me responderes.

23 de dezembro de 2008 às 23:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Acho que faz sentido a iberia do norte receber Celtas da Gra Bretanha, mas nao faz sentido receberem Algarvios, Andaluzes, etc, povos com imenso sangue mouro, judeu, etc. É uma questao de logica."

Isso não é possível. Alguma vez os ingleses, esquisitos como são, aceitariam viver num sítio onde há mais de 1000 bimbos por metro quadrado ? Alguns (poucos) ingleses foram para lá há alguns aninhos atrás, mas foi só quando descobriram que podiam explorar a bimbalhada com a cena do Vinho do Porto...

24 de dezembro de 2008 às 00:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E obrigado, ariano, por não me responderes."


Titan, eu não respondi porque acho que a tua pergunta não faz muito sentido.
vou provar o quê? que existem raças europeias?
daqui a pouco estás a pedir-me para provar que o Sol nasce, que o céu é azul ou que nós respiramos.

e, sim, Lusitanos, Suevos, etc, foram nacionalidades (não necessariamente raças no caso destes dois)
não confundas nação com Estado ou País...

24 de dezembro de 2008 às 00:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É tão simples como jogar ao botão. Em termos de Europa, a raça branca divide-se em três sub-raças:

- nórdicos
- alpinos
- mediterrânicos

O resto é masturbação mental...

24 de dezembro de 2008 às 00:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
"Titan, eu não respondi porque acho que a tua pergunta não faz muito sentido.
vou provar o quê? que existem raças europeias?
daqui a pouco estás a pedir-me para provar que o Sol nasce, que o céu é azul ou que nós respiramos."

Acho que tinhas que provar que qualquer subtipo da raça branca é na verdade uma raça.
Como deves imaginar a raça negroide também tem vários subtipos, podias dizer se no teu entender também há várias raças de pretos?
E já agora, um português loiro enquadra-se em que raça?

"e, sim, Lusitanos, Suevos, etc, foram nacionalidades (não necessariamente raças no caso destes dois)
não confundas nação com Estado ou País..."

Eu não confundo, mas também estou perfeitamente consciente de que Estado e País são elementos essenciais de uma Nação, e que por isso não existe Nações sem estes elementos.

24 de dezembro de 2008 às 00:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
É tão simples como jogar ao botão. Em termos de Europa, a raça branca divide-se em três sub-raças:

- nórdicos
- alpinos
- mediterrânicos

O resto é masturbação mental...

Sub-raças???

24 de dezembro de 2008 às 00:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, sub-raças!

24 de dezembro de 2008 às 00:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Acho que tinhas que provar que qualquer subtipo da raça branca é na verdade uma raça."


na realidade, esta conversa não passa de pan-europeísmo sectário e primário.
como disse um anónimo, e muito bem, é multi-racialismo Europeu




"E já agora, um português loiro enquadra-se em que raça?"

depende muito. ter o cabelo claro, por si só, não define uma raça.
há ciganos loiros, por exemplo...




"Como deves imaginar a raça negroide também tem vários subtipos, podias dizer se no teu entender também há várias raças de pretos?"

há sim. há pretos puros, há pretos com pouca mistura branca/moura/semita/asiática, há pretos com alguma mistura branca/moura/semita/asiática e há pretos com muita mistura branca/moura/semita/asiática




"...e que por isso não existe Nações sem estes elementos."


estás enganado. nação pode existir sim, sem um país ou Estado.
casos por esse Mundo fora não faltam.
e existem nações ATÉ naqueles casos em que têm terras divididas por mais do que um país.
Galécias, Ossétias, Curdistões, etc...

24 de dezembro de 2008 às 00:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É tão simples como jogar ao botão. Em termos de Europa, a raça branca divide-se em três sub-raças:

- nórdicos"

Ah sim, como se um Sueco e um Dinamarques nao tivesse algumas diferenças genéticas.
Como se um alemão do Norte, fosse racialmente igual a um do Sul ou a um Austriaco.
Como se também um Islândes fosse igual a um Dinamarquês.

Ou quanto muito, se consideras que o Nordico é uma sub-raça, dentro dessa sub-raça, ainda ha mais sub-raças.
Um Islandes tem as suas particularidades genéticas, as suas feições, assim como um Sueco, um Alemão, etc.

Com os Mediterranicos é a mesma coisa.
Não me vais dizer que um Catalão racialmente é igual a um Italiano do Sul, a um Grego, a um Andaluz, etc..

Voces arranjem as terminaçoes que quiserem, raças, sub-raças, sub-sub-raças, sub-sub-sub-sub-sub-raças, etnias, etc, mas a verdade é que ha diferenças.

24 de dezembro de 2008 às 00:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

acerca das misturas europeias que fazem sentido numa naçao e noutra ja nao fazem sentido, como por exemplo nao faz sentido que as naçoes do norte da Iberia recebam povos da Iberia do Sul e povos do Leste, eis um recente estudo que vem apoiar isto.
É claro que estes estudos dao para todo o lado. Hoje um diz isto, amanha outro ja diz que somos mais proximos dos ciganos e dos negros, mas enfim, aqui fica o estudo, que neste caso confirma a historia e a identidade dos povos do norte da iberia.

http://www.lavozdegalicia.es/sociedad/2008/12/16/0003_7399241.htm?idioma=galego

confirma que a poboación galega si presenta unhas peculiaridades propias, pero, en conxunto, é maior a suma de similitudes con outras poboacións do resto de España e de Europa. «Temos algo xenético propio que nos caracteriza e tipifica como poboación con certa claridade, pero tampouco é algo esaxerado»,

Os resultados comparáronse cos obtidos noutras poboacións españolas, como Cataluña, País Vasco e Andalucía, e cos doutros países europeos e do norte de África. ¿E cal é a conclusión? Galicia, a pesar do seu illamento e de atoparse no extremo occidental de Europa, ocupa unha posición intermedia en relación con outras poboacións europeas en xeral e ibéricas en particular.

Pero dentro destas xeneralidades si se poden apreciar particularidades que, por exemplo, agrupan aos galegos, desde un punto de vista do perfil xenético, coas poboacións do occidente e centro de Europa máis que coas do leste do Mediterráneo e norte de África. Se se segue afinando, os investigadores atopan máis similitudes xenéticas entre galegos, franceses, alemáns e húngaros que entre galegos, andaluces e vascos. «Somos máis afíns xeneticamente, tendo en conta estes marcadores, a franceses, alemáns e húngaros que aos andaluces», constata o investigador Tito Varela.




Claro que ele tambem diz que as diferenças não são exageradas e que somos muito semelhantes aos outros, mas enfim nos tempos que correm não é de estranhar. E depois é claro que os povos europeus sob determinado ponto de vista sao semelhantes, mas a verdade é que tambem ha diferenças entre eles e convem preserva-las.

Este estudo vem confirmar o que disse, faz mais sentido os Galegos receberem misturas de Germanicos ou Celtas, do que Iberos do Sul, como Andaluzes, Algarvios ou Centro de Portugal.

Portanto a Portugaliza do ponto de vista racial é um perfeito disparate para os Galegos. É um caminho para o genocidio deste povo.

24 de dezembro de 2008 às 00:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ariano disse...
na realidade, esta conversa não passa de pan-europeísmo sectário e primário.
como disse um anónimo, e muito bem, é multi-racialismo Europeu

Lá estão os rótulos outra vez que não dizem nada.

"depende muito. ter o cabelo claro, por si só, não define uma raça.
há ciganos loiros, por exemplo..."

E se for tão branco quanto o João Pinto?

"há sim. há pretos puros, há pretos com pouca mistura branca/moura/semita/asiática, há pretos com alguma mistura branca/moura/semita/asiática e há pretos com muita mistura branca/moura/semita/asiática"

Os vários subtipos que existem na raça negroíde nada têm a ver com a miscenização.

"estás enganado. nação pode existir sim, sem um país ou Estado.
casos por esse Mundo fora não faltam.
e existem nações ATÉ naqueles casos em que têm terras divididas por mais do que um país.
Galécias, Ossétias, Curdistões, etc..."

Não passam de ideias românticas de povos unidos culturalmente pois a essas ideias falta a materialidade.

24 de dezembro de 2008 às 00:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
Sim, sub-raças!


Desculpa-me, mas era um termo que eu desconhecia.

24 de dezembro de 2008 às 01:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Portanto a Portugaliza do ponto de vista racial é um perfeito disparate para os Galegos. É um caminho para o genocidio deste povo.

Quarta-feira, Dezembro 24, 2008 12:52:00 AM


100% de acordo. é genocídio e só é apoiado por comunas e esquerdistas. ou então por imperialistas com pretensões expansionistas.





TITAN:
"Os vários subtipos que existem na raça negroíde nada têm a ver com a miscenização"


sim, tens razão. um preto do Quénia não será igual a outro do Senegal e por aí fora.
claro que há diferenças genéticas.

mas isso não invalida o que disse sobre as misturas.





"Não passam de ideias românticas de povos unidos culturalmente pois a essas ideias falta a materialidade."


não é questão de ser romântico nem de faltar materialidade.
tratam-se de POVOS que são anexados, colonizados, adulterados, explorados durante séculos por outros POVOS e RAÇAS estranhas, como nos casos que citei.
muitas vezes, nem é não haver materialidade.
é nem sequer ter poder, ou então não haver uma consciência nacional, fruto da destruição dela mesma (propaganda, absorção, etc...)

24 de dezembro de 2008 às 01:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

sim ja li artigos que falavam que os negros do ocidente tinham certas caracteristicas geneticas que lhes permitiam ser melhor velocistas em curtas distancias, enquanto os africanos do leste não.

até disseram que nunca um africano do leste tinha ganho em curta distancia e falaram que a colonizaçao africana partiu do ocidente africano e dai os negros das americas tambem serem bons em atletismo de curta distancia.

por seu lado os do leste eram melhor em longa distancia, como por ex os quenianos. tinham uma fibra tipo 2 ou coisa assim.

claro, que isto no geral, depois dentro do ocidente africano claro que ainda ha muitas mais raças negras ou sub-raças se preferirem essa terminologia.

24 de dezembro de 2008 às 01:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

farpa? tu é que nunca vais conseguir descalçar a bota do sangue mouro ser mais do dobro no Sul. depois vens com a conversa da maioria abaixo de 50% no Sul, quando até 30% podia ser maioria.


Ahahahahh, isso és tu a querer desviar as atenções do que mais te desagrada - porque a única maioria do sul é de R1B (mais de cinquenta por cento), portanto não há cá conversas idiotas de «ai, podia ser maioria com 30%», porque a maioria é mesmo a que menos te convém.

Para cúmulo do bom humor, tu baseias toda a tua argumentação «racial» num estudo genético que aponta diferentes proporções de haplogrupos nas diferentes regiões da Nação, e adoras realçar essa história do sangue mouro, mas quando se te atira à cara que o sul também tem mais sangue germânico do que o norte

SEGUNDO O «TEU» PRÓPRIO ESTUDO

nessa altura já chegas ao ridículo de dizer que essa parte do estudo não interessa porque tu não acreditas nela, ahahhahah...

24 de dezembro de 2008 às 01:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas que do Douro ao Algarve ja no passado eram a mesma nação que o norte do douro.


Gostava eu de saber quem é que disse isso e quando... é que se ninguém for capaz de provar que alguém tenha dito isso, fica demonstrado que há quem queira gerar a confusão nesta conversa.

24 de dezembro de 2008 às 01:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, tá bem. fica lá com a tua que eu fico com a minha.

já agora, os mais de 50% era no Centro e não no Sul, onde era pouco mais de 40%. por isso escusas de estar para aí a mentir descaradamente, que não te fica bem.

considero o assunto encerrado.

24 de dezembro de 2008 às 01:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"e adoras realçar essa história do sangue mouro"

talvez por, sei lá...ser verdade?

24 de dezembro de 2008 às 01:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

quanto à história do sangue germânico...epá, tudo bem.
se o estudo aponta isso, não vou estar a contradizer.
tudo bem, tem mais sangue germânico.

mas isso não invalida o que lá está sobre o sangue mouro.

e muito menos invalida que HÁ diferenças raciais, ao contrário do que tu gostarias de acreditar, para viveres numa Portugaliza multi-racial e etnocida

24 de dezembro de 2008 às 01:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

porque sim e a lingua é que conta e não interessa a % de genes mouros no sangue,

Evidentemente - a língua brota do Povo e define-o, a percentagem de sangue mouro é algo de puramente relativo e ainda por cima observado num estudo em laboratório, podendo haver outros estudos que indiquem outras percentagens, além de que nem uma criança de dez anos se lembrava de construir um Estado com base na percentagem deste ou daquele haplogrupo numa determinada população, às tantas havia a Nação do R1B53%-ERB32% que era vizinha da Nação «completamente diferente» de R1B49%-ERB37%, mas «completamente diferente» mesmo, independentemente de ambas terem
- a mesma língua
- o mesmo aspecto físico
- a mesma comunidade histórica
- foclore similar
enfim.
É duma atrasadice mental sem limites e só pode vir de mentes provincianas rancorosas cheias de vontadinha mesquinha de se separarem da capital por inveja e pequenez de espírito.

Acresce que isso implicaria que, tarde ou cedo, os milhares, senão milhões, de ibéricos do norte - o norte é uma nação, carago! - tivessem de ser recambiados para o sul por terem sangue mouro e judaico... aliás, foi giro ver a indignação do ariano quando o Oestreminis lhe atirou à cara, noutro tópico, de que estudos genéticos indicam que cerca de metade da população das Astúrias é de «sangue mouro e judaico». Ai que lá sei vai a Grandessíssima Galécia R1B, ahahhahahah...

E, ao mesmo tempo, a

MAIOR PARTE

da população do sul de Portugal podia ir para a Galécia, porque

A MAIOR PARTE

da população do sul de Portugal é R1B, tal como a maior parte da população da Galécia...

Tem entretanto imensa piada que, pela via feminina, haja mais proximidade entre a Galécia e o sul de Portugal do que entre a Galécia e o norte de Portugal, ahahahahahhahah...

24 de dezembro de 2008 às 01:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

engraçado que eu era o "germanófilo" e adorava ser invadido por germanos, mas afinal não sou eu ou, pelo menos, não sou só eu a utilizar o argumento do sangue germânico.

como se isso apagasse as diferenças raciais que lá estão.

enfim, fica lá com o sangue germânico e com a bicicleta :)

24 de dezembro de 2008 às 01:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"de que estudos genéticos indicam que cerca de metade da população das Astúrias é de «sangue mouro e judaico»."


isso é treta e já te foi explicado. como se não soubesses muito bem, que na maioria dos casos esse sangue é residual. e eu não falei em expulsar essas pessoas...
pronto, posso ter percebido mal

e também não vamos lá com haplogrupos, só com testes.
e ATÉ os haplogrupos mostram as diferenças raciais.

mas, pronto, fica lá contentinho a pensar que descobriste a pólvora...

24 de dezembro de 2008 às 01:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"independentemente de ambas terem
- a mesma língua
- o mesmo aspecto físico"


o mesmo aspecto fisico és tu que dizes, não sou eu. eu não quero separá-las, quero juntá-las.
já tu, é-te indiferente que sejam ou não iguais, qual salada de frutas.




"a lingua brota do povo"

LOL o disparate continua. a Commonwealth e CPLP brota do povo...

24 de dezembro de 2008 às 01:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

esqueceu-se é que, então, o Reino Unido (JUNTAMENTE COM O EIRE) é uma nação

Outro argumento absolutamente errado.
Porque, de facto, o Reino UNido NÃO É uma Nação, e nunca o foi.
O Reino Unido é o controlo inglês sobre quase todas as nações célticas insulares (só lhe escapa a maior parte da Irlanda, que adquiriu a independência). E a Inglaterra não é essencialmente céltica, mas sim germânica.


pois toda a gente só fala inglês, excepto uns 2% ou nem isso

Por acaso também está errado, isso. A maior parte dos Galeses fala o Galês e até há um canal de televisão que só emite nesta língua céltica.

Mas essa não é a questão essencial.

O essencial não é o número de falantes - o essencial é a existência ou não da língua. Na Cornualha, por exemplo, só umas mil pessoas é que falam o Córnico (língua céltica), mas o que interessa é que a língua existe, é falada, e, em potencial, pode ser falada por todos os nacionais da Cornualha, assim eles o queiram.

Ou seja, a herança existe.

Ora no caso do centro, sul ou norte de Portugal, não existe mais nenhuma língua além do Português. O Português é a língua étnica, milenar, de toda esta população, que, enquanto parte do Povo actual, nunca falou outra.

24 de dezembro de 2008 às 01:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A MAIOR PARTE

da população do sul de Portugal é R1B, tal como a maior parte da população da Galécia..."



mentira. 57% não é, e tu sabes bem, mas disfarças porque pensas que és mais inteligente do que os outros ou que descobriste a pólvora.
se já com estes haplogrupos vemos as diferenças raciais gritantes que existem, nem quero imaginar o que seria com testes genéticos rigorosos...

24 de dezembro de 2008 às 01:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

tenho a certeza absoluta que se o Caturo fosse castelhano, estava aqui a defender a continuidade da "Espanha" e a atacar os nacionalismos.
a única diferença é que, em vez da lingua, se ia refugiar noutros argumentos...
do tipo "é tudo raça branca", "o basco, catalão e galego são só dialectos"


Errado. Estou perfeitamente capaz de admitir que Miranda se separe de Portugal, se o Mirandês for mesmo uma língua diferente do Português.
Mas nessa altura ficamos unidos com a Galiza...

24 de dezembro de 2008 às 01:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora no caso do centro, sul ou norte de Portugal, não existe mais nenhuma língua além do Português."


existe sim. o MIRANDÊS que é falado por mais gente do que esse córnico...por isso CALA-TE !!!

24 de dezembro de 2008 às 02:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

se falo em "etnia" também não pode ser, porque "etnia" não é aspecto fisico...é musica, folclore, etc...

Eu disse que etnia não incluia aspecto físico? Claro que inclui. Mas não se limita ao aspecto físico, nem é determinada por um estudo genético de haplogrupos que diz que a partir de x parte é uma nação diferente porque a população tem mais dez por cento do haplogrupo R1B. Uma merda dessas não cabe na cachola de ninguém.

24 de dezembro de 2008 às 02:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas nessa altura ficamos unidos com a Galiza..."


conversa da treta imperialista.
nem o Português é Galego, nem vice-versa. são só parecidos, mais nada. (já foram o mesmo, mas há muito tempo)
por isso, tira as tuas patas da Galiza e deixa de anexar terras que não são tuas.

24 de dezembro de 2008 às 02:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"o Reino UNido NÃO É uma Nação, e nunca o foi."


é sim. segundo a tua lógica é, porque falam todos a mesma lingua e "não se distingue a olho nu um inglês dum escocês, irlandês, etc...", "é tudo raça branca"


e não venhas com linguas-mortas faladas por 1000 pessoas.
assume mas é o disparate que disseste !!

24 de dezembro de 2008 às 02:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

o velho argumento esquerdista.
Tens de provar que ha raças humanas bla bla bla.. depois la vem os argumentos, ah e tal, so diferimos 0,1% de brancos para negros portanto nao ha raças. Ah e tal nao consegues distinguir um Algarvio de um Galaico ou Germanico, etc.


Isto é fazer o jogo dos esquerdistas mais labregos, que passam a vida a dizer que a lógica racialista acaba por levar ao ridículo de fazer divisões dentro de um mesmo povo. Só mentalidades atrasadas é que podiam confirmar assim as palavras dos esquerdistas mais labregos...

Além disso, eu disse que ninguém distinguia um algarvio de um galaico,

MAS não disse que ninguém distinguia um algarvio de um germânico, alto aí, que o galaico, por mais que o desejes, não é o germânico (esperteza saloia, essa de meter o «germânico» a meio da conversa, mas eu topo-te... ::)).


Depois no Reino Unido ja dizem que nao se consegue distinguir um Escoces dum Ingles, mesmo apesar de haver diferenças.

Claro que há diferenças e são povos diferentes, mas NÃO SE DISTIGUEM À VISTA DESARMADA, pelo que não são de «raças diferentes».

24 de dezembro de 2008 às 02:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E a Inglaterra não é essencialmente céltica, mas sim germânica."


é incrivel. umas vezes não interessa separar as raças ou sub-raças brancas porque "é tudo igual".

mas nos casos que dá jeito, já interessa separar
"uns são celtas, outros são germânicos"


mau!!! então mas distingue-se a olho nu um escocês ou um irlandês de um inglês?
então agora essa K7 já não se aplica aqui?

24 de dezembro de 2008 às 02:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Agora por exemplo, faz sentido as naçoes iberas, receberem algum sangue das naçoes germanicas e celtas, faz parte da sua identidade

As celtas, sim. As germânicas, não. E o único motivo pelo qual metem o germânico ao barulho é por complexo de inferioridade relativamente aos nórdicos.


Acho que faz sentido a iberia do norte receber Celtas da Gra Bretanha, mas nao faz sentido receberem Algarvios, Andaluzes, etc, povos com imenso sangue mouro, judeu,

O giro é que a população galaica está muito mais próxima, geneticamente, da população algarvia e andaluz (a qual até tem menos sangue negro do que a Galiza, note-se...) do que das populações célticas insulares, ahahahhah...
Pior é o facto de metade da população das Astúrias ter «sangue mouro e judaico»...

24 de dezembro de 2008 às 02:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

É tão simples como jogar ao botão. Em termos de Europa, a raça branca divide-se em três sub-raças:

- nórdicos
- alpinos
- mediterrânicos


E leste-europídeos, e dináricos...

Mas não há raça galaica, centro-portuguesa e algarvia, isso é que não há de certeza.

24 de dezembro de 2008 às 02:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E o único motivo pelo qual metem o germânico ao barulho é por complexo de inferioridade relativamente aos nórdicos."


é claro que quem tem complexo relativamente aos nórdicos és tu, mas não faz mal. ninguem precisa de saber HAHAHAHA

24 de dezembro de 2008 às 02:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas não sou eu que quero pôr influência germânica.
ela esteve MESMO em toda a parte,


Não é o ter estado em toda a parte que o justifica, ou é? Porque a influência romana também esteve por toda a parte, mas com essa nada queres, não é giro, não é «cool» nem é louvada pelos nordicistas... :)



Vândalos, Alanos, Suevos, Visigodos, Francos, Burgúndios , Normandos, Anglos, Saxões, Jutos, Ostrogodos, etc, etc...

Pois, mas na Hispânia estes germânicos eram minoritários. E tu achas que essas pequenas minorias não contam, porque são minorias... para ti, os Visigodos da Ibéria não contavam para nada porque eram muito poucos, mas parece que agora já contam, porque, enfim, sempre são da «master race», ahahhahahah...



"tanto é assim que foste buscar esse texto em Asturiano e entendeste tudinho

Também entendo em Castelhano."

claro. pois não passa de um derivado.

Pois. Mas o Castelhano não é Português nem é Galaico, e na Galiza é a língua do opressor.



"Ai agora é uma questão de contagem de anos? :)"

é, é :))) eu sei que gostavas que não fosse,

E não é mesmo, a única coisa que isso é, é de um ridículo atroz. Não és tu quem determina a partir de que quantidade de anos é que algo passa a servir para legitimar uma identidade étnica.


se a Galécia fosse tão igual à Lusitânia, não tinha sido separada

Uma interpretação como outra qualquer, e que de resto cai por terra quando se recorda que se a Galécia não fosse tão semelhante à Lusitânia, não tinha nela sido incluída, não apenas pelos Romanos, mas também pelos que, segundo Estrabão, a consideravam como tal em tempos mais recuados.

Queres outra interpretação? Os Romanos, constatando que os Lusitanos e os Galaicos eram fortes quando unidos, trataram de os separar. Vês? Já está. É tão especulativa e gratuita como a tua.


sim, como se as Asturias deixassem de ser parte da Gallaecia, apenas porque a Gallaecia não existe politicamente e jurisdicionalmente...

Como se a Galécia deixasse de ser parte da Lusitânia só porque alguém decidiu que tinham de ter nomes diferentes...
É taco a taco, «argumento» por «argumento».

Além disso, o que é facto, e não «divisão territorial», é que existe o Galaico-Português e existe o Astur-Leonês. Ponto final. Azar... :)


"Para teu azar, também percebo o Castelhano..."

pois. como eu disse, as 4 linguas são todas muito parecidas,

Não interessa se são parecidas. São suficientemente diferentes para serem consideradas como línguas autónomas, e constituem idiomas nacionais, isto é, bases de nações.
Portanto, Astúrias-Leão é uma coisa, Castela é outra (já agora, é de um ramo diferente do do Astur-Leonês), Portugaliza é outra.


umas mais que outras, lógico.
mas o Castelhano é derivado de um idioma "Galaico"


Não, não é - é astur-leonês. O Português é que deriva do Galaico.


mas se o Astur-Leonês não é Galaico, também não é Galaico o Galego, o Português ou o Castelhano.
simples, são do mesmo grupo.


Errado. O grupo é denominado Ocidental, não é denominado «galaico», como querias que fosse.
DENTRO do Ocidental é que está o Galaico-Português, e também o Ástur-Leonês. E o Castelhano. Dos três, só o Galaico-Português é galaico.

E não, os imperialistas do Reino Unido não pensam como eu - é que esses têm pela frente idiomas não ingleses, nem sequer germânicos (Galês, Escocês, Córnico, Manix, Irlandês), ao passo que eu, pela frente, tenho um só idioma, de norte a sul do País. Os meus antepassados portugueses nunca precisaram de proibir ninguém de falar a língua nacional, como os Ingleses precisaram de fazer na Irlanda, por exemplo.

Enfim, pequenitos «pormenores» que te escapam, o que interessa é o R1B no laboratório e a gente termos imensa raiva aos mouros de Lisboa... :)

24 de dezembro de 2008 às 02:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Como deves imaginar a raça negroide também tem vários subtipos, podias dizer se no teu entender também há várias raças de pretos?"

há sim. há pretos puros, há pretos com pouca mistura branca/moura/semita/asiática,


Ridículo. Um negro mestiçado de branco NÃO É DOUTRA RAÇA. É um híbrido.

24 de dezembro de 2008 às 02:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ah sim, como se um Sueco e um Dinamarques nao tivesse algumas diferenças genéticas.

Olha, agora também há uma raça sueca e uma raça dinamarquesa... isto é ridículo em cima de ridículo, sem piedade.

24 de dezembro de 2008 às 02:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

atopan máis similitudes xenéticas entre galegos, franceses, alemáns e húngaros

Cuidado, cuidado... olhai que os Húngaros são gente com muito sangue oriental, não europeu, de raiz mongólica...

24 de dezembro de 2008 às 02:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é o ter estado em toda a parte que o justifica, ou é?"


é SIM. Também é! eu não quero nada com romanos, porque se calhar têm menos a ver comigo.
e assume mas é, de uma vez por todas, essa obessessão anti-germânica antes que percas TODO e QUALQUER crédito nesta discussão.





"para ti, os Visigodos da Ibéria não contavam para nada porque eram muito poucos"


sim, na CONQUISTA contaram para pouco ou nada.
o que não quer dizer que não tivessem tido a sua importância e dado o seu contributo.
assim se fala e entende bom português...




"Errado. O grupo é denominado Ocidental, não é denominado «galaico», como querias que fosse."

certíssimo :))) e não é que tens razão?
logo, nenhuma dessas linguas é Galaica.
o único Galaico é o Celta-Galaico. :))))))))




"DENTRO do Ocidental é que está o Galaico-Português, e também o Ástur-Leonês."

lamento acordar-te, mas o Galaico-Português não existe. o que existe é uma lingua que é o Português e outra que é o Galego :)))
sei que isso destrói as tuas portugalizas e castelos de areia, mas tens de ter paciência. :)))))))





"Dos três, só o Galaico-Português é galaico."

errado. o único Galaico é o Celta-Galaico :))))))) o Galaico-Português é um Romance Ocidental derivado do Latim.
além disso, o Galaico-Português já não existe :))))))





"quando se recorda que se a Galécia não fosse tão semelhante à Lusitânia, não tinha nela sido incluída..."


quando se recorda que se a Galécia não fosse tão semelhante à Tarraconensis, não tinha nela sido incluida. :)))))))
quando se recorda que se as Asturias não fossem tão semelhantes à Galécia, não teriam nela sido incluidas :)))))))))))))





"Ridículo. Um negro mestiçado de branco NÃO É DOUTRA RAÇA. É um híbrido."

com pouca mistura não é um hibrido...

24 de dezembro de 2008 às 02:59:00 WET  
Blogger Caturo said...

já agora, os mais de 50% era no Centro e não no Sul, onde era pouco mais de 40%.

Num dos mapas genéticos que apresentei, o sul tinha mais cinquenta por cento sim, e nessa altura ficaste caladinho. Cá vai outra vez, porque quem está a mentir descaradamente és tu, ou então andas com problemas de memória:

http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~gallgaedhil/Haplogroups_In_Europe.jpg

24 de dezembro de 2008 às 03:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

"e adoras realçar essa história do sangue mouro"

talvez por, sei lá...ser verdade?

Bem, também é verdade que o sul é maioritariamente R1B, e que o Algarve está pela via feminina geneticamente mais próximo da Galiza do que o norte de Portugal, entre outras verdades.

Portanto, não é «por ser verdade» que falas do sangue mouro do sul.

É porque não tens outro argumento para justificar a separação do país com base num provincianismo bacoco. É só por isso, não é por mais nada.

24 de dezembro de 2008 às 03:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

engraçado que eu era o "germanófilo" e adorava ser invadido por germanos, mas afinal não sou eu ou, pelo menos, não sou só eu a utilizar o argumento do sangue germânico.


Pois, só que tu começaste a usar esse argumento para dares a entender que a Galiza tinha era de se separar dos «mouros» do sul, ao passo que eu RESPONDI À LETRA para demonstrar que afinal o sangue germânico da Galécia não te serve para diferenciar nada... :)

24 de dezembro de 2008 às 03:08:00 WET  

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