ALUNO AGREDIDO POR CIGANO EM PORTIMÃO
Um aluno de 12 anos foi violentamente agredido por um colega dois anos mais velho no pátio de recreio da Escola D. Martinho Castelo Branco, em Portimão. Os pais da vítima decidiram seguir com queixa na PSP e denunciar publicamente a situação, preocupados com "a falta de segurança" naquele estabelecimento de ensino.
Segundo relataram os pais ao CM, a coberto de anonimato, para evitar represálias, o filho foi agredido cerca das 16h00 da passada quinta-feira, último dia de aulas antes das férias do Natal. O agressor, dizem, é um adolescente de etnia cigana que já esteve envolvido em outros incidentes na escola.
O jovem de 12 anos tinha impedido um aluno de etnia cigana de asfixiar um colega. No intervalo seguinte, contam os pais, foi atacado pelas costas por um primo do agressor da situação anterior, mais velho. "Fez-lhe uma ‘gravata’ e socou-o, atingindo-o com um grande anel num sobrolho", diz a mãe. O jovem ficou inconsciente e foi empurrado para a frente. Caiu desamparado com o queixo no chão, o que lhe fez saltar dois dentes – depois implantados – e lhe provocou cortes na zona da boca.
O CM teve acesso ao relatório hospitalar e confirmou o incidente junto de um membro do Conselho Executivo, mas o presidente deste órgão só amanhã estará disponível para explicações.
Segundo relataram os pais ao CM, a coberto de anonimato, para evitar represálias, o filho foi agredido cerca das 16h00 da passada quinta-feira, último dia de aulas antes das férias do Natal. O agressor, dizem, é um adolescente de etnia cigana que já esteve envolvido em outros incidentes na escola.
O jovem de 12 anos tinha impedido um aluno de etnia cigana de asfixiar um colega. No intervalo seguinte, contam os pais, foi atacado pelas costas por um primo do agressor da situação anterior, mais velho. "Fez-lhe uma ‘gravata’ e socou-o, atingindo-o com um grande anel num sobrolho", diz a mãe. O jovem ficou inconsciente e foi empurrado para a frente. Caiu desamparado com o queixo no chão, o que lhe fez saltar dois dentes – depois implantados – e lhe provocou cortes na zona da boca.
O CM teve acesso ao relatório hospitalar e confirmou o incidente junto de um membro do Conselho Executivo, mas o presidente deste órgão só amanhã estará disponível para explicações.
O que dantes era o pão-nosso de cada dia, chega agora a ser notícia de jornal.
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