A LUCIDEZ DO LÍDER NACIONALISTA FLAMENGO
Têm interesse as palavras da cronista Diana West a respeito do líder do Vlaams Belang Filip Dewinter:
(...) Eu só queria que os candidatos presidenciais norte-americanos tivessem a força, o propósito e o calibre dele. Não conheço nenhum político americano que compreenda o perfil histórico da jihad como Dewinter compreende e que seja tão decidido, audível e activo a opôr-lhe resistência. No que respeita às acusações completamente espúrias e sem sentido de anti-semitismo e cripto-nazismo que lhe são dirigidas, são de facto espúrias e sem sentido. No passado Verão pedi-lhe para me explicar a sua posição contra a islamização. Ele respondeu:
"É uma luta global pelos nossos valores, pelo nosso modo europeu de vida, pela nossa civilização. É por isso que penso que é também uma luta europeia; ou seja, não se trata apenas de uma mesquita a dois quarteirões daqui, não! É uma questão da nossa sobrevivência como nação europeia e como civilização. E eu reconheço esses valores, essa civilização, também em Israel. É o único país em território ocupado, a vanguarda da Europa em território ocupado, que partilha os mesmos valores. Por isso é que é tão importante apoiar Israel."
Pedi-lhe para explicar o que queria dizer com o termo "território ocupado". O que ele queria dizer, explicou, não foi de modo nenhum a noção convencional estabelecida pela Esquerda de que Israel ocupou territórios na guerra pela sobrevivência contra os vizinhos árabes em 1967. Não, o que ele queria designar com essa expressão era o território ocupado pelo Islão desde que há mais de mil anos começaram as guerras muçulmanas de conquista e expansão. Estas terras ocupadas incluem o norte de África, a Ásia Menor e o Médio Oriente - todas estas terras eram cristãs e de outros credos, incluindo, no que toca a Israel, o Judaísmo.»
E, já agora, os vários paganismos, a começar pelo árabe...
"É uma luta global pelos nossos valores, pelo nosso modo europeu de vida, pela nossa civilização. É por isso que penso que é também uma luta europeia; ou seja, não se trata apenas de uma mesquita a dois quarteirões daqui, não! É uma questão da nossa sobrevivência como nação europeia e como civilização. E eu reconheço esses valores, essa civilização, também em Israel. É o único país em território ocupado, a vanguarda da Europa em território ocupado, que partilha os mesmos valores. Por isso é que é tão importante apoiar Israel."
Pedi-lhe para explicar o que queria dizer com o termo "território ocupado". O que ele queria dizer, explicou, não foi de modo nenhum a noção convencional estabelecida pela Esquerda de que Israel ocupou territórios na guerra pela sobrevivência contra os vizinhos árabes em 1967. Não, o que ele queria designar com essa expressão era o território ocupado pelo Islão desde que há mais de mil anos começaram as guerras muçulmanas de conquista e expansão. Estas terras ocupadas incluem o norte de África, a Ásia Menor e o Médio Oriente - todas estas terras eram cristãs e de outros credos, incluindo, no que toca a Israel, o Judaísmo.»
E, já agora, os vários paganismos, a começar pelo árabe...
10 Comments:
Mas afinal também achas que Israel é a vanguarda da Europa, ó porco sionista?
Política,é isto!!!!
O movimento nacionalista português está todo infiltrado!!
Concordo com a tua linha política,caturo.
mas caturo ,no discurso do nacionalista flamengo, se vê que ele esta preocupado com a cultura e não com a raça européia . pra ele tanto faz uma europa branca ou negra , oque lhe importa na verdade é sobrevivência dos costumes !
Talvez ele pense isso, mas neste discurso não há qualquer referência a tal tendência a-racial. De qualquer modo, é valioso que ele fale não apenas da civilização, mas também da nação, repare bem: «sobrevivência como nação europeia», parte que até pus a negrito na citação que fiz. Ora a concepção de «nação europeia» pode ser interpretada num sentido étnico, independentemente de a intenção de Dewinter ser ou não essa.
Mas afinal também achas que Israel é a vanguarda da Europa, ó porco sionista?
Não, tanso. O que digo é que constitui, política e civilizacionalmente, uma das frentes do Ocidente.
No essencial, isto é, etnicamente, Israel não tem lugar na Europa.
Olha o gajo a disfarçar.
A disfarçar o quê caralho?
Judeu sionista.
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