CONTESTAÇÃO AO IMIGRACIONISMO NA VELHA ALBION
A Câmara dos Lordes voltou a afirmar que a imigração maciça não trouxe quaisquer benefícios ao Reino Unido, opondo-se assim à propaganda governamental imigracionista, segundo a qual os imigrantes contribuem com seis mil milhões de libras para a balança de pagamentos do país.
Na verdade, diz o novo relatório, este contributo económico fica-se pelos 58 pence por semana como contributo para a população nativa (o preço de um pequeno chocolate «Mars»).
Claro que a hoste trabalhista tinha de reagir como é costume a chusma esquerdista fazer - considerou que os autores do estudo - que incluem directores do Banco de Inglaterra - defendem pontos de vista «racistas» ao não reconhecerem a contribuição dos imigrantges para o Reino Unido.
E repare-se que os autores estavam sobretudo a referir-se à imigração vinda do leste, que é de raça branca... mesmo assim, lá tinha de vir a cartada do «anti-racismo», porque isto é mesmo assim, quando não há argumentos, que é quase sempre, a politicagem correcta puxa da cassete...
Vários críticos da imigração fizeram notar que os serviços públicos, incluindo escolas, hospitais e transportes, têm lutado com dificuldades devidas ao influxo de imigrantes. O governo continua todavia a alegar que os imigrantes fazem os trabalhos que os britânicos não querem fazer e pagaram mais impostos do que os trabalhadores nativos - porque em média ganharam mais. Alega também que estes trabalhadores evitam o explodir da bomba-relógio do fundo de pensões.
Lord Wakeham, anterior ministro dos Conservadores, que dirigiu o inquérito, declarou que «não encontrámos nenhuma prova destes grandes benefícios económicos. O que encontrámos foram sérias falhas na argumentação governamental e concluímos que em média os benefícios económicos da imigração foram pequienos e próximos do zero.»
Mais afirmou que os benefícios foram «selvaticamente sobrevalorizados» pelos ministros e que o relatório indica que os trabalhadores de baixos salários, algumas minorias étnicas e os jovens em busca de emprego ficaram a perder - alguns viram os seus salários a diminuir porque a vinda de imigrantes forçou os salários a descer.
Acresce que vários académicos calcularam em 8,8 mil milhões de libras a quantia que o Estado tem de arranjar para financiar o sistema de asilo, para ensinar Inglês aos recém-chegados e para tratar as suas doenças.
O relatório apelou a que o governo fixasse um limite de imigrantes e que limitasse também o número de familiares com permissão para se estabelecerem no país.
Agora resta esperar que em Portugal se faça um estudo destes... a aguardar sentado, evidentemente, porque mesmo que alguém o fizesse, nada indica que os mé(r)dia tugas estivessem dispostos a sequer noticiá-lo... a menos, claro, que o PCP e o BE fizessem contra o relatório o histérico cagaçal anti-racista que lhes é useiro e vezeiro.
Cá em Portugal ainda se está no patamar em que a imigração tem de ser considerada boa por todos, ou pelo menos «inevitável», que é o argumento desonesto, descarada e revoltantemente sujo da súcia anti-racista, o do suposto «dado adquirido», como se não valesse a pena resistir ao trabalhinho que essa mesma Esquerda tem vindo a fazer mas que todavia apresenta como «facto natural»... em Portugal, quando se discute publicamente a imigração, só há espaço para os que são completamente a seu favor e para os que são só moderadamente a seu favor, como se viu no programa «Prós e Contras» sobre o tema, cujo verdadeiro título nesse dia seria «Prós e Muito Prós».
Enfim, ainda bem que estamos na Europa e que, para irritação da infra-humanidade anti-racista, a Internet ainda funciona livremente, para que relatórios como este possam ser referidos em Portugal...
Na verdade, diz o novo relatório, este contributo económico fica-se pelos 58 pence por semana como contributo para a população nativa (o preço de um pequeno chocolate «Mars»).
Claro que a hoste trabalhista tinha de reagir como é costume a chusma esquerdista fazer - considerou que os autores do estudo - que incluem directores do Banco de Inglaterra - defendem pontos de vista «racistas» ao não reconhecerem a contribuição dos imigrantges para o Reino Unido.
E repare-se que os autores estavam sobretudo a referir-se à imigração vinda do leste, que é de raça branca... mesmo assim, lá tinha de vir a cartada do «anti-racismo», porque isto é mesmo assim, quando não há argumentos, que é quase sempre, a politicagem correcta puxa da cassete...
Vários críticos da imigração fizeram notar que os serviços públicos, incluindo escolas, hospitais e transportes, têm lutado com dificuldades devidas ao influxo de imigrantes. O governo continua todavia a alegar que os imigrantes fazem os trabalhos que os britânicos não querem fazer e pagaram mais impostos do que os trabalhadores nativos - porque em média ganharam mais. Alega também que estes trabalhadores evitam o explodir da bomba-relógio do fundo de pensões.
Lord Wakeham, anterior ministro dos Conservadores, que dirigiu o inquérito, declarou que «não encontrámos nenhuma prova destes grandes benefícios económicos. O que encontrámos foram sérias falhas na argumentação governamental e concluímos que em média os benefícios económicos da imigração foram pequienos e próximos do zero.»
Mais afirmou que os benefícios foram «selvaticamente sobrevalorizados» pelos ministros e que o relatório indica que os trabalhadores de baixos salários, algumas minorias étnicas e os jovens em busca de emprego ficaram a perder - alguns viram os seus salários a diminuir porque a vinda de imigrantes forçou os salários a descer.
Acresce que vários académicos calcularam em 8,8 mil milhões de libras a quantia que o Estado tem de arranjar para financiar o sistema de asilo, para ensinar Inglês aos recém-chegados e para tratar as suas doenças.
O relatório apelou a que o governo fixasse um limite de imigrantes e que limitasse também o número de familiares com permissão para se estabelecerem no país.
Agora resta esperar que em Portugal se faça um estudo destes... a aguardar sentado, evidentemente, porque mesmo que alguém o fizesse, nada indica que os mé(r)dia tugas estivessem dispostos a sequer noticiá-lo... a menos, claro, que o PCP e o BE fizessem contra o relatório o histérico cagaçal anti-racista que lhes é useiro e vezeiro.
Cá em Portugal ainda se está no patamar em que a imigração tem de ser considerada boa por todos, ou pelo menos «inevitável», que é o argumento desonesto, descarada e revoltantemente sujo da súcia anti-racista, o do suposto «dado adquirido», como se não valesse a pena resistir ao trabalhinho que essa mesma Esquerda tem vindo a fazer mas que todavia apresenta como «facto natural»... em Portugal, quando se discute publicamente a imigração, só há espaço para os que são completamente a seu favor e para os que são só moderadamente a seu favor, como se viu no programa «Prós e Contras» sobre o tema, cujo verdadeiro título nesse dia seria «Prós e Muito Prós».
Enfim, ainda bem que estamos na Europa e que, para irritação da infra-humanidade anti-racista, a Internet ainda funciona livremente, para que relatórios como este possam ser referidos em Portugal...
7 Comments:
Na verdade, diz o novo relatório, este contributo económico fica-se pelos 58 pence por semana como contributo para a população nativa (o preço de um pequeno chocolate «Mars»)."
isto deve ser uma piada. Nem 59 pence positivos. O resultado deve ser é muito negativo.
Imaginem so o que se gasta a mais em reforço policial, investigaçao e segurança contra terrorismo, subsidios aos imigrantes que nao querem trabalhar e se queixam de tudo e mais alguma coisa. Obras para agradar os muçulmanos, como prisoes com salas viradas para Meca, mudanças de menus, etc.
Obviamente se contassem com tudo o resultado economico seria muito negativo.
Isto para nem falar no bem estar dos nativos, que antes podiam sair a rua e nao eram assaltados, mortos ou violados e agora... enfim...
LOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL
http://www.telegraph.co.uk/opinion/main.jhtml?xml=/opinion/2008/11/16/do1610.xml
«The world has never seen such freezing heat
A surreal scientific blunder last week raised a huge question mark about the temperature records that underpin the worldwide alarm over global warming. On Monday, Nasa\'s Goddard Institute for Space Studies (GISS), which is run by Al Gore´s chief scientific ally, Dr James Hansen, and is one of four bodies responsible for monitoring global temperatures, announced that last month was the hottest October on record.
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This was startling. Across the world there were reports of unseasonal snow and plummeting temperatures last month, from the American Great Plains to China, and from the Alps to New Zealand. China\'s official news agency reported that Tibet had suffered its «worst snowstorm ever». In the US, the National Oceanic and Atmospheric Administration registered 63 local snowfall records and 115 lowest-ever temperatures for the month, and ranked it as only the 70th-warmest October in 114 years.
So what explained the anomaly? GISS\'s computerised temperature maps seemed to show readings across a large part of Russia had been up to 10 degrees higher than normal. But when expert readers of the two leading warming-sceptic blogs, Watts Up With That and Climate Audit, began detailed analysis of the GISS data they made an astonishing discovery. The reason for the freak figures was that scores of temperature records from Russia and elsewhere were not based on October readings at all. Figures from the previous month had simply been carried over and repeated two months running.
EU facing revolt over climate change target enforcement
EU plans new energy deals
Himalayan glaciers `could disappear completely by 2035´
The error was so glaring that when it was reported on the two blogs - run by the US meteorologist Anthony Watts and Steve McIntyre, the Canadian computer analyst who won fame for his expert debunking of the notorious «hockey stick» graph - GISS began hastily revising its figures. This only made the confusion worse because, to compensate for the lowered temperatures in Russia, GISS claimed to have discovered a new «hotspot» in the Arctic - in a month when satellite images were showing Arctic sea-ice recovering so fast from its summer melt that three weeks ago it was 30 per cent more extensive than at the same time last year.
A GISS spokesman lamely explained that the reason for the error in the Russian figures was that they were obtained from another body, and that GISS did not have resources to exercise proper quality control over the data it was supplied with. This is an astonishing admission: the figures published by Dr Hansen´s institute are not only one of the four data sets that the UN´s Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) relies on to promote its case for global warming, but they are the most widely quoted, since they consistently show higher temperatures than the others.
If there is one scientist more responsible than any other for the alarm over global warming it is Dr Hansen, who set the whole scare in train back in 1988 with his testimony to a US Senate committee chaired by Al Gore. Again and again, Dr Hansen has been to the fore in making extreme claims over the dangers of climate change. (He was recently in the news here for supporting the Greenpeace activists acquitted of criminally damaging a coal-fired power station in Kent, on the grounds that the harm done to the planet by a new power station would far outweigh any damage they had done themselves.)
Yet last week\'s latest episode is far from the first time Dr Hansen\'s methodology has been called in question. In 2007 he was forced by Mr Watts and Mr McIntyre to revise his published figures for US surface temperatures, to show that the hottest decade of the 20th century was not the 1990s, as he had claimed, but the 1930s.
Another of his close allies is Dr Rajendra Pachauri, chairman of the IPCC, who recently startled a university audience in Australia by claiming that global temperatures have recently been rising «very much faster» than ever, in front of a graph showing them rising sharply in the past decade. In fact, as many of his audience were aware, they have not been rising in recent years and since 2007 have dropped.
Dr Pachauri, a former railway engineer with no qualifications in climate science, may believe what Dr Hansen tells him. But whether, on the basis of such evidence, it is wise for the world´s governments to embark on some of the most costly economic measures ever proposed, to remedy a problem which may actually not exist, is a question which should give us all pause for thought.»
esse cepticismo acerca do nao aquecimento global e do nao efeito da poluiçao no aquecimento é ridiculo.
Eu so sei é que isto esta a aquecer cada vez mais.
Até o Reino Unido agora tem culturas mediterranicas.
Esta gente parece que nao ve as noticias, os documentarios que mostram e muito bem como o clima esta a aquecer.
Alguem se lembra tambem da Grecia o ano passado, muito quente e com os maiores fogos de sempre?
Se for mesmo verdade que vem aí uma glaciação na Europa, pode ser que sirva para estancar a imigração e que faça muito africano voltar para a sua terra... nunca se sabe...
o caturo ate parece que nao os conheces. nao ha africanos na islandia, noruega, suecia, finlandia e dinamarcA?
em caso de glaciaçao vinham ca parar na mesma
A NEGRITUDE É UM VIRUS RESISTENTE
Sim, mas se vier uma glaciação, muitos brancos vão provavelmente abandonar a Europa. Em matéria de probabilidades, é presumível que vão sair daqui ainda mais negros do que brancos.
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