sexta-feira, outubro 17, 2008

OS MAIORES CLÉRIGOS DO MUNDO MUÇULMANO APOIAM OFICIALMENTE A SABOTAGEM COMO ARMA DE CENSURA

A maior autoridade mundial do Islão sunita, a universidade egípcia de Al-Azhar, sita no Cairo, emitiu um édito religioso (fatwa) a autorizar religiosamente a «jihad» contra os websites norte-americanos e israelitas.
Esta «jihad» ou «guerra santa» consiste na chamada guerra electrónica levada a cabo por «hackers».
Quer isto dizer que, de acordo com as maiores autoridades islâmicas do planeta, é lícito atacar a liberdade de expressão do oponente, impedindo-o de divulgar os seus pontos de vista através da sabotagem.
Note-se que não é o bin Laden a falar, ou qualquer outro terrorista «ultra-super-hiper-minoritário-daqueles-muito-raros-porque-os-muçulmanos-são-na-sua-esmagadora-maioria-mui-tolerantes».
Quem aqui apoia a censura por todos os meios, inclusivamente os mais cobardes, são os maiores sábios do mundo muçulmano, o próprio centro do mundo islâmico. Estes sábios islâmicos não são marginais, são centrais e dominantes.

A fatwa diz que «é considerado um tipo legítimo de jihad aquela que ajuda o Islão a paralizar os sistemas de informação usados pelos nossos inimigos para os seus malévolos intentos.
Esta jihad não é diferente da jihad com armas. De facto, pode até ser mais importante se se considerarem as dimensões globais da Internet. Quem vencer esta guerra, será o mais forte no reino da informação
».

A Irmandade Muçulmana saudou esta fatwa, a qual constitui resposta a dúzias de questões dos radicais a pedir permissão para destruirem os sites israelitas e norte-americanos.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Essa fatwa é pecado.

17 de outubro de 2008 às 17:27:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home