sexta-feira, outubro 03, 2008

ORGANIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DO KUWAIT QUER CENSURAR YOUTUBE

A Sociedade dos Direitos Humanos do Kuwait pediu ao governo do seu país que pressione o YouTube - site de vídeos - para apagar tudo o que contenha declarações de crítica ao Islão e aos muçulmanos.
A organização declara que «dirigir profanidades contra o profeta Maomé é a pior forma de violação dos direitos humanos do mundo. Ataques aos valores e objectivos do Islão são extremamente perigosos e inaceitáveis.»

E, já com as costas aquecidas pelo lóbi islâmico na ONU, o porta-voz deste grupo recorda que o Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unida ataca fortemente os ataques aos santos profetas e às religiões.

E assim prossegue o cerco islâmico contra a liberdade de expressão, um dos valores mais sagrados do Ocidente. A islamada quer a todo o custo impedir que o seu credo possa sequer ser criticado seja por quem for, trazendo de volta o que de pior teve a Idade Média, o que por sua vez não surpreende - o que criou o totalitarismo medieval, o Cristianismo, é da mesma raiz e mentalidade universalista que o Islão.


Enquanto a censura não atinge por completo, aqui fica este vídeo do inglês Pat Condell a denunciar a islamização da sua Pátria, vídeo este que já chegou a ser censurado pelo serviço do YouTube - aproveitem agora para o ver:


Constata-se assim a incompatibilidade civilizacional entre o Ocidente e o Islão - porque, numa sociedade mundial sem fronteiras, em que ambas as civilizações coexistam,
só uma delas terá direito a ver respeitado o que para si é sagrado.