terça-feira, setembro 16, 2008

A BÉLGICA ENTRE OS DOIS MAIORES INIMIGOS DO OCIDENTE - O INTERNO E O EXTERNO

Na passada semana, cerca de cem militantes do Vlaams Belang (VB), partido nacionalista flamengo, reuniram-se em Bruxelas para depositar flores junto dos edifícios que simbolizam as torres gémeas de Nova Iorque, monumento que evoca o atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. Depois de Filip Dewinter, líder do VB, depositar o seu ramo de flores, a polícia entrou em acção e acabou com a cerimónia. Isto porque, na semana anterior, o socialista que ocupa a presidência da câmara de Bruxelas, Freddy Thielemans, tinha proibido esta homenagem pública às vítimas do terrorismo islâmico, argumentando, note-se, que o dito monumento está situado junto a um bairro de imigrantes e que não é apropriado realizar tal cerimónia durante o Ramadão.

Não estou a inventar nada, é mesmo o que está escrito aqui, até ponho aqui o excerto que traduzi:
Last week Freddy Thielemans, the Socialist Mayor of Brussels, had prohibited the 9/11 demonstration near the Brussels WTC towers. Mr Thielemans banned the demo arguing that the Brussels WTC towers are situated near an immigrant neighbourhood and that it is inappropriate to hold such a demonstration during Ramadan.

Parece demasiado cobarde, demasiado repulsivo, demasiado revoltante para ser verdade, Freddy Thielemans não parece sequer um ser humano real mas sim uma personagem estereotipada de alguma história ficcional escrita por um «nazi» para demonizar a Esquerda - mas, ao que tudo indica, existe mesmo, eu confirmei. A coisa existe, não é uma personagem ficcional. E já no ano passado tinha feito o mesmo.
Foi interposto um recurso em tribunal contra a decisão de Thielmans, mas o mais alto tribunal administrativo da Bélgica deu razão ao sujeito.
Mais ainda, Thielmans aprovou no ano passado uma manifestação, junto ao referido monumento, de activistas «pela verdade», que foram para as ruas guinchar que o atentado terrorista de 11/09 tinha sido orquestrado pelo governo americano...

Verifica-se assim que o socialista admite implicitamente dois factos essenciais que os «nazis» passam a vida a denunciar mas que a infra-humanidade anti-racista se esforça por negar:
- os muçulmanos enfiam a carapuça sempre que alguém critica, ou, neste caso, sequer lamenta o terrorismo islâmico;
- a presença maciça de muçulmanos em solo ocidental faz com que a liberdade dos Europeus seja seriamente comprometida, a ponto de um grupo de ocidentais nem sequer poder lamentar publicamente o assassínio em massa doutros ocidentais, parentes de raça e civilização que vivem do outro lado do Atlântico.

No ano passado, a mesma cerimónia acabou em violência, com a polícia ao serviço da repressão politicamente correcta a agredir brutalmente os manifestantes nacionalistas, incluindo Mario Borghezio, eurodeputado pela Lega Nord, o que fez com que a Bélgica tivesse de dirigir um pedido de desculpas oficial à Itália.

Este ano, duas secretárias do VB foram detidas pela polícia e aprisionadas durante o resto do dia. Desta vez, a polícia não tocou sequer em Mario Borghezio, que pôde bradar, alto e bom som, «os islamistas são parasitas». A Democracia tem de facto aspectos positivos, pois que quem deu a Borghezio a possibilidade de gritar a verdade foi o Povo Italiano, nas urnas de voto.
Mas a festa multiculturalista não ficou por aí... pouco depois, vários «jovens» imigrantes atiraram pedras contra autocarros, dizendo-se furiosos por causa da tentativa do VB de realizar uma vigília pelas vítimas do ataque terrorista muçulmano em Nova Iorque.

Nas próximas semanas, o VB pretende distribuir cem mil panfletos em Bruxelas a alertar contra a islamização da cidade, dizendo que «muitos muçulmanos não querem integrar-se e não aceitam os valores democráticos ocidentais. Bruxelas é um viveiro de grupos islâmicos extremistas. Temos de romper o tabu do extremismo islâmico imposto pela sociedade multicultural.»
Crê-se que em 2020, três quartos da população de Bruxelas será de origem não belga.
A Bélgica tem actualmente dez milhões e meio de habitantes, 630.000 dos quais são muçulmanos, os quais constituem assim seis por cento da população. Na Flandres, a minoria islâmica totaliza 3,9% da população, na Valónia anda pelos 4%, ao passo que em Bruxelas ascende aos 25,5%.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«o dito monumento está situado junto a um bairro de imigrantes e que não é apropriado realizar tal cerimónia durante o Ramadão.»

O QUÊ?!
VIVEM NUM DEMOCRACIA OU NUMA TEOCRACIA?!

16 de setembro de 2008 às 19:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Last week Freddy Thielemans, the Socialist Mayor of Brussels, had prohibited the 9/11 demonstration near the Brussels WTC towers. Mr Thielemans banned the demo arguing that the Brussels WTC towers are situated near an immigrant neighbourhood and that it is inappropriate to hold such a demonstration during Ramadan.»


MUITO AMIGO DA DEMOCRACIA ESTE SOCIALISTA, NÃO HAJA DUVIDA!

ARRE!

Deveria ser sumariamente demitido.

16 de setembro de 2008 às 19:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fim da Bélgica e divisão da Flandres e Valónia em dois estados, já.

17 de setembro de 2008 às 12:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Fim da Bélgica e divisão da Flandres e Valónia em dois estados, já.»

Porque é que anda agora aí a moda do desmantelamento de Países?

17 de setembro de 2008 às 21:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Neste caso, trata-se de deitar abaixo um Estado plurinacional para que as nações nele incluídas possam ser soberanas.

18 de setembro de 2008 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Neste caso, trata-se de deitar abaixo um Estado plurinacional para que as nações nele incluídas possam ser soberanas.»

Sim. Mas porquê AGORA?

18 de setembro de 2008 às 18:33:00 WEST  

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