GOVERNO BRITÂNICO QUER CULPAR O RACISMO PELA VIOLÊNCIA ISLÂMICA
Já aqui se tinha falado dum obsceno relatório do MI5 que punha no racismo, isto é, nos racistas brancos, a culpa do terrorismo islâmico.
Ora, como seria de esperar, se a infra-humanidade politicamente correcta e anti-racista já penetrou nos serviços secretos britânicos, muito mais penetrou ainda no governo, ou por outra, o próprio governo, sendo de Esquerda liberal, é um foco difusor do veneno mutilador que é a culpabilização dos brancos pela violência dos não brancos, tara doentia que, não só incita a mais violência ainda contra os brancos, mas, pior ainda, incita os brancos a deixarem-se estar de mãos presas atrás das costas, a sentirem-se culpados enquanto são agredidos.
Assim, mais recentemente, o governo britânico emitiu um documento a «prever» um aumento do terrorismo muçulmano como resultado directo e indirecto da crise - directo, porque a pobreza conduz supostamente à violência extremista; indirecto, porque a crise faz com que os indígenas sejam mais hostis aos imigrantes, e este racismo fomenta a revolta que por sua vez leva ao terrorismo.
Ora está já provado que não há nenhuma correlação entre miséria e terrorismo muçulmano, antes pelo contrário; é aliás sintomático que um dos países onde há mais extremismo e donde vêm mais terroristas é precisamente a Arábia Saudita, Estado onde abunda a riqueza, derivada do petróleo.
Quanto à ligação entre racismo e terrorismo islâmico, é ultrajante que seja atirada à cara dos Europeus - porque, na sua própria terra, os Europeus têm o direito de não gostarem de quem quiserem e de mandarem embora quem não é da sua terra. Isto é um direito sagrado e querer sequer pô-lo em causa é querer caminhar para a guerra civil.
Ora, como seria de esperar, se a infra-humanidade politicamente correcta e anti-racista já penetrou nos serviços secretos britânicos, muito mais penetrou ainda no governo, ou por outra, o próprio governo, sendo de Esquerda liberal, é um foco difusor do veneno mutilador que é a culpabilização dos brancos pela violência dos não brancos, tara doentia que, não só incita a mais violência ainda contra os brancos, mas, pior ainda, incita os brancos a deixarem-se estar de mãos presas atrás das costas, a sentirem-se culpados enquanto são agredidos.
Assim, mais recentemente, o governo britânico emitiu um documento a «prever» um aumento do terrorismo muçulmano como resultado directo e indirecto da crise - directo, porque a pobreza conduz supostamente à violência extremista; indirecto, porque a crise faz com que os indígenas sejam mais hostis aos imigrantes, e este racismo fomenta a revolta que por sua vez leva ao terrorismo.
Ora está já provado que não há nenhuma correlação entre miséria e terrorismo muçulmano, antes pelo contrário; é aliás sintomático que um dos países onde há mais extremismo e donde vêm mais terroristas é precisamente a Arábia Saudita, Estado onde abunda a riqueza, derivada do petróleo.
Quanto à ligação entre racismo e terrorismo islâmico, é ultrajante que seja atirada à cara dos Europeus - porque, na sua própria terra, os Europeus têm o direito de não gostarem de quem quiserem e de mandarem embora quem não é da sua terra. Isto é um direito sagrado e querer sequer pô-lo em causa é querer caminhar para a guerra civil.
A violência islâmica aumentará, sim, mas por causa do aumento de imigrantes muçulmanos e sua prole em solo britânico e europeu em geral e pela ausência da devida dureza que é necessária quando se lida com muçulmanos a crescer em arrogância.
5 Comments:
«...porque, na sua própria terra, os Europeus têm o direito de não gostarem de quem quiserem e de mandarem embora quem não é da sua terra. Isto é um direito sagrado e querer sequer pô-lo em causa é querer caminhar para a guerra civil.»
Esse é que é o problema, Caturo.
Se certas pessoas sabem que certas coisas não funcionam e sabem o que pode acontecer - porque insistem? Aonde quererão chegar?
Aonde quererão chegar?
Ao fim. Ao fim da Europa. Fim definitivo de qualquer possibilidade de os Europeus poderem ter qualquer espécie de orgulho ou consciência étnica.
O resultado da sua «grande obra» foi um aumento da agressão sofrida pelas mulheres.
Sou anti-comunista, mas numa coisa o Marx não falhou..o dinheiro é que move todos os interesses, e o resto é conversa. Esses pulhas querem é encher os bolsos, querem lá saber que dá certo ou quais são as consequências do que lhes traz mais e mais dinheiro...querem saber deles e o resto que se lixe. Aliás, na mentalidade deles, e eu sei do que falo porque já ouvi da boca desse tipo de "gente", quem se safa são os mais espertos (vulgo, os que têm menos escrúpulos e não se importam de passar por cima de tudo e todos para fazer os seus milhões...).
Os capitalistas que trazem para cá imigrantes pensam realmente assim. São tacanhos e reles de espírito.
Mas há outros que fazem o mesmo só que por motivos ideológicos. Estes são ainda piores - são doentes de espírito e intrinsecamente traidores.
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