quarta-feira, setembro 10, 2008

LÍDERES MUÇULMANOS NO REINO UNIDO «CONDENAM» TERRORISMO MAS CONSIDERAM QUE ACONTECE MUITO POR CULPA DA POLÍTICA EXTERNA BRITÂNICA

No Reino Unido, vários líderes de mesquitas condenaram os muçulmanos que fizeram planos para cometer assassínios em massa, explodindo dez aviões em voos transatlânticos... mas os mesmos líderes afirmaram que seria «contraprodutivo» não perceber que a política externa britânica é a principal fonte de radicalização da juventude muçulmana.

Ou seja, traduzindo do Islamês sonso e pseudo-moderado: «os terroristas fizeram muito mal em matar pessoas, a gente condena e tal e etc., mas a culpa no fundo até é sobretudo vossa... porque a gente não gosta da vossa política externa, a gente acha que vocês não deviam fazer o que não nos agrada, e vai daí, claro, há pessoas entre nós que se sentem tentadas a assassinar inocentes do vosso povo, vocês provocam-nos e depois é assim...»

A arrogância desta gentalha islâmica é assim - como se vê nesta conversa de autênticos mafiosos, mostram que acham natural terem o direito de se revoltarem contra o país onde são estrangeiros só porque esse país não faz a vontade aos seus correligionários.

Ora porque cargas de água é que esta gente continua a viver num país que tem uma política externa «errada», se por causa dessa política externa «errada» o seu ódio é tal que até chegam ao ponto de invocar esse «erro» como uma espécie de desculpabilização para cometer matanças contra os indígenas desse país?
Se a política externa do Reino Unido é assim tão importante, e se estão dispostos a matar por causa disso, ou desculpabilizam quem esteja pronto a matar por causa disso, porque será que, em vez de se irritarem, pura e simplesmente não saem dali para fora, dado que nem sequer fazem falta rigorosamente nenhuma à Europa antes pelo contrário?

Não deixa por outro lado de ser triste a tibieza a que se chegou no Ocidente. Fosse a sociedade política pautada pela salubridade e pelo mais elementar sentido de justiça, e as próprias declarações destes líderes muçulmanos «moderados» serviriam para que o Estado decretasse, primeiro, um bloqueio oficialmente assumido da imigração vinda do Islão, e, também, uma expulsão de milhares e milhares de «jovens» muçulmanos suspeitos de radicalismo, como medida preventiva - porque se os próprios líderes da comunidade dizem que a juventude muçulmana é potencialmente revoltosa, e, a partir daí, mortalmente perigosa, então é mister neutralizá-la ou diminuir o perigo que representa para o País.

Porque, evidentemente, está, deve sempre estar completamente fora de questão mudar um milímetro que seja da política externa só porque uns quantos alienígenas estacionados no território nacional não estão contentes.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É a politica da conquista.

10 de setembro de 2008 às 21:23:00 WEST  

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