DEWINTER E WILDERS RECEBEM O TROFÉU ORIANA FALLACI
Oriana Fallaci, escritora italiana que denunciou vigorosamente a islamização da Europa, como aqui se pode ler
Num recente evento denominado CounterJihad Europe 2008 (Contra-Jihad Europa 2008), realizado em Florença como «Memorial a Oriana Fallaci» (falecida a 14 de Setembro de 2006), levado a cabo pela organização Una Via per Oriana, terminou com a atribuição do troféu Oriana Fallaci a Filip Dewinter, líder do partido nacionalista flamengo Vlaams Belang, e a Geert Wilders, líder do Partido da Liberdade Holandês, visto serem ambos as duas mais notórias figuras no combate à islamização da Europa.
Dewinter esteve presente no encontro e o discurso que proferiu pode ser lido na íntegra, em Inglês, no link acima. Apresentam-se entretanto alguns excertos do mesmo em Português:
«Oriana Fallaci foi guiada por uma missão, a sua missão consistiu em denunciar a cobardia dos políticos ocidentais e europeus, e em romper o consenso da política europeia. Após os ataques de 9/11, Oriana Fallaci tentou com os seus aguçados escritos abrir os olhos à elite intelectual, política e social europeia que tinha estado colectivamente adormecida pelo discurso multiculturalista da Esquerda. Este multiculturalismo minou a combatividade da nossa sociedade europeia, ocidental; esvaziou os fundamentos e liberdades da nossa civilização; e isso afectou a democracia e a liberdade de expressão.
(...)
O multiculturalismo sobrecarrega os Europeus com um excessivo complexo de culpa - por causa do colonialismo, do racismo e da matança dos Judeus - sendo o Ocidente a fonte de todo o mal. De acordo com os multiculturalistas, podemos libertar-nos deste «pecado original» através da abertura das portas da Europa e do Ocidente a toda a espécie de pessoas do terceiro-mundo.
(...)
Temos de partilhar a nossa prosperidade com dezenas de milhões de imigrantes terceiro-mundistas - cuja maioria dificilmente contribuiu para a nossa economia ou segurança social - que são como parasitas no nosso sistema de segurança social e aproveitam-se das conquistas sociais do Estado-previdência europeu. A imigração em massa transformou-se no cavalo de Tróia duma religião e duma ideologia social que é o inimigo histórico da Europa - o Islão.»
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O multiculturalismo sobrecarrega os Europeus com um excessivo complexo de culpa - por causa do colonialismo, do racismo e da matança dos Judeus - sendo o Ocidente a fonte de todo o mal. De acordo com os multiculturalistas, podemos libertar-nos deste «pecado original» através da abertura das portas da Europa e do Ocidente a toda a espécie de pessoas do terceiro-mundo.
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Temos de partilhar a nossa prosperidade com dezenas de milhões de imigrantes terceiro-mundistas - cuja maioria dificilmente contribuiu para a nossa economia ou segurança social - que são como parasitas no nosso sistema de segurança social e aproveitam-se das conquistas sociais do Estado-previdência europeu. A imigração em massa transformou-se no cavalo de Tróia duma religião e duma ideologia social que é o inimigo histórico da Europa - o Islão.»
Merece especial atenção o segundo parágrafo, que bem evidencia o quão nefasta foi a influência da mentalidade cristã na Europa - pois que se trata aí duma aplicação da moral cristã ao campo das relações entre a Europa e os não europeus.
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