«FATWA» POR PRESTAR CULTO A OUTRO DEUS QUE NÃO ALÁ
A arrogância muçulmana é mesmo assim, descarada e ultrajante, sempre que os muçulmanos têm poder para a exercer. Novamente na Índia, um escritor de roteiros cinematográficos da chamada «Bollywood» (a Hollywood de Bombaim), a maior produtora de filmes do planeta, de seu nome Salim Khan, viu ser emitida contra si e contra toda a sua família uma fatwa (apelando ao boicote social) por parte de várias organizações muçulmanas devido ao facto de se ter atrevido a celebrar o Ganeshotsav, ou ritual em honra de Ganesh, Deus hindu da Sabedoria.
O ritual foi realizado pela família Khan, eminentemente ligada ao cinema, e isso enfureceu os muçulmanos, que não admitem o culto de qualquer outro Deus para além do seu.
Salim Khan, indignado, comentou: «Qual é o locus standi desta gente? Quem são eles para questionar as crenças alheias? Porque é que não emitem uma fatwa contra terroristas e contra o terrorismo, que é não islâmico? Os clérigos estão a dizer disparates.»
Na passada semana, a família Khan realizou em sua casa, sita em Bandra, o festival de Ganesh, a noroeste de Mumbai ou Bombaim. Os Khan fazem-no todos os anos, mas desta vez o evento foi transmitido pela televisão e a invocação («aarti») em honra do Deus hindu da Sabedoria irritou os líderes da comunidade muçulmana local, agravando-se depois a irritação quando a família tomou parte na imersão cerimonial da estátua da Divindade.
O ritual foi realizado pela família Khan, eminentemente ligada ao cinema, e isso enfureceu os muçulmanos, que não admitem o culto de qualquer outro Deus para além do seu.
Salim Khan, indignado, comentou: «Qual é o locus standi desta gente? Quem são eles para questionar as crenças alheias? Porque é que não emitem uma fatwa contra terroristas e contra o terrorismo, que é não islâmico? Os clérigos estão a dizer disparates.»
Na passada semana, a família Khan realizou em sua casa, sita em Bandra, o festival de Ganesh, a noroeste de Mumbai ou Bombaim. Os Khan fazem-no todos os anos, mas desta vez o evento foi transmitido pela televisão e a invocação («aarti») em honra do Deus hindu da Sabedoria irritou os líderes da comunidade muçulmana local, agravando-se depois a irritação quando a família tomou parte na imersão cerimonial da estátua da Divindade.
Um membro do Quadro Legal de Muçulmanos da Índia, Abdul Rehman Anjaria, declarou publicamente que a fatwa estará em vigor até que a família Khan peça desculpa pelo culto que prestou a Ganesh, o qual não é permitido no Islão.
A justificar a sua decisão de celebrar a Ganeshotsav, Salim Khan disse que a sua esposa é hindu e que por isso «adorar Ganesh está no meu sangue», concluiu.
A justificar a sua decisão de celebrar a Ganeshotsav, Salim Khan disse que a sua esposa é hindu e que por isso «adorar Ganesh está no meu sangue», concluiu.
1 Comments:
«Qual é o locus standi desta gente? Quem são eles para questionar as crenças alheias? Porque é que não emitem uma fatwa contra terroristas e contra o terrorismo, que é não islâmico? Os clérigos estão a dizer disparates.»
Exactamente. Bravo!
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