AS BEBIDAS ALCOÓLICAS SÃO OBSTÁCULO À INTEGRAÇÃO DOS MUÇULMANOS...
Na Noruega, o Grupo Social Internacional de Saúde (IHSG, em Inglês) irá realizar no dia 24, na mesquita central de Oslo, um evento sobre o álcool na perspectiva da integração dos muçulmanos na sociedade norueguesa.
É interessante observar o diálogo entre um muslo, Fahim Naeem, do IHSG, e uma norueguesa, Hege Storhaug, do Serviço dos Direitos Humanos.
Fahim Naeem - «Na cultura norueguesa, é quase provocador não beber álcool. A Noruega é uma sociedade multicultural. Mas estão todos os grupos realmente integrados? Os muçulmanos constituem uma grande parte da população da Noruega, mas como é que a sociedade favorece a sua inclusão?»
Hege Storhaug - «O que há de provocador em beber?»
F. Naeem - «É provocador que as pessoas não sejam parte do grupo. Quando alguém se senta junto do grupo e está completamente sóbrio, e todos os outros estão a beber, há a pressão para beber: "Tens medo dos teus pais? És cobarde?", são perguntas típicas.»
H. Storhaug - «Neste convite para o serão de debate, o hábito norueguês do álcool é apresentado como um obstáculo à integração dos muçulmanos. O que querem dizer com isso?»
F. Naeem - «Para a juventude muçulmana, é uma restrição. Achamos que isso pode ser duro para eles, porquanto a maioria dos muçulmanos não bebe, mas se as pessoas beberem moderadamente ao seu redor, está tudo bem. O problema é que muita gente insiste e a juventude muçulmana sente-se um pouco desconfortável.»
Olha que grande chatice... começa-se assim a perceber que afinal o álcool até pode ser uma arma contra a miscigenação...
Repare-se aqui no tom vitimista do muslo, que parece querer tomar ofensa só por estar na presença de pessoas com costumes diferentes dos seus... será isto um bom ingrediente para uma sociedade tolerante?
Um indivíduo que tenha personalidade é capaz de manter hábitos pessoais diferentes dos daqueles que o rodeiam; e, quando «fraqueja», culpa-se a si mesmo, não se faz de vítima a culpar os outros, como é o caso deste muslo, que, como a seguir se verá, vai mais longe, pois que este tom auto-vitimista é próprio de quem tem alguma na manga.
Vejamos como:
F. Naeem - «Os muçulmanos querem que haja dias sem álcool nas discotecas. Deveria haver dias em que as pessoas possam ir a restaurantes e discotecas nas quais haja uma total proibição do álcool.»
H. Storhaug - «Os muçulmanos têm sempre regras especiais, e nós rejeitamos pedidos especiais. Ficamos com uma sociedade dividida e o Islão alcança mais projecção na esfera pública. As pessoas impõem as suas opiniões religiosas aos outros. Em última análise, isso acaba por levar à islamização da sociedade. São sempre os muçulmanos que vêm com exigências. Nunca ouvimos nada disso vindo dos católicos, dos judeus, dos hindus, etc..»
É interessante observar o diálogo entre um muslo, Fahim Naeem, do IHSG, e uma norueguesa, Hege Storhaug, do Serviço dos Direitos Humanos.
Fahim Naeem - «Na cultura norueguesa, é quase provocador não beber álcool. A Noruega é uma sociedade multicultural. Mas estão todos os grupos realmente integrados? Os muçulmanos constituem uma grande parte da população da Noruega, mas como é que a sociedade favorece a sua inclusão?»
Hege Storhaug - «O que há de provocador em beber?»
F. Naeem - «É provocador que as pessoas não sejam parte do grupo. Quando alguém se senta junto do grupo e está completamente sóbrio, e todos os outros estão a beber, há a pressão para beber: "Tens medo dos teus pais? És cobarde?", são perguntas típicas.»
H. Storhaug - «Neste convite para o serão de debate, o hábito norueguês do álcool é apresentado como um obstáculo à integração dos muçulmanos. O que querem dizer com isso?»
F. Naeem - «Para a juventude muçulmana, é uma restrição. Achamos que isso pode ser duro para eles, porquanto a maioria dos muçulmanos não bebe, mas se as pessoas beberem moderadamente ao seu redor, está tudo bem. O problema é que muita gente insiste e a juventude muçulmana sente-se um pouco desconfortável.»
Olha que grande chatice... começa-se assim a perceber que afinal o álcool até pode ser uma arma contra a miscigenação...
Repare-se aqui no tom vitimista do muslo, que parece querer tomar ofensa só por estar na presença de pessoas com costumes diferentes dos seus... será isto um bom ingrediente para uma sociedade tolerante?
Um indivíduo que tenha personalidade é capaz de manter hábitos pessoais diferentes dos daqueles que o rodeiam; e, quando «fraqueja», culpa-se a si mesmo, não se faz de vítima a culpar os outros, como é o caso deste muslo, que, como a seguir se verá, vai mais longe, pois que este tom auto-vitimista é próprio de quem tem alguma na manga.
Vejamos como:
F. Naeem - «Os muçulmanos querem que haja dias sem álcool nas discotecas. Deveria haver dias em que as pessoas possam ir a restaurantes e discotecas nas quais haja uma total proibição do álcool.»
H. Storhaug - «Os muçulmanos têm sempre regras especiais, e nós rejeitamos pedidos especiais. Ficamos com uma sociedade dividida e o Islão alcança mais projecção na esfera pública. As pessoas impõem as suas opiniões religiosas aos outros. Em última análise, isso acaba por levar à islamização da sociedade. São sempre os muçulmanos que vêm com exigências. Nunca ouvimos nada disso vindo dos católicos, dos judeus, dos hindus, etc..»
3 Comments:
«First they came for Piglet and I did not speak out because I was not a Disney character and, if I was, I’m more of an Eeyore. So then they came for the Three Little Pigs, and Babe, and by the time I realized my country had turned into a 24/7 Looney Tunes it was too late, because there was no Porky Pig to stammer «Th-th-th-that’s all, folks!» and bring the nightmare to an end.» -- Martin Niemöller
WAKE UP, FOLKS! WAKE UP!
Afinal quem é que se está a integrar?!
Colonização.
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