ITÁLIA DEU GUARIDA A TERRORISTAS ISLÂMICOS DA PALESTINA
Numa carta enviada ao jornal Corriere della Sera, o antigo presidente da República Italiana e actual senador vitalício Francesco Cossiga revelou que o governo italiano fez um acordo com grupos terroristas islâmicos da Palestina no qual estes teriam liberdade de movimentos no Itália e em troca não cometeriam aí atentados.
Este pacto foi feito pelo governo do primeiro-ministro Aldo Moro, que, como se sabe, foi vítima mortal do terrorismo da extrema-esquerda das Brigadas Vermelhas em 1978.
O acordo, engendrado pelo próprio Moro, chegava ao ponto de conceder a organizações palestinianas até mesmo a possibilidade de manterem campos de treino em Itália, bem como a facilidade de entrarem e saírem do País sem passarem pelo controlo policial.
Os membros da OLP tinham em Itália imunidade diplomática como representantes da Liga Árabe.
Paralelamente, havia ligações entre estes grupos terroristas árabes e a extrema-esquerda italiana.
Este pacto foi feito pelo governo do primeiro-ministro Aldo Moro, que, como se sabe, foi vítima mortal do terrorismo da extrema-esquerda das Brigadas Vermelhas em 1978.
O acordo, engendrado pelo próprio Moro, chegava ao ponto de conceder a organizações palestinianas até mesmo a possibilidade de manterem campos de treino em Itália, bem como a facilidade de entrarem e saírem do País sem passarem pelo controlo policial.
Os membros da OLP tinham em Itália imunidade diplomática como representantes da Liga Árabe.
Paralelamente, havia ligações entre estes grupos terroristas árabes e a extrema-esquerda italiana.
Cossiga diz ter certa vez recebido um telegrama dum líder dum grupo terrorista anti-israelita estabelecido em Beirute a requerer a devolução dum míssil ar-terra que tinha sido interceptado pela polícia italiana ao ser transportado pela rua por um famoso ideólogo da Esquerda extra-parlamentar.
Uma semana antes de receber a carta de Cossiga, o Corriere della Sera noticiou que o líder da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que a sua organização tinha chegado a acordo com o governo italiano para proteger a Itália de ataques em troca de o governo italiano não interferir nas actividades da FPLP no país.
Claro que depois houve mesmo ataques terroristas em Itália, sobretudo contra árabes, mas cometidos pelo grupo de Abu Nidal, inimigo mortal da OLP...
Agora atente-se bem o modo como esta autêntica «bomba» mediática passa quase por completo em silêncio por todos os jornais e noticiários do planeta - não é todos os dias que se descobre uma obscenidade cobarde destas, um país europeu democrático a colaborar com o terrorismo só para não ser vítima de violência, mas mesmo assim ninguém diz uma palavra sobre o assunto, é como se nem tivesse sido divulgado.
Imagine-se por exemplo que a Alemanha pactuava dava guarida a movimentos terroristas israelitas, ou hindus. Caía o Carmo e a Trindade... em todo o mundo não se falaria doutra coisa... do mesmo modo que se falou durante semanas sobre o facto de aviões da CIA que levavam suspeitos de terrorismo para Guantanamo terem aterrado em território português...
Assim se vê como os mé(r)dia «estão nas mãos do Sionismo Internacional!!!», pois vê, está mesmo à vista, evidentemente...
4 Comments:
Isso é grupo!
Não, não é grupo. São grupos, vários grupos terroristas a actuar com a conivência cobarde dos politicamente correctos, e milhares de jornalistas caladinhos sobre isso.
Já alguma vez pensaste que os mérdia podem ganhar alguma coisa em ficarem caladinhos?
Eu não tenho a mania da conspiração como o Dan Brown.
«Já alguma vez pensaste que os mérdia podem ganhar alguma coisa em ficarem caladinhos?»
Quem é que são os accionistas?
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